segunda-feira, 25 de março de 2019

Educação Ambiental Científica 64


Essa obra, açudagem, que já tem 200 anos no NEBR retrata fielmente a formação intelectual, cultural, politica, psicológica do Homem BR; independentemente da região BR, se acontecer da oferta de chuvas ser inferior a 300mm/ano, as ideias para se contornar os problemas ambientais não seriam diferentes do que se vê no semiárido NE; a  Seca em São Paulo, com os problemas no abastecimento urbano, é prova inconteste de que o Homem não conseguiu evoluir, quando se trata de mudanças climáticas, ou quando a mudança é causada pela ação nefasta do Homem; é  criativo para criar os problemas, não tem competência para resolvê-los; A literatura ambiental brasileira, copiada da literatura USA em 1.992 é um festival de bobagens que se traduz na letra do samba do criou doido; No BR quanto mais se mexe no "meio-ambiente" mais fede; Meio Ambiental é um porção física caracterizada pelo universo VIVO em harmonia com os 4 elementos da Natureza e suas Variáveis atmosféricas; A palavra "ambiente" não funciona como adjetivo na língua portuguesa; o adjetivo é AMBIENTAL; "meio e ambiente" nesta frase são substantivos sinônimos. Como defender o que não se conhece?

Educação ambiental.

Na estupidez que caracteriza o (des)conhecimento cientifico BR, o governo e a comunidade científica (de merda), alimentados pela ilusão, pelo improviso, estão  causando um grande desastre ambiental com esses buracos feitos no chão (com alegação de que é para juntar água); são mais de 100.000 dessas ideias, somente no atual governo "dilma", no RN, sendo que os recursos são distribuídos com os governos de estados e com as prefeituras, com o mesmo objetivo - alimentar a corrupção, mantendo a secular indústria da seca, aumentando o número de industriais da seca (que se alimentam da corrupção, e viram políticos com caixa dois, superfaturamento de obras públicas); os operários da seca são os nordestinos(a maioria) que sobrevivem a duras penas com as esmolas oficiais, e promessas demagogas, a exemplo da obra acima que é construída  aos milhões, como se fosse captar e armazenar água das chuvas para disponibilizar-se essa água no verão (que ode durar 260 dias), água boa para se beber e se fazer irrigação de lavoura. É o que se pode chamar de crime organizado, bandidagem generalizada. Somente duas atividades funcionam a contento no BR: carnaval e futebol, as principais escola de violência física, moral, psicológica. Mas será que o Brasil anda tem jeito, e pode dá certo?

Educação ambiental.

Em 514 anos de ocupação (e invasão) do território da Região Nordeste (aonde o Brasil nasceu) não tem, sequer uma ação do Homem que possa ser lembrada como progresso, desenvolvimento sustentável; o NE que  tem as áreas mais diversificadas, física e ecologicamente (heterogênea) do Brasil não poderia receber os mesmos tipos de agressões ambientais; enquanto a zona da mata, com solo profundo de massapê, com um subsolo de argila com mais de 20m de espessura; que estando junto ao Mar recebe a umidade do Oceano; que teve a mata atlântica(zona da mata) com 1m³ de massa vegetal por m²; que recebia mais de 2.000 litros de água por m² ao ano; pontilhada de fontes de água que jorravam água ininterruptamente, mantendo todos os rios e riachos perenes, onde (segundo Pero Vaz de Caminha) "em se plantando tudo dá", coberta de matas e águas infindas; o sertão com sua caatinga, semiárido natural do NE porque não tem solo; o agreste com massa vegetal (nativa) de 0,5m³/m², a 70km do litoral, que recebia média de 700L/m² de água das chuvas, por ano, com solo de sedimentação de 1 a 2m de espessura, NÃO poderia ter ficado a mercê dessa cultura destrutiva, intelectualidade do Homem da pedra lasca, o que sobejamente comprovado em: a zona da mata NE secou, a oferta de chuvas foi reduzida em 60%, o solo massapê esgotou-se ou foi arrancado pelo envolvimento insustentável; a caatinga, 250.000 km² em 8 dos 9 Estados NE, semiárido natural VIROU deserto com 2 elementos naturai em desequilíbrio - solo e água; o agreste (da fotografia) virou semiárido, com  oferta de chuvas (média) reduzida para 300mm/ano, secando os lençóis de água subterrânea, ou ficando salgados por falta de suprimento da água DOCE das chuvas, Etc, Etc.

Educação ambiental.

Com 300 anos de seca nordestina, e com 200 anos de açudagem, não dá para aceitar que o governo e comunidade científica BR continuem  jogando dinheiro público nesse tipo de obras, um buraco feito no meio do nada, sem área (riachos) de captação de água das chuvas, como se (nas suas cabeças doentias, dopadas) fosse cair um dilúvio no semiárido capaz de encher esse buraco; ignorando que a oferta de chuvas foi reduzida em 40% nos últimos 40 anos; ignorando que a evaporação de água dos açudes, do chão, dos corpos de animais e de vegetais quase dobrou nos últimos 40 anos; quer dizer: chamar essa COISA de obra de jericos; afirmar que  seus executores, e idealizadores são BESTAS e Mulas, seria melindrar e comprometer a utilidade da existência desses bichos na Terra.

Educação ambiental.

Nesta imagem um pequeno açude (barreiro) e as instalações de um poço tubular ao fundo; Em todas as publicações do Brasil, inclusive nos livros didáticos de geografia e história difundidos nas escolas, nas universidades, a seca nordestina  tem como causa da escassez de água, escassez de chuvas;  Porém, ao mesmo tempo, esses mesmas instituições científicas e as publicações AFIRMAM categoricamente que nesta imagem existem duas fontes de água, duas obras de engenharia para acabar com a seca; Cientificamente (e na prática e na teoria) NÃO existe água nessas obras de jericos, que são absolutamente desnecessárias, desperdício de dinheiro; assim, a seca nordestina continua a todo vapor, e essas obras aumentam as agressões ambientais.

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