Perfil de um solo.
O solo é
um corpo de material inconsolidado que cobre a superfície terrestre emersa,
terras emersas, litosfera;
É produto
do intemperismo sobre
um material de origem, cuja transformação se desenvolve em um determinado relevo, clima, bioma e
ao longo do tempo.
O solo, contudo,
pode ser visto sobre diferentes óticas. Para um engenheiro agrônomo o
solo é a camada na qual pode-se desenvolver vida (vegetal e animal).
Para um biólogo,
através da ecologia e da pedologia,
o solo infere sobre a ciclagem biogeoquímica dos nutrientes minerais e
determina os diferentes ecossistemas e habitats dos seres vivos.
Para o
agricultor, conhecer os Elementos do SOLO é uma questão de vida, é conhecer seu
próprio corpo, e o corpo dos animais e dos vegetais.
Pedogênese é
o processo químico e físico de alteração (adição, remoção, transporte e
modificação do solo) que atua sobre um material litológico, originando um solo.
Solos estão
constantemente em desenvolvimento, nunca estando estáticos, por mais curto que
seja o tempo considerado. Ou seja, desde a escala microscópica, diariamente, há
alteração por organismos vivos no solo, da mesma forma que o clima, ao longo de
milhares de anos, modifica o solo. Dessa forma, temos solos na maioria
recentes, quase nunca ultrapassando idades Terciárias.
Geralmente, o
solo é descrito como um corpo tridimensional, podendo ser, porém, ao se
considerar o fator tempo, descrito como
um sistema de quatro dimensões[1]:
tempo, profundidade, largura e comprimento.
Um solo é o
produto de uma ação combinada e concomitante de diversos fatores. A maior ou
menor intensidade de algum fator pode ser determinante na criação de um ou
outro solo. São comumente ditos como fatores da formação de solo[2]: clima, material
de origem, organismos,
tempo e relevo.
Estes fatores são classificados em ativos e passivos em relação a adição ou
recepção de energia no sistema, respectivamente. O clima e os organismos são
classificados como fatores ativos e o material de origem, tempo e relevo como
fatores passivos. Estes fatores atuam juntos na formação do solo e afetam as
caracteristicas do mesmo.
Os processos de
formação do solo também podem ser classificados em: processos gerais e
especificos:
Quadro 16 –Ciência Ambiental.
Composição gases na elementos
Do corpo Atmosfera químicos
Humano
no chão
(massa corpórea 70kg) elemento/ % elemento/ %
Elemento
massa(g) %/átomos químico químico
Oxigênio 43.350g
25,4%
Nitrogênio 78,08789% Alumínio(Al) 8,13
Carbono 12.590 9,4% Oxigênio 20,94944%
Ferro(Fe) 5
Hidrogênio
6.590g 63 (Ar)Argônio 0,92998 (Mg) 2,09
Nitrogênio
1.815 1,4% (Co²)Gás carbônico 0,02999
(Ti)Titânio 0,44
Cálcio
1.700 0,31% (Ne) Neônio 0,00179 (Mn) 0,1%
Fósforo(P)
680g 0,22 (He) Helio 0,00052 (Cr)Cromo 0,02
Potássio(K) 250 0,06 (C, H)Metano 0,00015 (Zn)Zinco 0,0132
Cloro
115 0,03 (Kr)Criptônio 0,00009 (Ni)Niquel 0,008
Enxofre
100 0,05 (N,O)Monóxido Hidrog 0,00005 (Cu) Cobre 0,007
Sódio
70 0,03 Hidrogênio 0,00005 (Sn) Estanho 0,004
Magnésio 42 0,01 (O³)Ozônio 0,00004 (Ag)Prata 0,000001
Fe+Cu+Cr+Co+Mo+Mn+
(Xe)Xenônio 0,00001 (Au) Ouro 0,0000005
Sn+Zn+I+F+Si+Se+V =
(Na)Sódio 0,006%
7g 0,01%
Oxigênio 46,6%
(Si)Silício 27,7%
Fósforo 0,118
(S)Enxofre 0,052
Carbono 0,032
Cloro 0,031
Cálcio 3,6%.
Observação: descobrir os elementos químicos que são comuns
em duas ou nas 3 tabelas. Verificar o elemento químico exclusivo em uma tabela.No
chão tem 78 elementos.
Criar o corpo do solo, e criar o solo do corpo; o trocadilhos não é ao acaso, quando estamos diante de um impasse com relação á produção de alimentos no RN, comum em grande parte da Terra, e se torna mais contundente em teermos de problema quando se atribui a incompatibilidade de produção de alimentos, a seca nordestina; mais grave, ainda, quando a fome, a escassez de alimentos aconteceu em 2.018, no RN, com média de 700mm de chuvas, ou seja, oferta de chuvas variando de 500 a 1.000mm em 2.018, quando se sabe que semiárido é quando chove de 300 a 500mm ao ano; e mais importante se torna esse trabalho científico quando nós, FEMeA temos a afirmar que a seca, a fome, a falta de produção de alimentos se deve á ausência, ou escassez de solo orgânico mineral, seja natural, como acontece com as caatingas do sertão, nas dunas e tabuleiros junto ao Mar, seja pela eliminação, ou esgotamento do solo na zona da mata, no agreste e nos cerrados. O vídeo mostra uma chã da serra de Santana, em outubro de 2.018 onde se planta árvore frutíferas de várias espécies, plantam-se milho, feijão batata doce, mandioca, macaxeira, com metade das chuvas na zona da mata RN, e 2/3 do volume de chuvas no agreste, PORQUE na chã da serra há um solo plano, com até 40m de espessura, que absorve totalmente toda água das chuvas, uma condição de solo que nenhuma forma de agricultura paleolítica consegue esgotar, ou eliminar, como acontece nas outras áreas do RN. O que fica provado, no caso da chã, é que o fato de haver SOLO orgânico mineral, quarto Elemento da Natureza, tem-se favoravelmente outro elemento da Natureza, no caso 500mm de chuvas, que está em desequilíbrio em outras áreas do RN, não permitindo a produção de alimentos.
ResponderExcluir1) um texto de um relatório sobre o PERFIL DE UM SOLO, que deve ser do conhecimento do agrônomo, do botânico, mas principalmente do agricultor - agri-cultura para a produção de alimentos, e que o SOLO gera, contpem e mantém. No quadro 16 estão a composição química com a maiorira dos elementos químicos na composição do corpo humano, na atmosfera, e no chão, ou seja, elementos da vida que devem integrar o Chão - solo orgânico mineral que gera 99% da vida, e a terra, terras emersas que é a casa, alicerce incondicional da maior parte da vida animal e vegetal, que além de ter sua coposição química natural, tem gases, luz solar, ventos, TODAS as matérias orgânicas vivas e decompostas, inclusive os microrganismos.
ResponderExcluirAs fotos 1 e 3 são tecnologia de nossa propriedade intelectual para criar SOLO organico mineral, onde não existe, para a produção de alimentos em qualquer lugar do NE - na areia da praia, nos mangues, nas abas das serras, nas várzeas salinizadas, nas dunas e tabuleiros, nas caatingas; a foto 2 é a caatinga do sertão baixo 3 onde não há produção de alimentos, agricultura, nem com 700mm de chuvas ao ano, e não tem pasto para alimentar o gado 30 dias após a última chuva do ano.
ResponderExcluirNão sabemos se estamos sendo convincentes, com estas informações científicas, que certamente são não novas, nem minhas, o relatório sobre o perfil do solo, nem os dados do quadro 16, porém são de nossa propriedade intelectual a informação de que na chã da serra do vídeo se produz alimentos com 500mm de chuvas ao ano, exatamente porque tem um solo indestrutível pelo OME NE; que a caatinga é semiárido natural do NE PORQUE não tem solo, e não por escassez de chuvas, e mesmo que chovesse normalmente 1.000mm ao ano, não haveria vida diversificada de flora e fauna;
ResponderExcluirÉ de nossa propriedade intelectual a oficina de criar solo - foto 1, assim como é a criação de solo, em tamanho natural, na foto 4, e o TANQUE Retentor de Água subterrânea, de nutrientes minerais, ao alcance das raízes de árvores de grande porte, e com os ingreditentes prórpios, necessários para se CRIR e manter cobertura vegtal de grande porte, SEM IRRIGAÇÃO, SEM GOTEJAMENTO no seertão e agreste RN, nas caatingas, nas dunas de areia, nos tabuleiros, nos mangues, nas várzeas salinizadas, e até no INFERNO seco e quente dos USA, de Israel, e outros desertos e semiáridos.
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