1. Tudo a ver sobre a
produção da seca com água e chuvas.
Com o título "oposição á
biodiversidade" vamos desenvolver, justificando, o comentário com base nas
imagens; 1,3 e 4 cidades e povoados instalados junto (dos então)de rios do
agreste e sertão; 2) vila construída, com recursos do governo federal, no
agreste RN, que jamais será habitada porque não tem água para o abastecimento
urbano (doméstico); a cidade 1, com cerca de 3.000 habitantes foi povoada no
final do Século XIX junto a um olho d` água (fonte) de água doce que nunca
secava e durante o verão abastecia o gado, a fauna, abastecia o Homem (o índio,
depois o civilizado), e ainda permitia que o rio (no vale da foto) tivesse água
corrente ininterruptamente; onde o Homem se instalou, secou, porque a presença
do Homem é incompatível com a diversidade biológica; para dar lugar a casa do
Homem toda vegetação é eliminada; para a lavoura, a vegetação nativa é
sumariamente eliminada, sempre com fogo, ficando a terra NUA por muitos anos;
as fontes de água foram diminuindo a vazão, umas secando, outras ficando SALGADAS;
hoje o abastecimento urbano e rural, cerca de 5.000 pessoas e 10 mil cabeças de
gado (diversos) dependem, na maior parte do ano (fora do período das chuvas) da
água da zona da mata RN, encanada para a cidade, e no caminhão pipa para a zona
rural.
3.
A vila 2 do PAC do governo federal foi,
como acontece com todas as prefeituras do NE, condição imposta como forma de
promoção do governo, construída ao léu, sem qualquer critério técnico, social,
econômico, que seria abastecida com a água da cidade 1 (sede do município); as
instalações hidráulicas da cidade 1 é de 1.990, quando a população urbana era
de 1.500 pessoas; a bitola do cano que transporta a água entre a ZM e a cidade
não permite aumentar a vazão(fluxo, bombeamento)de água, e a nova população de
3.000 habitantes sofre racionalmente de água; para deslocar um caminhão pipa,
de 10m³, entre a ZM/RN e essa área do agreste (mais de 100 km) deve-se
desembolsar 250 reais, fora do programa do governo(MIN e EB), e fora do alcance
financeiro de 99% da população local.É um beco sem saída e para a comunidade
científica e governo não há luz no túnel da ignorância em trevas; só resta a
MORTE lenta e gradual, ou seja, a seca artificial.
As fotos 3 e 4 é o rio grande do norte MORTO, vendo-se a cidade de São
Paulo do Potengi-RN,ocupando as duas margens, que usa o rio seco para lançar o
material de fossas putrefatas e de esgotos contaminados; a cidade é abastecida
com água da ZM/RN, e tem grande racionamento de água já que as instalações
hidráulicas tem mais de 30 anos, planejada para uma realidade populacional
metade do que é hoje; na época das instalações hidráulicas a zona rural era
abastecida pelo grande açude local(1.985), que secou, ou está com a água (lama)
doente, fedorenta que mata gente, mata as plantas, e mata os bichos. O RN
elegeu 2 personagens relacionadas com a água (que não existe); Um governador
das águas, que recebe agora a patente de governador da seca, da morte (entre
2.012 e 2.020), e um profeta das água que morreu. Mas a seca NE é absolutamente
desnecessária; nada a ver com falta de chuvas, ou escassez de água; na zona da
mata RN e parte do litoral tem uma aquífero de água doce ocupando uma área de
3.000 km², recheado de água a partir de 2m de profundidade até centenas de
metros de profundidade; a média de chuvas mínima por ano, em todo RN é maior
que 500mm ao ano.
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