FEMeA- Produzimos informação científica com exclusividade.
Fotos 1, 3 e 4 na zona da mata RN; 2) agreste RN; as 4 fotos foram
selecionadas para atender aos argumentos de que a seca NE está intimamente
relacionada com as atividades nefastas do Homem, ora por ignorância, ora por
extravagância; o canavial da área 1 vem desde o Século XVII, quando toda a zona
da mata RN de 2.000km² era repleta de canaviais, engenhos, e depois usinas de
"esmagamento de cana" para a produção de aguardente, rapadura,
açúcar, mel; além de ser monocultura, a massa vegetal da cana é menos de 10% da
massa vegetal nativa da zona da mata, e ainda, passa a maior parte do ano com a
terra NUA (com a colheita, corte da cana-de-açúcar); sabe-se que a cobertura
vegetal é o quinto elemento da Natureza, tal é seu compromisso com o equilíbrio
de todas as variáveis atmosféricas, e com o solo;A foto 2, no agreste; o
agreste entre a ZM e sertão de caatingas já foi terra úmida e fértil, mas o
desmatamento incondicional, bestial o transformou em semiárido, encaminhando
para aridez; 3) olaria, cerâmica de tijolos (e talvez telhas) que emprega na
confecção das peças o melhor SOLO de sedimentação da zona da mata, e ainda,
queima lenha para ASSAR o barro nos fornos, duas agravantes para a destruição
do ambiente; 4) ás margens da estrada, rodovia, na zona da mata, um ACAMPAMENTO
dos sem terra (MST, Incra), brigando para ocupar o restante da pouca área da
zona da mata que não tem aglomerados urbanos - povoados e cidades; na realidade
essas pessoas, sem qualquer compromisso com a produção agrícola, querem tudo
"de graça" - terras, casas, recursos; além disso as terras da ZM
estão contaminadas com material de esgotos e de fossas lançados à céu aberto em
torno dos povoados e cidades; sendo densamente povoada, há também lixo
doméstico e industrial por toda parte; a zona da mata NE tem o segundo maior
bolsão de miséria do NE, com muita droga - tráfico e drogados, muita
prostituição, muita violência.Se já não existe, está em andamento o inferno de
Dante.
Informação científica sobre as 4 imagens, em foco; 1) zona da mata RN,
2) agreste RN; 3) caatinga no sertão RN; região do mato grande RN.
Zona da Mata RN, 2.000 km² dos 90.000 km² da zona da mata NE (em 6 Estados); agreste RN, 7.000 km² dos 50.000 km² do agreste NE, em 6 Estados; 4) Região do Mato Grande, terreno, relevo, solo, clima, flora, fauna EXCLUSIVAS do RN, com 15.000 a 18.000 km². Restam menos de 10% de toda cobertura vegetal nativa do RN, eliminada ao longo de 360 anos; zona da mata, desde à Capitania (1.634) para o plantio da monocultura da cana-de-açúcar; agreste contíguo à zona da mata, entre 20 e 70 km do litoral, para os campos de lavoura de algodão, agave e lavoura de subsistência; sertão - eliminada a vegetação dos vales, das chãs das serras, das várzeas dos rios temporários, e dos cerrados (solo e vegetação característicos) para o plantio de algodão, de lavoura de subsistência, mas principalmente criação de gado bovino; na época do Brasil holandês o sertão RN era grande produtor de carnes e couros do gado bovino, período conhecido como a ERA do couro; criava-se gado inclusive na caatinga; A zona da mata NE foi a "terra prometida" descrita na Carta de Pero Vaz de Caminha, primeiro historiador nas terras dos Tupiniquins, tal era a abundância de água DOCE, rios perenes, lagoas que nunca secavam, matas infindas, a segunda maior diversidade (e massa ) biológica do BR; a zona da mata é privilegiada em recursos naturais - água doce de superfície e subterrânea, e chuvas; solo argiloso, e/ou argiloso/arenoso profundo, rico e úmido, sem pedras; luz solar na medida certa durante o ano todo; umidade do ar acima de 80% na maior parte do ano; ventos controlados pela grande mata; o Homem, sem escrúpulo e sem critérios de conservação, foi desmatando, desmatando, com fogo, transformando a ZM em cinzas, carvão, fuligem, fumaça, enquanto que ocupava desordenadamente até os morros com suas moradias, tornando a ZM a área mais densamente povoada do NE, com 6 Capitais de Estados, e pior: secando os rios, ou degradando todas as ÁGUAS com seus excrementos contaminados com as drogas da "limpeza". Mas a ZM, hoje improdutiva, "aguentou" mais de 300 anos desse processo involutivo, destruidor. O agreste estar entre o litoral e o sertão de caatingas nos Estado NE que tem zona da mata; seu relevo, seu solo, o clima, a oferta de chuvas é a média entre esses elementos físico na ZM e no sertão de caatinga; no agreste NÃO existe caatinga; suas serras não chegam a 300m de altitude (no sertão as serras passam de 1.000m); são acidentadas, recheadas de pedras e lajedos emergentes, não "prestam" para agricultura ou pecuária, enquanto que todo o restante do agreste foi DEVASTADO para a secular e estúpida agropecuária paleolítica. As caatingas não tem vegetação para lenha, ou madeira, mas as outras áreas (250.000 km²) do sertão foram devastadas, ao mesmo tempo que as caatingas (250.000 km²) foram secando (com a redução na oferta de chuvas, com a redução na umidade do ar, com o surgimento de ventos secos e doidões, alta intensidade de luz incidente, calor e evaporação descomunais) PERDENDO toda massa orgânica de pequeno ciclo (que nascia todos os anos com as chuvas) e consequentemente perdendo TODA a (reduzida) fauna (roedores, lagartos, aves, pássaros), tornando-se um deserto seco e sem vida. O mato grande, como o nome sugere, é uma região de vegetação permanente de médio porte, o verdadeiro CERRADO brasileiro, com até 3 elementos vegetais permanentes por m², uma mata muito densa = cerrado, mas por ser um terreno arenoso de grande densidade, predominantemente PLANO, não tem rios (são raríssimos);
Zona da Mata RN, 2.000 km² dos 90.000 km² da zona da mata NE (em 6 Estados); agreste RN, 7.000 km² dos 50.000 km² do agreste NE, em 6 Estados; 4) Região do Mato Grande, terreno, relevo, solo, clima, flora, fauna EXCLUSIVAS do RN, com 15.000 a 18.000 km². Restam menos de 10% de toda cobertura vegetal nativa do RN, eliminada ao longo de 360 anos; zona da mata, desde à Capitania (1.634) para o plantio da monocultura da cana-de-açúcar; agreste contíguo à zona da mata, entre 20 e 70 km do litoral, para os campos de lavoura de algodão, agave e lavoura de subsistência; sertão - eliminada a vegetação dos vales, das chãs das serras, das várzeas dos rios temporários, e dos cerrados (solo e vegetação característicos) para o plantio de algodão, de lavoura de subsistência, mas principalmente criação de gado bovino; na época do Brasil holandês o sertão RN era grande produtor de carnes e couros do gado bovino, período conhecido como a ERA do couro; criava-se gado inclusive na caatinga; A zona da mata NE foi a "terra prometida" descrita na Carta de Pero Vaz de Caminha, primeiro historiador nas terras dos Tupiniquins, tal era a abundância de água DOCE, rios perenes, lagoas que nunca secavam, matas infindas, a segunda maior diversidade (e massa ) biológica do BR; a zona da mata é privilegiada em recursos naturais - água doce de superfície e subterrânea, e chuvas; solo argiloso, e/ou argiloso/arenoso profundo, rico e úmido, sem pedras; luz solar na medida certa durante o ano todo; umidade do ar acima de 80% na maior parte do ano; ventos controlados pela grande mata; o Homem, sem escrúpulo e sem critérios de conservação, foi desmatando, desmatando, com fogo, transformando a ZM em cinzas, carvão, fuligem, fumaça, enquanto que ocupava desordenadamente até os morros com suas moradias, tornando a ZM a área mais densamente povoada do NE, com 6 Capitais de Estados, e pior: secando os rios, ou degradando todas as ÁGUAS com seus excrementos contaminados com as drogas da "limpeza". Mas a ZM, hoje improdutiva, "aguentou" mais de 300 anos desse processo involutivo, destruidor. O agreste estar entre o litoral e o sertão de caatingas nos Estado NE que tem zona da mata; seu relevo, seu solo, o clima, a oferta de chuvas é a média entre esses elementos físico na ZM e no sertão de caatinga; no agreste NÃO existe caatinga; suas serras não chegam a 300m de altitude (no sertão as serras passam de 1.000m); são acidentadas, recheadas de pedras e lajedos emergentes, não "prestam" para agricultura ou pecuária, enquanto que todo o restante do agreste foi DEVASTADO para a secular e estúpida agropecuária paleolítica. As caatingas não tem vegetação para lenha, ou madeira, mas as outras áreas (250.000 km²) do sertão foram devastadas, ao mesmo tempo que as caatingas (250.000 km²) foram secando (com a redução na oferta de chuvas, com a redução na umidade do ar, com o surgimento de ventos secos e doidões, alta intensidade de luz incidente, calor e evaporação descomunais) PERDENDO toda massa orgânica de pequeno ciclo (que nascia todos os anos com as chuvas) e consequentemente perdendo TODA a (reduzida) fauna (roedores, lagartos, aves, pássaros), tornando-se um deserto seco e sem vida. O mato grande, como o nome sugere, é uma região de vegetação permanente de médio porte, o verdadeiro CERRADO brasileiro, com até 3 elementos vegetais permanentes por m², uma mata muito densa = cerrado, mas por ser um terreno arenoso de grande densidade, predominantemente PLANO, não tem rios (são raríssimos);
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