E) A Conclusão.
Com a transfusão de água doce para o
sertão de água salobra/salgada a flora e a fauna de água doce vão ser
restauradas; com a manutenção da cobertura vegetal nas várzeas dos rios do
semi-árido(200.000km²), lavoura e pasto do gado, reduz-se a evaporação de água
do solo, mantendo-se a. umidade; evita-se a erosão e lixiviação; controla-se os
ventos e a temperatura; protege-se o solo dos raios ultravioletas do Sol.
A cobertura vegetal das várzeas dos
rios (20%) traz benefícios para as caatingas e cerrados circundantes,
melhorando a oferta de chuvas na área.
Com água doce abundante no semiárido
a produção de alimentos é suficiente já que há outros bens favoráveis - Luz
Solar, Ar Atmosférico e solo agrícola, tirando essa incumbência do Rio São
Francisco, que estará salvo do assoreamento que o mata, e assim, pode continuar
sua missão precípua de produzir energia elétrica para o Nordeste.
As várzeas dos rios secos do
semiárido, com água doce abundante, têm tudo para celeiro do Brasil.
Com a injeção de água doce no
semiárido - 50.000.000m³/dia, a água salobra vai Ter a salinidade reduzida
porque isto é o inverso do processo que transforma água doce em água salobra.
Os 30 lances de canos de 50cm de
diâmetro totalizam um diâmetro de 15m e uma área circular de 176,7m² para
conduzir 50.000.000m³ de água doce do canal litorâneo para o interior do
semiárido, por dia de 24 horas. O dia tem 86.400 segundos, o volume de água
deslocado, por segundo é 50.000.000:86.400=578, 7m³ por
segundo, que na área circular de 176m² são 3,27 metros por segundo - celeridade
da água.
O volume de água no canal cheio é de
314. 200.000m³ e o volume de água utilizada no abastecimento das cidades e na
irrigação de lavoura é 51. 840. 000m³ por dia.
Apresentamos, neste texto, a 2ª opção
para se acabar a famigerada seca cultural nordestina. De fato, é patente, que
todos os dias desperdiçam-se no Mar do Nordeste, em média, 4.000.000.000m³ de
água doce, suficiente para lavar toda a Região e produzir alimentos para os
60.000.000 de nordestinos. Só por isso podemos afirmar que a seca nordestina
é falsa, ou melhor, é fruto do analfabetismo cientifico brasileiro.
Os 16 itens supra citados são absolutamente lógicos; De fato,
descrevemos a ideia de Uma obra de engenharia de PONTA, que atende a todos
requisitos técnico/científicos, principalmente pela UTILIZAÇÃO da água nas
fozes dos rios, ou seja, onde a água doce seria transformada em água salgada no
Mar, lembrando que o volume de água doce da Terra é, hoje, de 2,7% da água da
Terra, sendo que mais de 70% dessa água estão no estado sólido nas calotas e
geleiras e vão se incorporar á água salgada do Mar até o ano 2.200 EC.
Semiárido nordestino em 1.950, 1.960 e
1.970; 4) diferentes áreas atingidas pela estiagem prolongada de 1.950 a 1.970;
no NE amazônico a estiagem acontece quando a oferta de chuvas é reduzida de
2.000mm para 1.000mm ao ano; no sertão de caatingas PI,CE,RN,PB,PE, AL,SE e BA
quando a oferta de chuvas é reduzida de média de 500mm para média de 250mm; No
agreste de 700mm para 350mm. No mapa 1, 1.950, o semiárido, variando de 400mm (
El ñino) a 1.000mm ( La ñina) média de 500mm não aparece no NE amazônico, nem
no Sul da BA, nem na zona da mata NE, enquanto o agreste não era semiárido, uma
área de cerca de 500.000 km². No mapa 2 o semiárido avançou no Sul da BA e no
agreste; em 1.970 aparece um semiárido no NE amazônico, de cerca de 50.000 km²,
nos lençóis maranhenses, que é semiárido natural PORQUE não tem solo, mas que
também experimentou redução na oferta de chuvas de 2.000mm para 1.000mm ao ano.
Em 2.016 o semiárido de 800.000 km2, recebeu de 250 a 500mm de chuvas, e
por conta da sequência de muitos anos seguidos com essa oferta de chuvas, já
tem uma área de 300.000 km² em situação de desertificação, aonde estão as
caatingas, semiárido natural do NE.
Texto preciso e conciso de UPAPV - Um Projeto de água para Um Projeto de
Vida, idealizado não só para resolver os problemas sociais, ambientais,
ecológicos e econômicos do Nordeste Brasileiro, mas também SERVIR de modelo,
ensinamentos de um PROJETO de engenharia eficiente e eficaz em cada item da
proposta, exemplo para as universidades e institutos da Terra, principalmente
para a engenharia BR que durante muitos anos tentou resolver o problema da
escassez de água DOCE no NE executando ideias e obras que SÓ CONCORRERAM PARA
AGRAVAR O PROBLEMA.
Em 4 anos, nesse dsoriedem.blogspot.com publicamos, transcrevemos UM
PROJETO DE ÁGUA PARA UMA PROJETO DE VIDA, de nossa propriedade intelectual, que
mostra, cientificamente, a única transposição de água de rios que poderia ser
feita no NEBR, porque atende a todos os requisitos de uma obra de engenharia
com essa função: um canal pelo litoral ligando as fozes dos rios Parnaíba e São
Francisco, com 1.571 km de extensão; dentro da mesma região física e política,
UM Canal com mais de 320.000 m³ para captar inicialmente a água nas fozes
desses rios, antes de SER DESPERDIÇADA NO MAR; o canal estendido no litoral na
área mais densamente povoada do NE com problema no abastecimento de água urbano
em toda extensão; o litoral em cota única, com o canal nivelado, pode-se
injetar água (das fozes) nas duas extremidades,e a própria água, FLUIDO de
baixa viscosidade e grande massa específica se distribui, FLUI (pela lei da
mecânica dos fluidos) pelo canal, sem fonte de energia externa, sem dispêndio
de energia; O PROJETO UPAPV foi apresentado e divulgado maciçamente em 1.994,
principalmente na tentativa de convencer o Governo a não investir na Torre de
Babel, foto 2, que vem desde 1.876, no Brasil império, quando o Imperador (ou
imperatriz) disse: vendam-se até as jóias da Coroa, mas não deixem os
Nordestinos morrerem de sede; a obra da transposição vem se arrastando desde 1.994,
orçada na época em 4,5 bilhões de reais, QUADRUPLICOU em custos e continua
inútil; Ontem, 29-11-16 publicamos neste BLOG a situação caótica do CE( como
acontece com 8 dos 9 Estados NE) por falta de água DOCE para o abastecimento
urbano; reproduzimos, hoje, a planta da transposição do governo, e o mapa da
bacia hidrográfica do rio Parnaíba, para mostrar que a engenharia e governo BR
são alienados, provavelmente dopados pela corrupção, crimes, Etc; o Rio
Parnaíba, único rio caudaloso genuinamente nordestino, tem, ainda, uma vazão
média de 300 metros cúbicos por segundo, DESPERDIÇANDO NO MAR MA/PI,
diariamente, 86.400 segundos x 300 metros cúbicos, água doce suficiente para
acabar com a escassez de água no PI, CE e até o no RN; a única utilidade do
rio, para o MAR, é o transporte de alimentos das terras emersas para a vida de
água salgada; o volume de água do rio não influi, nem contribui para aumentar
ou diminuir a água do Oceano; O que separa a foz do Parnaíba e o CE é o litoral
do PI com cerca de 60km (mapa 1); com um canal, pelo litoral, poderia-se
facilmente captar-se água na foz do rio, injetando-a no canal, que por força da
mecânica dos fluidos, a ÁGUA, escorreria pelo litoral CE/RN, sem fonte de
energia externa; até a coluna de água exerce pressão de escoamento no canal
nivelado; enquanto isso, no mapa 2 o suposto canal entre PE e CE tem mais de
1.000 km de extensão, cortando serras (túneis) e exigindo um grande volume de
energia elétrica para ELEVAR a água sobre o maciço nordestino. Temos dito! Mais
uma prova de que a maldita seca nordestina é artificial.
Fotos 1, 2 e 3 semiáridos por FALTA de solo, quarto Elemento da Natureza, nas caatingas do sertão, e nas dunas junto à zona da mata RN. Foto 4 - intervenção da FEMeA junto á placa da FALSA propaganda do governo federal e seus asseclas sobre uma das 20 modalidades de obras da indústria da seca NE, ao fundo.
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