Clima no
Estado de Israel – acima de 500mm de
chuvas ao ano não é semiárido. Abaixo de 300mm ao ano é deserto. Expliquemos,
cientificamente.
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Clima
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O clima de Israel vai de temperado a tropical, com muito sol. Há duas
estações distintas predominantes: um período de inverno chuvoso, de novembro a
maio, e um verão seco, que dura os seis meses seguintes. A precipitação é
relativamente volumosa no norte e no centro do país, bem menos no norte do
Neguev e com valores quase insignificantes na região sul.
As condições
regionais variam consideravelmente, com verões úmidos e invernos suaves na
costa, verões secos e invernos moderadamente frios nas regiões montanhosas
(incluindo Jerusalém), verões quentes e secos e invernos agradáveis no vale do
Jordão, e condições semidesérticas durante todo o ano em Neguev. Os extremos
climáticos variam de neve do inverno, ocasionalmente, em altitudes mais
elevadas, até ventos quentes e secos periodicamente, aumentando muito as
temperaturas, principalmente na primavera e no outono.
Temperaturas (mínima-máxima)
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Safed
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Haifa
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Tiberíades
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Tel-Aviv
|
Jerusalém
|
Beersheva
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Eilat
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Janeiro
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o F
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31-48
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48-63
|
48-64
|
50-63
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43-55
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43-63
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50-70
|
o C
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4-9
|
9-17
|
9-18
|
10-17
|
6-12
|
6-17
|
10-21
|
Agosto
|
o F
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66-84
|
75-88
|
73-101
|
75-86
|
66-84
|
68-93
|
79-104
|
o C
|
19-29
|
24-31
|
23-38
|
24-30
|
19-29
|
20-34
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26-40
|
Precipitação Pluvial
|
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Safed
|
Haifa
|
Tiberíades
|
Tel-Aviv
|
Jerusalém
|
Beersheva
|
Eilat
|
No de
dias
|
58
|
51
|
47
|
46
|
44
|
27
|
5
|
Precipitação
pluvial
anual
|
polegadas
|
28
|
21
|
16
|
21
|
22
|
8
|
1
|
mm
|
712
|
540
|
407
|
524
|
553
|
207
|
32
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Território 22.072
km2. Tem vários córregos PERENES. Tem o Rio Jordão, perene. As terras de
Israel: 21.050 km2
Localizado na extremidade de um
deserto, Israel sempre sofreu com a escassez de água. Descobertas arqueológicas
no Neguev e em outras partes do país revelam que milhares de habitantes do
local já estavam preocupados com a conservação da água há milhares de anos
atrás, conforme revelado por uma variedade de sistemas, projetados tanto para
coletar e armazenar a água da chuva e quanto para transferi-la de um local a
outro.
O total anual de recursos
hídricos renováveis chega a aproximadamente 60 bilhões de pés cúbicos (1,7
bilhões de metros cúbicos), dos quais aproximadamente 56% são utilizados para a
irrigação e o restante para fins urbanos e industriais. As fontes de água do
país incluem o rio Jordão, o lago Kineret e alguns rios menores. Fontes
naturais e lençóis de água subterrâneos, canalizados em quantidades controladas
para evitar a exaustão e a salinização, também são utilizados.
Como as fontes de água doce já
foram utilizadas ao máximo, estão sendo desenvolvidas formas de exploração de
recursos hídricos adicionais através da reciclagem de águas residuais, da
semeadura de nuvens, da dessalinização de água salobra, e da dessalinização da
água do mar.
Para superar os desequilíbrios
regionais na disponibilidade de água, a maioria das fontes potáveis de Israel
está reunida em uma rede integrada. Sua artéria principal, a Transportadora
Nacional de Águas, concluída em 1964, traz a água das regiões norte e central,
através de uma rede de tubos gigantes, aquedutos, canais abertos,
reservatórios, túneis, barragens e estações de bombeamento, para o sul
semiárido.
Flora e Fauna
A vida vegetal
e animal de Israel é rica e diversificada, em parte devido à localização
geográfica do país, que fica na junção de três continentes. Aproximadamente
2.600 tipos de plantas foram identificados, desde espécies alpinas nas
encostas das montanhas do norte até espécies do Saara, na Arava, no sul.
Israel é o
limite setentrional para a presença de plantas como o papiro e o limite
meridional para os outras, como a peônia vermelho coral.
Florestas
naturais, que consistem principalmente de carvalhos-dourados, cobrem parte
da Galileia, do Monte Carmelo e outras áreas montanhosas. Na primavera, a
esteva e giesta espinhosa predominam, deixando a região com as cores rosa,
branco e amarelo.
Há madressilva
sobre arbustos e as árvores fornecem sombra ao longo dos córregos de água
doce da Galileia.
Nos planaltos
do Neguev, cresce o pistache atlântico ao longo dos vales secos, e há
tamareiras em qualquer lugar onde haja água subterrânea suficiente.
Muitas flores
cultivadas, como íris, lírios, tulipas e jacintos, têm parentes silvestres
em Israel. Logo após as primeiras chuvas em Outubro e Novembro, o país é
coberto por um tapete verde que dura até o retorno do verão seco. Ciclamens
rosas e brancos e anêmonas vermelhas, brancas e roxas florescem de dezembro
a março, com tremoços azuis e margaridas amarelas desabrochando um pouco
mais tarde. Muitas plantas nativas, como o açafrão e a cebola, são geófitos
– armazenam alimento em bulbos ou tubérculos – e florescem no final do
verão.
Aproximadamente 135 variedades de borboletas de cores brilhantes e
padrões complexos pairam sobre os campos.
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Mais de 500 espécies diferentes de aves podem ser vistas em Israel.
Alguns, como o bulbul-comum, são residentes do país; outros, como galeirões
e estorninhos, passam o inverno aproveitando a comida fornecida pelos
tanques de peixes e terras agrícolas de Israel.
Milhões de aves
migram duas vezes por ano ao longo do comprimento do país, oferecendo
oportunidades magníficas para observá-las. Abelheiros, pelicanos e outras
aves migratórias grandes e pequenas enchem os céus em março e outubro.
Várias espécies de aves de rapina, entre elas águias, falcões e gaviões, e
pássaros pequenos, como toutinegras e estrelinhas-de-poupa, vivem em
Israel.
Delicadas gazelas
montanhesas vagam pelas colinas; raposas, gatos selvagens e outros
mamíferos vivem em áreas arborizadas; íbex-da-núbia com chifres majestosos
saltam sobre os penhascos do deserto; e camaleões, cobras e lagartos agama
estão entre as 100 espécies de répteis nativos do país.
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Caminhadas no deserto de Negev (Foto: S. Lederhendler)
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Conservação da natureza
Em um esforço para conservar o ambiente natural, foram criadas leis
rigorosas para a proteção da natureza e dos animais selvagens, tornando
ilegal a remoção até mesmo de flores comuns de beira de estrada.
Responsável pelo avanço da preservação da natureza, a Autoridade de
Parques e Natureza de Israel luta para proteger a
paisagem e o ambiente natural. Mais de 150 reservas naturais e 65 parques
nacionais em todo o país, sob a supervisão da Autoridade, abrangem
aproximadamente 1000 quilômetros quadrados. Aproximadamente 20 reservas foram
desenvolvidas para uso público, com centros de visitantes, estradas e
trilhas para caminhadas, atraindo mais de dois milhões de pessoas a cada
ano. Uma das regiões mais importantes de Israel – o Monte Carmelo – foi
declarada reserva da biosfera pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO.
Centenas de
plantas e animais são protegidos, incluindo carvalhos, palmas, gazelas,
íbex, leopardos, e abutres, e operações especiais de resgate foram criadas
para garantir a sobrevivência de várias espécies ameaçadas de extinção.
Foram criadas estações de alimentação para lobos, hienas e raposas, bem
como locais de reprodução seguros para as aves. Ovos de tartarugas marinhas
são recolhidos regularmente na costa do Mediterrâneo e chocados em
incubadoras; os filhotes de tartaruga são então devolvidos ao mar. Com mais
de 500 milhões de aves migratórias passando pelo país a cada ano, Israel
tornou-se um centro internacionalmente conhecido de observação de aves e um
foco de pesquisa e cooperação internacional.
A monitoração cuidadosa das rotas de migração de aves ajuda a evitar
colisões entre aves e aviões. Um site na Internet (http://www.birds.org.il), desenvolvido
em Israel com o lema “As aves não têm fronteiras”, une crianças de todo o
mundo em um projeto de ensino e pesquisa.
Existe uma iniciativa, inspirada por um profundo sentimento de
herança, para preservar e reintroduzir a vida vegetal e animal que existia
nos tempos bíblicos e, desde então, desapareceu da região ou está ameaçada
de extinção. Neot Kedumim, uma
reserva no centro do país dedicada à coleta e conservação de variedades de
plantas mencionadas na Bíblia, montou grandes jardins com a flora nativa de
várias áreas geográficas da Terra de Israel na antiguidade. Os projetos da
vida selvagem Hai Bar no Arava e no Monte Carmelo foram criados para
reintroduzir espécies animais que vagavam pelas montanhas e desertos da
Terra a seu antigos habitats naturais. Os animais criados incluem
avestruzes, gamos persas, órix, hemíonos e burros selvagens da Somália.
A conscientização do público para a preservação da natureza é
promovida nas escolas e entre a população em geral através de excursões,
publicações e campanhas de informação. A Sociedade para
a Proteção da Natureza em Israel, a maior organização
ambientalista do país, liderou dezenas de campanhas contra a destruição de
ecossistemas e paisagens pelo desenvolvimento imprudente. Seu programa
educacional inclui 10 escolas de campo, 4 centros de observação de aves, 5
centros de natureza urbana, e 10 filiais locais.
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Keren Kayemet -
O Fundo Nacional Judaico foi fundado em 1901 para
comprar terras para comunidades judaicas agrícolas, bem como para realizar
projetos de recuperação, desenvolvimento e arborização na Terra de Israel.
Quando Israel se tornou independente (1948), o FNJ, com fundos coletados por
judeus de todo o mundo, comprara aproximadamente 240.000 hectares, cuja
maioria teve de ser recuperada após séculos de negligência, e havia
plantado aproximadamente 4,5 milhões de árvores na encostas rochosas do
país.
Hoje, mais de
200 milhões de árvores, em florestas e bosques que cobrem aproximadamente
300.000 acres, fornecem aos israelenses várias oportunidades para recreação
ao ar livre e apreciação da natureza. Sem abandonar suas atividades de
florestamento e manutenção da floresta, o FNJ também desenvolve parques e
locais de recreação, prepara infraestruturas para novas comunidades,
realiza vários projetos de coleta de água e é um parceiro ativo nos
esforços de conservação ambiental em todo o país.
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A MALDITA seca nordestina é fruto do analfabetismo científico; se essa frase já é agressiva para todos os brasileiros, e provavelmente para a maioria dos outros povos da Terra que tem acesso a este BLOG, apesar de estarmos desde 1.992 provando., cientificamente essa afirmativa, imaginamos como estamos mal interpretados ao explicarmos ao mundo de que o solo, quarto elemento da Natureza que gera desse pó, e mantém todas as formas de vida, inclusive nos Oceanos, está sob nossos pés, e portanto o único dos 4 Elementos da Natureza que podemos manusear, e assim criá-lo e mantê-lo, e consequentemente criar e manter a cobertura vegetal como quinto Elemento da Natureza, mudar o clima já por demais agressivo à estupidez intelectual em voga, nos valemos de um vídeo que é a continuidade do vídeo da postagem anterior; de um relatório sobre o clima do Estado de Israel, imAGEM de um deserto seco, arenoso, imagem de um terreno arenoso recheado de água doce e lagoas de água doce, no BR; imagem de uma serra e um vale no sertão de caatingas; 4 E 6) Tanque Retentor de água e de nutrientes minerais para agricultura em todo e qualquer deserto e semiáridos secos, ou sem solo; 5 e 7) projeto de captação e armazenamento de água das chuvas, diretamente das nuvens, sem contato com o chão, sem perda, sem fuga, sem contaminação.
ResponderExcluirO relatório sobre o Estado de Israel, mostrando a temperatura, a oferta de chuvas, flora e fauna assegura que, ao contrário do que os próprios israelenses tentam passar, e reforçado pelos gibis mundiais, de que o Pequeno Israel, do tamanho de Estado de Alagoas, e portanto 1:40 do semiárido NE tem metade do seu território com mais de 500 a 700mm de chuvas ao ano, com rio e riachos perenes, lagos de água doce, e que nem pode ser considerado semiárido, quanto mais deserto. 1/3 do Território com mais de 400mm de chuvas ano, enquanto 1/3 com 32mm de chuvas. A produção de alimentos muito reduzida, nos vales úmidos, mas a maior parte do território NÃO tem solo orgânico mineral - são dunas de areia, NUAS, em constante movimento pela ação dos ventos, onde NÃO se PLaNTA e NÃO se colhe.
ResponderExcluirA foto 1 desertos secos, arenosos, sem SOLO, sem água, sem vida; a foto 2, lençóis maranhenses, NUS, SEM SOLO, Sem vida, porém recebem o maior índice de chuvas de água doce do NEBR; Foto 3 uma serra com vegetação de caatinga por conta da escassez, ou ausência de solo e no pé da serra, o vale úmido e fértil, onde existiu vegetação de mata atlântica, mas desmatada para a agropecuária em suas várzeas, onde chovia m´dia de 600mm ao ano; a serra semiárido, porém seria ridículo se o vale permanentemente verde fosse chamado de semiárido.
ResponderExcluirFotos 4 e 6 Tanque Retento de água subterrânea e de nutrientes minerais para estabelecer, ao bel prazer e conhecimento, uma cobertura vegetal, e agricultura nas dunas de areia de israel e em outros desertos secos; na caatinga do sertão NE, que é semiárido natural PORQUE não tem solo, ou é escasso para armazenar água das chuvas, para ter nutrientes para as plantas;
ResponderExcluirFotos 5 e 7 POJETO de captação e armazenamento de água das chuvas, diretamente das nuvens, em qualquer lugar do Planeta Terra onde chove mais de 100mm ao ano, que corresponde a grande parte do chamados desertos secos nas Américas, na Ásia, na África; na areia da praia, nas caatingas, nas dunas de areia, nos tabuleiros arenosos, nas abas e nas chãs das serras, e em qualquer INFERNO quente, morto, e seco.
ResponderExcluirProduzimos informação científica com exclusividade na Terra; Se nosso argumento científico não convence, apesar das imagens, dos textos e testemunhais, fica claro para Nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste, 1.992: estamos, neste BLOG passando, em vão, informações para BESTAS e MULAS do apocalipse. FsDsPs.
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