quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Não poderia dar certo, e não deu.


As leis da Natureza são complexas, e nunca simplistas. Não poderia dar certo,   e não deu.
1,2, 3) o OME sem terra, sem.... no acampamento do MST; 4 e 5) o OME, com terra, no assentamento do Incra; as fotos feitas na mesma data mostram um acampamento dos sem terra e um assentamento dos com terra no sertão RN, a 5km um do outro; no acampamento nada se produz, e as poucas famílias ( a maioria dos barracos estão vazios) que permanecem acampadas recebem o COMER do MST, dinheiro público distribuído pelo governo federal para manter essa corja, e a água suja, imunda para se beber é mantida pela prefeitura local, e/ou carro pipa do MIN/EB, enquanto no assentamento o governo investiu (na compra das terras, construção da agrovila e instalações), e continua investindo, um montante, em 10 anos do assentamento, mais de dois milhões de reais por pessoa, MAS, TAMBÉM, NÃO HÁ PRODUÇÃO AGRÍCOLA; como acontece no acampamento, o COMER dos assentados vem das bolsas esmolas oficiais, programas fantasiosos - plano safra, por não ter safra alguma; plano estiagem, ou seca, já que a seca é cultural e permanente; empréstimo a fundo perdido (para a produção?); aquisição de gados diversos, que todos os anos morrem, ou são vendidos, e todos os anos o governo repõe o plantel; em cálculo (por baixo) cada pessoa assentada por mais de 10 anos já custou mais de 2 milhões de reais, enquanto o OME continua mais estranho no meio cultural, social caótico, onde nasceu, e um alienígena com relação à terra, com relação ao elementos naturais; É A FORMA AGRÁRIDA Á RÉ, no país do faz de conta.

Quanto de água para manter o VERDE;no corpo do vegetal há de 60 a 65% de água; essa água, DOCE, é colhida do chão molhado pelas raízes da planta; as 3 imagens, com muito VERDE, são do sertão RN, onde chove todos os anos; as árvores e arbustos são adaptados para 500mm de chuvas; as plantas rasteiras, de pequeno corpo, do campo, vivem durante 100 ou 120 dias com 200mm de chuvas; naturalmente as plantas perdem água do corpo na respiração, na transpiração, e na coleta de nutrientes minerais do chão; Mas as chuvas são importantes, também, por lavar o corpo da planta desobstruindo-o, livrando-a de sujeira, pragas, doenças; Tomando como base a vegetação arbórea e a vegetação rasteira da imagem 1, digamos, massa vegetal de 0,30m³/m² na serra, e 0,03m³ de massa vegetal na área plana, tendo, respectivamente no corpo 190 litros, e 19 litros por m²; 190 litros = a uma chuva de 190mm, 19 litros = 19mm de chuvas; devemos lembrar que para a semente da planta rasteira germinar é preciso 20mm de chuvas para molhar o solo; o solo deve permanecer úmido por vários dias para dar tempo a planta retirar a água (do solo); a perda de água, por evaporação do solo é menor na serra de vegetação arbórea; vendo-se a serra pontilhada de pedras impermeáveis emergentes, toda água da chuva precipitada na pedra escorre para o chão, no tronco das árvores, aumentando a disponibilidade de água para a planta; enquanto a presença de pedras (e ausência de solo) diminui a chance de ter plantas (menor volume de massa vegetal), aumenta a disponibilidade de água.

1,2 e 3, envenenando-se, envenenando o solo, a água, o ar, a vida; tudo o que o OME BR chama de progresso, desenvolvimento, é fator de desintegração da vida - envolvimento insustentável; Tudo o que mata insetos e/ou microrganismos mata também a gente - é só uma questão de dose e/ou de tempo; muito estranho que os insetos prefiram a lavoura do OME, com apenas 2 vegetais - milho e feijão, do que a massa vegetal verde, diversificada em torno da lavoura, e ao fundo. O milho é uma gramínea, e o feijão leguminosa; nas plantas nativas que se vê há dezenas de gramíneas e dezenas de leguminosas; na realidade os insetos procuram a lavoura do OME por ser campo aberto, livre para se deslocar andando, ou voando; os insetos da lavoura NÃO sobrevivem à chuva; durante a chuva a lagarta não come, a formiga não sai de casa, a borboleta, grilo e gafanhoto não voam; MAIS uma vez entra, aqui, a necessidade de o HOMEM evoluir, no sentido de se redimir da catástrofe que fez: captar água diretamente da nuvem, armazenar em quantidade e qualidade para fazer, com essa água DOCE, LIMPA, abundante AGRICULTURA no verão, quando não haverá pragas de insetos (ou tem em menor quantidade e variedade), nem doenças (na lavoura) por microrganismos; Todos os dias faz (no roçado) uma chuva (espargindo a água, sob pressão) para eliminar todos os corpos estranhos na lavoura, limpando o corpo da planta para respirar e processar a fotossíntese; Assim não haverá venenos, não haverá seca.


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