Respiração dos animais aeróbicos, ou aeróbios.
A respiração dos seres vivos se compõe de duas etapas: inspiração e expiração;
Os vegetais inspiram o gás carbônico e expiram o oxigênio; os animais (a maioria) inspiram o oxigênio e expiram o gás carbônico. Existem dois tipos de respiração: aeróbica e anaeróbica. Os animais têm respiração aeróbica; os vegetais dependem de ambos os tipos de respiração; a maioria dos microrganismos tem respiração anaeróbica, o que significa dizer que não toleram o oxigênio. A respiração é um Processo Energético essencial às células dos organismos vivos. 96% das células vegetais e animais são gases, incluindo o oxigênio; todos os gases que compõem as células estão presentes no Ar Atmosférico (sem poluição). A célula vegetal é anaeróbica, o que significa dizer que é aeróbica facultativa, ou seja, respira o oxigênio na ausência de luz (à noite), mas o oxigênio é preparado na célula vegetal, durante todo tempo, para atender a respiração aeróbica dos animais, e porque o oxigênio é fonte energética. A parte do vegetal que mais utiliza o oxigênio são as raízes, mesmo estando enterradas; embora o oxigênio seja preparado, também, na célula vegetal, as raízes colhem o oxigênio do Ar Atmosférico através dos estômatos das folhas. Algumas plantas têm raízes fora da terra, exatamente para colher o oxigênio do Ar, da Atmosfera. As raízes necessitam de muito oxigênio devido à demanda energética na absorção dos nutrientes minerais (que a planta necessita) do chão. O principal nutriente das plantas é o nitrogênio do Ar Atmosférico; as raízes emergentes (do chão) que colhem o oxigênio colhem também o nitrogênio, mas as plantas leguminosas (quem tem grãos nas vagens), a exemplo do feijão, colhem o nitrogênio da Atmosfera por intermédio de bactérias especializadas (nitrificadoras) que moram nas raízes dessas plantas. Um exemplo de plantas que colhem diretamente o nitrogênio e o oxigênio do Ar são as de raízes pneumatóforos dos mangues. A maioria dos microrganismos é anaeróbica, o que significa dizer que o microrganismo não sobrevive na presença do oxigênio, não sobrevive no Ar Puro (com 21% de oxigênio, ou mais).
A respiração dos seres vivos se compõe de duas etapas: inspiração e expiração;
Os vegetais inspiram o gás carbônico e expiram o oxigênio; os animais (a maioria) inspiram o oxigênio e expiram o gás carbônico. Existem dois tipos de respiração: aeróbica e anaeróbica. Os animais têm respiração aeróbica; os vegetais dependem de ambos os tipos de respiração; a maioria dos microrganismos tem respiração anaeróbica, o que significa dizer que não toleram o oxigênio. A respiração é um Processo Energético essencial às células dos organismos vivos. 96% das células vegetais e animais são gases, incluindo o oxigênio; todos os gases que compõem as células estão presentes no Ar Atmosférico (sem poluição). A célula vegetal é anaeróbica, o que significa dizer que é aeróbica facultativa, ou seja, respira o oxigênio na ausência de luz (à noite), mas o oxigênio é preparado na célula vegetal, durante todo tempo, para atender a respiração aeróbica dos animais, e porque o oxigênio é fonte energética. A parte do vegetal que mais utiliza o oxigênio são as raízes, mesmo estando enterradas; embora o oxigênio seja preparado, também, na célula vegetal, as raízes colhem o oxigênio do Ar Atmosférico através dos estômatos das folhas. Algumas plantas têm raízes fora da terra, exatamente para colher o oxigênio do Ar, da Atmosfera. As raízes necessitam de muito oxigênio devido à demanda energética na absorção dos nutrientes minerais (que a planta necessita) do chão. O principal nutriente das plantas é o nitrogênio do Ar Atmosférico; as raízes emergentes (do chão) que colhem o oxigênio colhem também o nitrogênio, mas as plantas leguminosas (quem tem grãos nas vagens), a exemplo do feijão, colhem o nitrogênio da Atmosfera por intermédio de bactérias especializadas (nitrificadoras) que moram nas raízes dessas plantas. Um exemplo de plantas que colhem diretamente o nitrogênio e o oxigênio do Ar são as de raízes pneumatóforos dos mangues. A maioria dos microrganismos é anaeróbica, o que significa dizer que o microrganismo não sobrevive na presença do oxigênio, não sobrevive no Ar Puro (com 21% de oxigênio, ou mais).
Equação da respiração: C6 H12 O6 + CO2............6H2O + 6CO2............6CO2 + H2O
Glicose+ dióxido de
Carbono.............água....................................+água ......
Glicose+ dióxido de
Carbono.............água....................................+água ......
O Ar Atmosférico tem 21% de oxigênio, 78% de nitrogênio e 1% de outros gases, todos essenciais à vida na Terra. A poluição ambiental pode modificar a porcentagem desses gases, pode transformar esses gases em gases ácidos, tóxicos e pode também introduzir partículas sólidas nocivas à respiração. Dentro de uma mata densa, durante o dia, a porcentagem de oxigênio pode chegar a mais de 50% do Ar presente, o que significa dizer que o nitrogênio presente é menor que 50%. O fato da maioria das doenças do Homem (inclusive o câncer) terem origem na presença (nas células corpo) de microrganismos, o oxigênio abundante inibe o desenvolvimento dessas doenças.
Mesmo desprovida (ou com pouca) de vegetação e ter Ar rarefeito, as montanhas com mais de 2.000 metros de altitude tem ar puro tendo em vista que a poluição criada no chão, pelo homem, não atinge essa altitude, mas o mesmo não se pode dizer da poluição causada pelas atividades vulcânicas que tem força suficiente para tingir 12km de altitude. A poluição que sobe (para o Ar Atmosférico) tende a voltar ao chão pela pressão atmosférica, pelos ventos e pela chuva, lembrando que a poluição lançada no Ar pela degradação ambiental é nociva à respiração dos vegetais e animais, porém não o é, quando no chão. Exemplo: os derivados de carbono – dióxido e monóxido. O carbono integra o tecido lenhoso das plantas.
2NO2 + H2O = NHO3 = Ácido nítrico. O ácido nítrico formado no Ar vem para o chão onde as cinzas da madeira queimada (com derivados de carbono e cloretos) formam, com o sódio do chão, o SALITRE (sal) que destruiu as terras mais férteis do semiárido – as várzeas dos rios e riachos; se não fosse a cinza abundante, resultado das queimadas, fogueiras e coivaras, o NHO3 seria menos nocivo no chão, e talvez se desintegrasse, integrando-se à Natureza como nitrogênio(N), oxigênio(O) e água(H2O).Com exceção do ácido formado na atmosfera (pela poluição) os demais elementos que são nocivos no Ar tendem a se integrar no chão e na água, dissipando-se sem maiores danos ambientais. Vimos que nas grandes altitudes (montanhas) o ar é raríssimo, mas é puro. Ao nível do Mar, onde está a maior pressão atmosférica, maior oferta de Ar, o ar é abundante, mas pode ser altamente poluído. O lugar ideal para se viver tem altitude abaixo de 600m e bem arborizada.
Respiração humana, em números: Uma pessoa de 16 a 30 anos, saudável, na altitude de 400m a 800m, em repouso (descansada) tem 30 inspiração (oxigênio) e 30 expiração (gás carbônico) por minuto; cada inspiração e expiração em 2 pulmões têm, em média 600ml de Ar; 30 inspirações têm 30x600=18.000ml ou 18 litros de Ar por minuto. 1m³= 1.000 litros.
Por dia de 24 horas são 24x60x18= 25,92m³ de ar;
Se o Ar Atmosférico tem 21% de oxigênio – 25,92x21:100= 5,443 m³ de oxigênio inspirado por dia. Vimos que experimentos realizados em árvores do clima do semiárido apontam, matematicamente, que o oxigênio liberado por uma planta corresponde a 5% da massa vegetal. Os 5,443 x 100: 5= 108m³ de massa vegetal para fornecer o oxigênio que uma pessoa necessita inspirar em 24 horas.
No caso de uma criança o número de respirações pode chegar a 40 inspirações por minuto, mas o volume de oxigênio absorvido em cada respiração pelos pulmões (menores) é de menor volume; um adulto em esforço físico pode ter 60 inspirações por minuto e o volume de oxigênio sugado pelos pulmões, por minuto pode chegar a 60 litros; significa dizer que os exercícios físicos não podem ser realizados, por exemplo, nas ruas de uma cidade, onde é comum a poluição atmosférica, com presença de corpos estranhos e microrganismos no Ar Atmosférico; também não podem ser feitos onde há poeira ou fumaça das queimadas.
A gente passa vários dias sem comer, várias horas sem beber água, mas não passa 10 minutos sem respirar o oxigênio do Ar Atmosférico. Significa dizer que o desmatamento bestial do Nordeste é fome, sede e asfixia; são estupros físicos, mentais, filosóficos, culturais; é o passaporte para a morte da vida animal e vegetal, inclusive nos Oceanos. Racional é plantar; criar, cultivar arvoredos, arbustos e relva. Com o atual nível de desmatamento da Região Nordeste não se deve arrancar uma só árvore.
Mesmo desprovida (ou com pouca) de vegetação e ter Ar rarefeito, as montanhas com mais de 2.000 metros de altitude tem ar puro tendo em vista que a poluição criada no chão, pelo homem, não atinge essa altitude, mas o mesmo não se pode dizer da poluição causada pelas atividades vulcânicas que tem força suficiente para tingir 12km de altitude. A poluição que sobe (para o Ar Atmosférico) tende a voltar ao chão pela pressão atmosférica, pelos ventos e pela chuva, lembrando que a poluição lançada no Ar pela degradação ambiental é nociva à respiração dos vegetais e animais, porém não o é, quando no chão. Exemplo: os derivados de carbono – dióxido e monóxido. O carbono integra o tecido lenhoso das plantas.
2NO2 + H2O = NHO3 = Ácido nítrico. O ácido nítrico formado no Ar vem para o chão onde as cinzas da madeira queimada (com derivados de carbono e cloretos) formam, com o sódio do chão, o SALITRE (sal) que destruiu as terras mais férteis do semiárido – as várzeas dos rios e riachos; se não fosse a cinza abundante, resultado das queimadas, fogueiras e coivaras, o NHO3 seria menos nocivo no chão, e talvez se desintegrasse, integrando-se à Natureza como nitrogênio(N), oxigênio(O) e água(H2O).Com exceção do ácido formado na atmosfera (pela poluição) os demais elementos que são nocivos no Ar tendem a se integrar no chão e na água, dissipando-se sem maiores danos ambientais. Vimos que nas grandes altitudes (montanhas) o ar é raríssimo, mas é puro. Ao nível do Mar, onde está a maior pressão atmosférica, maior oferta de Ar, o ar é abundante, mas pode ser altamente poluído. O lugar ideal para se viver tem altitude abaixo de 600m e bem arborizada.
Respiração humana, em números: Uma pessoa de 16 a 30 anos, saudável, na altitude de 400m a 800m, em repouso (descansada) tem 30 inspiração (oxigênio) e 30 expiração (gás carbônico) por minuto; cada inspiração e expiração em 2 pulmões têm, em média 600ml de Ar; 30 inspirações têm 30x600=18.000ml ou 18 litros de Ar por minuto. 1m³= 1.000 litros.
Por dia de 24 horas são 24x60x18= 25,92m³ de ar;
Se o Ar Atmosférico tem 21% de oxigênio – 25,92x21:100= 5,443 m³ de oxigênio inspirado por dia. Vimos que experimentos realizados em árvores do clima do semiárido apontam, matematicamente, que o oxigênio liberado por uma planta corresponde a 5% da massa vegetal. Os 5,443 x 100: 5= 108m³ de massa vegetal para fornecer o oxigênio que uma pessoa necessita inspirar em 24 horas.
No caso de uma criança o número de respirações pode chegar a 40 inspirações por minuto, mas o volume de oxigênio absorvido em cada respiração pelos pulmões (menores) é de menor volume; um adulto em esforço físico pode ter 60 inspirações por minuto e o volume de oxigênio sugado pelos pulmões, por minuto pode chegar a 60 litros; significa dizer que os exercícios físicos não podem ser realizados, por exemplo, nas ruas de uma cidade, onde é comum a poluição atmosférica, com presença de corpos estranhos e microrganismos no Ar Atmosférico; também não podem ser feitos onde há poeira ou fumaça das queimadas.
A gente passa vários dias sem comer, várias horas sem beber água, mas não passa 10 minutos sem respirar o oxigênio do Ar Atmosférico. Significa dizer que o desmatamento bestial do Nordeste é fome, sede e asfixia; são estupros físicos, mentais, filosóficos, culturais; é o passaporte para a morte da vida animal e vegetal, inclusive nos Oceanos. Racional é plantar; criar, cultivar arvoredos, arbustos e relva. Com o atual nível de desmatamento da Região Nordeste não se deve arrancar uma só árvore.
Com tanta informação ambiental científica a morte não tem vez; não tem seca que aguente.
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