domingo, 3 de março de 2019

A seca que a gente faz com água 70

Restringir o crédito para propriedades em áreas desmatadas pode quebrar o estado de Mato Grosso. Esta era a visão, em 2008, do então governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, logo após o Conselho Monetário Nacional estabelecer as primeiras restrições para os bancos financiarem desmatadores. Decorridos dez anos, os temores de Maggi não se concretizaram: o Mato Grosso não foi à bancarrota. Mas os desmatadores tampouco tiveram seu crédito totalmente cortado. Repetidas normas do Banco Central e dos próprios bancos foram criadas com esse objetivo, mas diversas delas foram adiadas ou jamais foram cumpridas.
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  • Damião Medeiros Se o Brasil alega que para produzir alimentos tem que desMATAR, substituindo a cobertura vegetal nativa, milenar, por plantas da lavoura com uma massa vegetal 1/1.000.000 da massa vegetal nativa, e ainda, de pequeno ciclo de vida, mantendo a terra totalmente NUA na maior parte do tempo, saibam, pois, que aqui no NEBR existem 650.000km2 que já foram terras úmidas e férteis que foram mantidos desmatados para os campos de lavoura e de pastagem do gado, por mais de 100 anos, e hoje chamado de semiárido (artificial), eliminando-se, ou esgotando-se o solo, aumentando a temperatura ambiental; duplicando a fuga de água do SOLO, dos corpos de animais e dos corpos de vegetais; fuga extraordinária de água dos reservatórios; reduziu a umidade máxima, média e mínima do ar, alterou as variáveis atmosféricas dos Elementos da Natureza, e reduziu em 40% a oferta media de chuvas; terras que na visão (e desconhecimento) distorcida dos BRs (e na prática) são improdutivas; Mas que existe (embora estranha para o governo e comunidade acadêmica) tecnologia no Brasil para transformar essas terras em Celeiros de alimentos, com os valores climáticos atmosféricos existentes; DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM - a seca que agente faz com água 70.
    Educação Ambiental
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