sexta-feira, 22 de março de 2013
Educação ambiental.
Depois de doenças estranhas e mortes prematuras por causa da ideia de se captar água das chuvas em lajedos imundos, e armazenar em tanques de alvenaria, os habitantes da fazenda Serra Branca, em Riachuelo-RN arribaram para a cidade, mas antes tiveram a brilhante ideia (provavelmente pessoas jovens, mais esclarecidas) de destruir as paredes do tanque no lajedo, e assim evitar que os animais da área bebam o lixo e tenham o mesmo fim das pessoas; com estas postagens de hoje ficou patente que todas as ideias levadas a efeito pelo governo e comunidade científica, no NE, estão realmente a serviço da morte; é que deve acontecer com projetos semelhantes que o governo federal está desenvolvendo no Estado da Paraíba, como solução.
Educação ambiental.
Nesta terceira postagem de hoje, sobre a ideia do Homem Erectus de se captar água das chuvas em lajedos, se ver pequenos tanques com o lixo-liquido em 20-03-2.013, das chuvas precipitadas na área, recentemente; podemos vislumbrar as dimensões do lajedo, e no fundo, que resta da fazenda Serra Branca, hoje abandonada por que o lixo-líquido captado no lajedo, e armazenado nos tanques a céu aberto proporcionou, no uso, doenças estranhas no sangue, na pele e nos órgãos internos das pessoas; uma ideia que parecia brilhante aos olhos, inclusive da comunidade científica, é causa de doenças estranhas e morte prematura.
Educação ambiental.
Na fotografia parte do lajedo do projeto, partes do tanque de alvenaria, e no fundo algumas casas que restam da fazenda serra Branca, em Riachuelo-RN, que aparentemente dispunha de recursos naturais, incluindo água doce, para o abastecimento doméstico, beber, e para produzir agropecuária; as manchas pretas que se ver no lajedo são uma alga altamente nociva ao organismo humano, comuns nos lajedos e nos açudes, e , em se tratando de um microrganismo, não há como eliminá-la na simples filtragem, e portanto presente na água de beber, podendo morrer na fervura da panela, mas seu corpo (morto) irá se integrar aos alimentos cozidos; quanto ao alimentos ingeridos crus, lavá-los com esse lixo líquido é "sujar" mais; Embora o lajedo seja uma área de pouca vida, já que não tem plantas para alimentar os elementos da fauna, e também não ha sombra para o abrigo dos animais, é considerada deserto pela falta de 2 elementos naturais: solo orgânico e água; como se sabe, a água somente no momento das chuvas; Mas durante á noite todos os animais da área transitam pelo lajedo, e alguns animais usam as locas de pedras (sobre o lajedo) para morar, gerando excrementos, e até mesmo outras matérias orgânicas decompostas, já que os animais comem uns aos outros; dizer que um lajedo é uma área limpa, boa para se captar água das chuvas para se beber, é uma ideia do Homem das cavernas, e portanto pagará com a vida (morte prematura); os tanques do lajedo, como podemos ver na fotografia, são áreas abertas, onde os animais vão beber do lixo-líquido; além disto, o teor de líquido por vazamento e evaporação não é menor que 10 litros por m² de superfície da água, ao DIA;
Educação ambiental.
No dia Internacional da água é necessário mostrar as diversas formas de projetos que o governo brasileiro desenvolve no Nordeste para, segundo o governo e comunidade científica, ter água boa para acabar com a seca nordestina, mas que na realidade mostra claramente que a seca nordestina é fruto do analfabetismo científico, e pior, é proposital para alimentar a indústria da seca que gera e mantém a elite governamental e política nordestina; de início vamos mostrar um tanque de alvenaria (da fotografia) construído para supostamente captar água das chuvas que escorre do lajedo; Como sabemos, o lajedo é impermeável , e no caso em questão e lajedo é íngreme na direção do Tanque que fica na base do lajedo; A ideia está na fazenda Serra Branca, no município de Riachuelo-RN, mas temos visto, na TV, projetos semelhantes elaborados por órgãos do governo federal no Estado da Paraíba. O lajedo que veremos tem uma área de 6.000 m² de onde a água das chuvas escorre para os tanques; Os tanques, hoje parcialmente em ruínas, tinham capacidade de armazenar 200 m³ ou 200.000 litros, que seria para abastecer a população humana de 15 casas da fazenda Serra Branca, cerca de 60 pessoas; cada pessoa necessita (racionalmente) em média de 20m³ de água doce por ano para as atividades domésticas, incluindo 3 litros por dia, para beber. A população da fazenda necessitaria de 20.000L X 60= 1.200.000 litros de água por ano; mas na fazenda existe 8 pequenos açudes que a cada 3 anos enchem, e permanecem com o lixo-líquido durante 3 meses após a última chuva do ano, e todos secam ao mesmo tempo; enquanto tem algum líquido nos açudes, as pessoas usam o líquido do tanque(em foco) apenas para beber, lavar roupas e cozinhar; se o lajedo onde se capta água das chuvas tem 6.000m², e o tanque do lajedo tem capacidade volumétrica de 200.000 litros, significa que 200.000 : 6.000= 33,333 litros por m², ou seja, com 34mm de chuvas, ou 34L/m², o tanque estaria cheio; parece um milagre, já que na época da construção do tanque a oferta de chuvas na área, agreste RN, era de 300L/m² a 1.100L/m²/ ano; nem precisava ser um matemático para entender que a ideia de se aproveitar uma área impermeável para captar água das chuvas no semiárido é obra de gênio; puro engano, já que não se consegue captar água boa no lajedo IMUNDO, como veremos.
Não precisava nós, FEMeA comentar que essas coisas, esses troços intelectuais mão casos de morte, mas sendo nós, a única instituição ambiental científica do BR, achamos por bem mostrar esse material na expectativa de que na meia d+uzia de vistadores BR deste BLOG possa ter um Racional, portador da Razão, com CÉREBRO para entender que não há exagero nos textos, nem montagem nas imagens.
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