segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Loucura, fantasia, ou mentira nossa dizer que essa COISA não funciona

sexta-feira, 22 de março de 2013

Educação ambiental.

Depois de doenças estranhas e mortes prematuras por causa da ideia de se captar água das chuvas em lajedos imundos, e armazenar em tanques de alvenaria, os habitantes da fazenda Serra Branca, em Riachuelo-RN arribaram para a cidade, mas antes tiveram a brilhante ideia (provavelmente pessoas jovens, mais esclarecidas) de destruir as paredes do tanque no lajedo, e assim evitar que os animais da área bebam o lixo e tenham o mesmo fim das pessoas; com estas postagens de hoje  ficou patente que todas as ideias levadas a efeito pelo governo e comunidade científica, no NE, estão realmente a serviço da morte; é que deve acontecer com projetos semelhantes que o governo federal está desenvolvendo no Estado da Paraíba, como solução.

Educação ambiental.

Nesta terceira postagem de hoje, sobre a ideia do Homem Erectus de se captar água das chuvas em lajedos, se ver  pequenos tanques com o lixo-liquido em 20-03-2.013, das chuvas precipitadas na área, recentemente; podemos vislumbrar as dimensões do lajedo, e no fundo, que resta da fazenda Serra Branca, hoje abandonada por que o lixo-líquido captado no lajedo, e armazenado nos tanques a céu aberto proporcionou, no uso, doenças estranhas no sangue, na pele e nos órgãos internos das pessoas; uma ideia que parecia brilhante aos olhos, inclusive da comunidade científica, é causa de doenças estranhas e morte prematura.

Educação ambiental.

Na fotografia parte do lajedo do projeto, partes do tanque de alvenaria, e no fundo algumas casas que restam da fazenda serra Branca, em Riachuelo-RN, que aparentemente dispunha de recursos naturais, incluindo água doce, para o abastecimento doméstico, beber, e para produzir agropecuária; as manchas pretas que se ver no lajedo  são uma alga altamente nociva ao organismo humano, comuns nos lajedos e nos açudes, e , em se tratando de um microrganismo, não há como eliminá-la na simples filtragem, e portanto presente na água de beber, podendo morrer na fervura da panela, mas seu corpo (morto) irá se integrar aos alimentos cozidos; quanto ao alimentos ingeridos crus, lavá-los com esse lixo líquido é "sujar" mais; Embora o lajedo seja uma área de pouca vida, já que não tem plantas para alimentar os elementos da fauna, e também não ha sombra para o abrigo dos animais, é considerada deserto pela falta de 2 elementos naturais: solo orgânico e água; como se sabe, a água somente no momento das chuvas; Mas durante á noite todos os animais da área transitam pelo lajedo, e alguns animais usam as locas de pedras (sobre o lajedo)  para morar, gerando excrementos, e até mesmo outras matérias orgânicas decompostas, já que os animais comem uns aos outros; dizer que um lajedo é uma área limpa, boa para se captar água das chuvas para se beber, é uma ideia do Homem das cavernas, e portanto pagará com a vida (morte prematura); os tanques do lajedo, como podemos ver na fotografia, são áreas abertas, onde os animais vão beber do lixo-líquido; além disto, o teor de líquido por vazamento e evaporação não é menor que 10 litros por m² de superfície da água, ao DIA;

Educação ambiental.

No dia Internacional da água é necessário mostrar as diversas formas de projetos que o governo brasileiro desenvolve no Nordeste para, segundo o governo e comunidade científica, ter água boa para acabar com a seca nordestina, mas que na realidade mostra claramente que a seca nordestina é fruto do analfabetismo científico, e pior, é proposital para alimentar a indústria da seca que gera e mantém a elite governamental e política nordestina; de início vamos mostrar um tanque de alvenaria (da fotografia) construído para supostamente captar água das chuvas que escorre do lajedo; Como  sabemos, o lajedo é impermeável , e no caso em questão e lajedo é íngreme na direção do Tanque que fica na base do lajedo; A ideia está na fazenda Serra Branca, no município de Riachuelo-RN, mas temos visto, na TV, projetos semelhantes elaborados por órgãos do governo federal no Estado da Paraíba. O lajedo que veremos tem uma área de 6.000 m² de onde a água das chuvas escorre para os tanques; Os tanques, hoje parcialmente em ruínas, tinham capacidade de armazenar 200 m³ ou 200.000 litros, que seria para abastecer a população humana de 15 casas da fazenda Serra Branca, cerca de 60 pessoas; cada pessoa necessita (racionalmente) em média de 20m³ de água doce por ano para as atividades domésticas, incluindo 3 litros por dia, para beber. A população da fazenda necessitaria de 20.000L X 60= 1.200.000 litros de água por ano; mas na fazenda existe 8  pequenos açudes que a cada 3 anos enchem, e permanecem com o lixo-líquido durante 3 meses após a última chuva do ano, e todos secam ao mesmo tempo; enquanto tem algum líquido nos açudes, as pessoas usam o líquido do tanque(em foco) apenas para beber, lavar roupas e cozinhar;  se o lajedo onde se capta água das chuvas tem 6.000m², e o tanque do lajedo tem capacidade volumétrica de  200.000 litros, significa que 200.000 : 6.000= 33,333 litros por m², ou seja, com 34mm de chuvas, ou 34L/m², o tanque estaria cheio; parece um milagre, já que na época da construção do tanque a oferta de chuvas na área, agreste RN, era de 300L/m² a 1.100L/m²/ ano; nem precisava ser um matemático para entender que  a ideia de se aproveitar uma área impermeável para captar água das chuvas no semiárido é obra de gênio; puro engano, já que não se consegue captar água boa no lajedo IMUNDO, como veremos.

Um comentário:

  1. Não precisava nós, FEMeA comentar que essas coisas, esses troços intelectuais mão casos de morte, mas sendo nós, a única instituição ambiental científica do BR, achamos por bem mostrar esse material na expectativa de que na meia d+uzia de vistadores BR deste BLOG possa ter um Racional, portador da Razão, com CÉREBRO para entender que não há exagero nos textos, nem montagem nas imagens.

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