domingo, 6 de agosto de 2017

Educação ambiental, social e política para se erradicar a seca.


Poço de SALMOURA, que secou, vendo-se uma infraestrutura própria - um catavento quebrado, e instalações elétrica para a bomba elétrica; poço escavado com 65m de profundidade na década de 80, por trás da parede(de terra) de um açude construído na década de 60, e que nunca secava (entre 1.9 66 e 86); em 1.984 vários açudes situados às nascentes arrombaram (a parede de terra) com o excesso de água das chuvas; esses açudes tinham muito nitrato de sódio (salitre) no fundo, sendo levado pela enchente até o açude grande (junto ao poço em questão), acumulando salitre no porão, salinizando a água; com a escavação do poço atrás da parede do açude tinha-se água menos salgada do que no açude;  a água do açude ficou cada vez mais salgada, principalmente porque passava até 5 anos sem ter água corrente(redução na oferta de chuvas) para renovar a água armazenada, que ao mesmo tempo contaminou o lençol subterrâneo; com a redução na oferta de chuvas o lençol subterrâneo não recebia suprimento de água doce, secando. Nessa pequena dissertação para justificar os 3 quadros murais na cerca, descreve-se, cientificamente o desastre ambiental (embora não pareça pelas imagens do catavento e das  instalações elétricas do poço) arquitetado nessa área do agreste  (Santa Maria-RN), q pelas BESTAS que desgovernam esse país e pelas MULAS da sociedade acadêmica BR.

Um comentário:

  1. Informações precisas e concisas, inéditas na literatura BR, e quem sabe, na Terra.

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