O que seria do NE sem a maldita seca.

Meu Deus, meu Deus. . .

Setembro passou 
Outubro e Novembro 
Já tamo em Dezembro 
Meu Deus, que é de nós, 
Meu Deus, meu Deus 
Assim fala o pobre 
Do seco Nordeste 
Com medo da peste 
Da fome feroz 
Ai, ai, ai, ai 

Vendo-se essas 3 imagens, em diferentes datas, no agreste e sertão NE, e sem qualquer explicação dar a certeza de que são obras do governo na área do semiárido, obras inúteis: 1) sabendo-se que a seca não tem relação com escassez de chuvas, mas incompatibilidade entre a oferta de chuvas e a deficiência, pequenez das obras para captar e armazenar água das chuvas; 2) que a seca já tem 400 anos, que chova que faça Sol;3) e em sendo seca cultural, intelectual não há qualquer probabilidade de que seja extinta pelo mesmo OME que a faz, podemos fazer um paralelo com a estrofe da música "triste partida".

"assim fala o pobre do seco NE com medo da peste, da fome feroz" todas as pessoas destas fotos são nascidas e criadas neste ambiente hostil chamado de semiárido, mas elas ostentam mensagens de nossa propriedade intelectual que contradizem a existência da seca que todos os nordestinos fazem, e todos os brasileiros acreditam ser natural.

 "meu Deus, meu Deus...ai, ai, ai," Considerando que todos os nordestinos rudes, analfabetos, semi alfabetizados atribuem a seca a uma vontade  e consentimento de Deus; que os governantes e a classe ACADÊMICA acreditam que a seca é física, e que NENHUM TEM RAZÃO, sabemos que apesar desta FONTE (FEMeA) ter produzido ao longo de 25 anos dezenas de PROJETOS (ideias) para se extirpar a maldita seca NE, acreditamos como esse BLOG, único em educação ambiental científica no BR é mal visto por todos os nordestinos, e também pela maioria indiferente dos BR, com esse caso; estaria NÓS jogando conversa fora, com esse trabalho; é bem provável pelo diminuto número de visitadores a esse BLOG; em pleno Século XXI os meios de comunicação tem promovido valores e destruídos outros, porém desemebrasil.blogspot.com e dsoriedem.blogspot.com não é destruído, nem se faz qualquer menção ao mesmo, no BR. Não queremos nenhum promoção, já que esse TRABALHO tem origem, NOME, meios próprios e finalidades conquistados pelo ineditismo, no meio de muita confusão científica, e numa literatura ambiental ESCROTA, como a manifestação cultural literária da letra da música em questão.