segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Educação Ambiental engloba a fé e a má fé

Educação ambiental.

Vista da colina, na caatinga, de uma das casas da Fazenda da Bonita, vendo-se o Rio São José e suas várzeas; em destaque uma linha de árvores frutíferas em uma das margens desse rio; são mangueiras com mais de 50 anos de idade, plantadas no tempo que se dispunha de água de pouca salinidade no Rio São José, no Seridó  RN; além das várzeas do rio é tudo caatinga SEM  solo (naturalmente) com vegetação arbustiva, dispersa, CLAREIRA= caatinga, aonde não se planta, e já não há sementes do PASTO para germinar, alimentos que durante 100 anos (ou mais) viabilizou a ocupação dessas terras para a criação de gado bovino; Desmatou-se indiscriminadamente as várzeas do rios e riachos, as terras mais férteis e úmidas, e ai se plantava lavoura de subsistência - milho, feijão, jerimuns, batata doce na época das chuvas (média de 400mm ou 400L/m²/ano), e nas caatingas que margeiam essas várzeas plantava-se algodão; A vegetação tem tudo a ver com os elementos climáticos de uma região, inclusive na Lei Física: um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância entre as massas; A vegetação é um CORPO, massa vegetal; as nuvens e as chuvas são corpos, massa de  água; Essa lei não é única no equilíbrio do clima de um lugar, todavia, no caso da caatinga do sertão PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA, semiárido por causa da ausência, ou escassez de solo de sedimentação, um dos 4 Elementos da Natureza, o desmatamento incondicional das várzeas dos rios e riachos foi decisivo para: reduzir a oferta de chuvas, aumentar a evaporação de água do solo, e da superfície da água (dos açudes); aumentar a incidência e reflexão da luz solar - calor, luz; tornar os ventos arredios e descontrolados; enquanto a vegetação de CERRADO nas várzeas dos rios e Riachos tinha massa orgânica de 0,3m/m², na caatinga é 10 vezes menor - 0,03m³/m²; dos 500.000 km² de sertão, 250.000km² são de caatingas; foi decisivo até para reduzir a umidade do AR e do solo, alterar as porcentagens dos 4 gases atmosféricos que constituem 96% dos corpos vivos; mas nem tudo está perdido: existem formas inteligentes para se ressuscitar o sertão nordestino; o problema é que por ignorância e irresponsabilidade o Governo e a comunidade científica BR não ACEITAM mudar (transformar); A seca, a fome no nordeste BR é fruto do analfabetismo científico brasileiro. Nesta área do seridó - RN choveu menos de 100 litros de água por m² em 2.012, e menos de 150L/m² em 2.013, cerca de 1/3 da média de chuvas anuais; Assim não tem vida que aguente.

Educação ambiental.

Oratório construído a cerca de 20 anos, em uma colina de caatinga, em frente á casa sede da Fazenda da Bonita, área rural de São José do Seridó- RN; o oratório construído pela Professora e escritora Edite Medeiros, com a imagem(em porcelana) de uma Santa de sua devoção, citada no Hino à cidade/município de São José do Seridó-RN, letra da própria Edite Medeiros, já postado neste dsoriedem.blogspot.com.

Educação ambiental.

No Mapa do Rio Grande do Norte, Escala 1:380.000, ou 1cm gráfico igual a 3.800m (ou 3,8km) no terreno, MARCADO com uma linha AZUL o Percurso do Trabalho de Pesquisa Ambiental Científica empreendida por dsoriedem.blogspot.com  no dia 27 de julho de 2.013, da cidade de Riachuelo-RN, microrregião do agreste potiguar, até São Jose do Seridó-RN, microrregião do Seridó Oriental, a 216 km: BR 304+RN 210+BR 226+ RN 288.
De Riachuelo a São Paulo do Potengi= 15 km; até Senador Elói de Souza, junto da BR 226 =34,5km; na BR 226 até Tangará, microrregião Borborema Potiguar= 56km; até Santa Cruz= 83km; até Currais Novos, microrregião Seridó Oriental =146km; até Acari = 175 km; Na RN 288, até Cruzeta= 201 km; até à cidade de São José do Seridó= 209 km; no município de São José do Seridó, terras da fazenda da Bonita + 7km, total do percurso 216 km. Postaremos imagens e textos entre Currais Novos e São José do Seridó-RN.

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