Educação ambiental.
Complementando as postagens que mostram a involução do Homem no Nordeste, que dar prova cabal de que a última espécie de hominídeo está em processo de Seleção Natural, ou melhor, autodestruição, vamos apresentar a terceira modalidade da indústria da seca na fazenda Serra Branca, em Riachuelo-RN, naturalmente representado o grande DESASTRE ambiental promovido por todos - governo, "comunidade científica" e a sociedade em geral estabelecida; nesta fotografia uma das cisternas que o governo construiu nessa propriedade rural ao longo de 50 anos; à medida que as casas vão sendo abandonadas, caindo, com o Homem fugindo para a cidade, as cisternas de placas de cimento vão arriando, a partir do teto; Vimos nestas últimas postagens que os governos - federal, estadual, municipal tentaram de tudo que estava ao alcance de sua limitada intelectualidade, racionalidade, disponibilizar água nessa pequena fazenda, mantendo o Homem na terra: açudes, tanques no lajedo, e cisternas; somando-se todas essas ideias, o resultado não poderia ser diferente da MERDA mostrada; as cisternas apontadas e promovidas pelo governo e comunidade, como uma solução para amenizar a seca, é na realidade uma estupidez intelectual que já tem 6.000 anos na Terra, quando o Homo Sapiens, gerado na Mesopotâmia começou a se difundir em torno dessa área deserta, aonde a oferta de chuvas é menor que 200mm ao ano, e por isso não tem rios (são poucos e dispersos), não tem lagos de água doce, e não havia tecnologia para se cavar poços, cacimbões, já que nessa área deserta da Ásia (e provavelmente na África) existem bolsões de terras que dispõem de lençóis de água e até oásis. No Nordeste a ideia da cisterna é absolutamente nociva, e desnecessária, como veremos na postagem seguinte.
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Educação ambiental.
Um pequeno açude na fazenda Serra Branca (a mesma serra vista no fundo) em Riachuelo-RN, normalmente chamado de barreiro; olhando-se esse líquido leitoso da cor do barro local tem-se uma ideia por que o termo "barreiro"; a porosidade desse barro é tão microscópica que não há decantação mesmo que passasse vários anos armazenado; o barro branco, argila, está de fato integrando a molécula dessa "papa", mingau; é impossível fazer-se a filtragem mecânica; para que pudéssemos avaliar o volume de argila, por litro foi preciso fervê-lo por várias horas com um teto acima da chaleira para barrar o material sólido, fazendo o vapor de água sair pelas laterais do teto; São até 30 gramas de barro, argila seca, por litro de água; Hoje, somente o gado (e animais da fauna que resta) bebem esse lixo, mas há 30 anos era tudo o que o Homem nordestino (INCLUSIVE EU) tinha como "água de beber" nos 10 meses de seca; sabe-se que os rins são um filtro por onde esse barro não passa; imagina-se o dispêndio de energia que os rins dos animais imprimem para que o barro (e outros lixos) não passem; mas para onde vai esse barro que não passa nos rins? Embora a medicina humana tente esconder (ou ainda não saiba), TODAS as pedras nos rins, na bexiga, na vesícula, na uretra são (normalmente derivados de mineral cálcio, exatamente o barro branco derivado do calcário da barreiro) elementos estranhos que o filtro do sangue, os rins, não deixam passar; As empresas públicas do abastecimento urbano chama isso de "turbidez" da água; na realidade a água é incolor, inodora, insípida, e a que mais se aproxima desas características é a água das Chuvas no Nordeste. Mas o que aconteceria se o Homem usasse esse líquido para tomar banho? o carbonato de cálcio, cal microscópica se infiltraria nos poros da pele, bloqueando a respiração; se cair no olhos pode danificá-los; se entrar nas narinas ou nos ouvidos é desastre; se botar na cabeça os cabelos ficam duros feito espinhos; mas o que aconteceria se o Homem usasse esse CALDO, mingau para irrigar as plantas? colocando-se diretamente no chão, junto ao tronco da planta, junto ás raízes, seria até uma forma de acrescentar o nutriente mineral CÁLCIO à planta, mas se colocar no corpo da planta, inclusive nas folhas, a massa sólida do cálcio vai boquear os poros de transpiração, respiração e fotossíntese; em SUMA: se é possível captar-se e armazenar-se no NEBR água doce, potável, diretamente das chuvas, para TUDO, para que deixar a água virar LIXO? Para que trocar qualidade de vida por qualidade de morte?
Educação ambiental.
Dando continuidade a missão de informar, transmitir educação ambiental científica, como ÚNICA razão da permanência do Homem na Terra, ao contrário da involução patente que leva a Humanidade a autodestruição, prosseguimos na ideia da postagem anterior (ontem) , quando iniciamos apresentado um exemplar desse processo - a fazenda Serra Branca em Riachuelo-RN, semelhante a qualquer outra no semiárido nordestino (exceto aquelas que são mantidas com dinheiro fácil da política partidária brasileira; pelo dinheiro sujo das "contravenções"; o dinheiro do tráfico de drogas e do crime organizado);nesta fotografia uma das ideias (fracassadas) idealizada pela comunidade científica, e governo, para o Homem nordestino "conviver" (viver com...) com a seca cultural; Em primeiro plano um extenso lajedo impermeável que captaria água vindo das chuvas, e no mesmo lajedo os tanques que receberiam esse líquido, armazenando-o; mais a frente as casas da fazenda em nível de terreno mais baixo, de modo que o material do tanque chegaria às casas (pelos canos) por gravidade; parece uma obra de engenharia muito bem arquitetada para resolver o problema de armazenamento de água das chuvas para o abastecimento da fazenda; esse tipo de projeto existem em todo semiárido, inclusive no estado da Paraíba há um "troço" deste construído por órgãos governamentais para o abastecimento urbano (muito propalado, divulgado na mídia, e até nos livros de geografia);Toda água da Terra veio ou vem das chuvas; a água das chuvas no NEBR tem pH 6,4, nem ácida, nem alcalina; não tem matéria orgânica, não tem lixos, não tem microrganismos anaeróbicos, não tem minerais, e a pouca poluição causada pela fumaça é varrida pela CHUVA (com as primeiras pancadas) rebocando-a para a litosfera e hidrosfera; á água doce das chuvas é a única que agrada as plantas, e a única que o Homem pode beber sem correr o risco de adoecer e morrer por causa disso; Mas quando a água doce, pura, das chuvas se choca com qualquer corpo da litosfera - terra, areia, chão, barro, pedras, corpo de animais, corpos de vegetais, asfalto, cimento, telhado das casas, tanques, paredes de alvenaria, derivados de petróleo, veneno da lavoura, ADQUIRE elementos estranhos por que a água é solvente e substrato da Natureza; No lajedo da fotografia e adjacências moram, transitam e MORREM cobras, ratos, preás, pássaros, lagartixas, bovinos caprinos, ovinos, o Homem; mesmo no lajedo tem plantas (xiquexique, coroa-de-frade, macambira; tem todos os tipos de insetos, e consequentemente tem todos os tipos de microrganismos); tem os EXCREMENTOS de todos os seres vivos nesse ambiente; olhado-se com boa vontade para esse lajedo se ver uma mancha por onde o LIXO-líquido escorre, por gravidade, para os tanques do lajedo, reforçado pelo lodo que é uma alga, microrganismo altamente danoso no organismo do Homem, mas também nos outros animais; Beber esse lixo é ter o privilégio de criar no corpo todos os tipos de doenças conhecidas (as doenças desconhecidas passam despercebidas, o que a medicina chama de VIROSES), mas principalmente no Sangue que tem 82% de água, e no Cérebro que tem 96% de água na massa encefálica; O lajedo usado para captação desse líquido tem 300m²; se a média de chuvas (foi) anuais é 500mm, 500L/m²; 500 x 300 = 150.000 litros; se fosse água seria suficiente para o abastecimento (e beber) da população de 150:20=7,5 pessoas por ano. Ao beber esse lixo-líquido por tanto tempo as pessoas da fazenda tiveram sua vida reduzida em pelo menos 10 anos; Isto não é INOVAÇÃO ou involução?
Parece lógica a colocação. Mas é verdade? Funciona?
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