sábado, 25 de agosto de 2018

Parecia BOM. Por que não deu certo?

Educação ambiental.

Em 10 milhões de anos em que o primata Hominídeo foi criado na Terra, 13 espécies já desapareceram por inabilidade as mudanças climáticas, meteorológicas; Todas as mudanças que levaram a extinção  dessas espécies de primatas hominídeos são naturais; Há 1,5 milhões de anos Criador de TUDO, do Universo, e da Vida na Terra, resolveu investir no Homem, habilitando-o a ser vida inteligente na Terra, a partir da dotação de um Espírito adimensional, eterno, indivisível, onipresente, universal, sobrenatural, culminando com o Homo Sapiens (sabe que..), Ser humano corpo, mente e espírito,  há 7.526 anos, que poderia, como ser inteligente chegar a condição de Homo Sapiens Sapiens (sabe que sabe), evoluindo indefinidamente, e já não um corpo animal terráqueo, de matéria, mortal, mas um cidadão UNIVERSAL capaz de se estabelecer em qualquer parte do Universo, e como TAL dominando, com conhecimento, todas  as leis que regem o Universo, isento da ação de qualquer fenômeno físico da Terra; Esta explicação sobre a origem do homem, transformação em Ser Humano, é para justificar a presença do Homem nessa área do Nordeste Brasileiro, uma avaliação de sua adaptabilidade, sua evolução, e consequências;
O Brasil nasceu no Nordeste, exatamente na zona da mata nordestina, uma das áreas mais férteis e úmidas da Terra, berço da mata Atlântica, uma exuberância de vida animal e vegetal ímpar; Pero Vaz de Caminha disse da zona da mata nordestina: olhando-se para o sertão (interior do Continente) até onde a vista alcança é terras e água infindas; Aqui em se plantando tudo dar; Durante 200 anos ou mais a zona da mata NE sustentou, não só o NE, mas o Brasil, com literatura, cultura, política, e economicamente; Hoje, a zona da mata nordestina é um segundo maior bolsão de miséria do Nordeste, aonde estão 6 Capitais de Estados do Nordeste abarrotadas de favelas, drogas, prostituição, violência; Na época da colonização do Brasil todos os rios, córregos, e riachos da zona da mata nordestina eram perenes; hoje, 60% desses são temporários, e todos os que ainda tem fluxo correndo no leito são contaminados com esgotos das cidades, lixo, ácidos, venenos, derivados de petróleo; Todas as cidades da zona da mata nordestina estão com problema no abastecimento de água potável. Quando à casa da fotografia no sertão RN, vamos dar maiores explicações nas postagens seguintes, mas desde já destacamos a  cisterna que capta o lixo do telhado da casa, quando chove, e o poste com energia elétrica, que na visão do Homem seria evolução.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Educação ambiental.

Na postagem anterior vimos um rio seco na subida da Serra de Santana (altitude de 400m) município de Cerro-Corá-RN, um afluente do rio Potengi; Aqui o rio dos ventos, afluente do Rio Ceará-Mirim-RN, numa altitude inferior a 200m, com pequenas serras (250m de altitude) no horizonte, cabeceiras desse rio SECO, morto (nascentes); o fato do rio estar em uma área ligeiramente  plana  faz com que a calha seja larga (se comparada à calha do rio da postagem anterior); mas enquanto a área do rio da postagem anterior recebeu menos de 100mm de chuvas em 2.012, e menos de 150mm de chuvas em 2.013, as nascentes do rio dos VENTOS recebeu 150mm em 2.012, e mais de 400mm em 2.013, e mesmo assim está seco; Caiçara do rio dos ventos é uma área de transição entre o agreste-RN e o sertão RN; comparando-se os rios dessas 2 postagens, distanciados em cerca de 80km um do outro, conclui-se que essa pequena distância é suficiente para que as duas áreas recebam, no mesmo ano, oferta de chuvas diferentes; que o relevo diferente nas duas áreas dos rios é  determinante da largura do leito do rio, da profundidade da calha do rio; determinante da correnteza de água (celeridade); Mas o tipo de terreno, chão, também é fator determinante do volume de água no rio, versus ofertas de chuvas: enquanto o rio dos ventos está seco em 2.013, com mais de 400mm de chuvas nas cabeceiras (e em todo seu corpo), com 400mm de chuvas na área do rio da postagem anterior os açudes construídos naquele rio TERIAM enchido, e poderia ter água corrente no seu leito em 2.013; Cada centímetro quadrado da Terra tem seus valores eco ambientais particulares.

Educação ambiental.

Rio na subida (na aba ) da Serra de Santana, município de Cerro-Corá, afluente do rio Potengi, fotografia do dia 20-07-2.013,  já com 800 dias sem ter água corrente no leito; em destaque 2 poços tubulares com cataventos e alguns coqueiros nas margens do rio; a localização desse rio no meio da serra, com elevações íngremes nas laterais, fechando a calha do rio,  imprime uma grande correnteza de água (na época das chuvas) e conseqüentemente não há várzeas, como acontece nos rios do sertão baixo; os poços (2 ) tubulares com torres de ferro dos cataventos, e os coqueiros estão há menos de 20 anos no local, já que até a década de 70 ( Século XX) esse rio era caudaloso no período das chuvas, com água de grande correnteza que levava tudo o que estivesse na frente, dentro da sua calha; 4 a 5 meses com água corrente no seu leito; a camada de areia lavada, assentada em lajedos impermeáveis tem camada (esponja) com espessura maior que 10m de espessura, ficando saturada de água, permitindo cacimbas que forneciam água doce para o abastecimento doméstico das casas das fazendas ribeirinhas, e para o gado beber durante o verão; à medida que a água ia sendo coletada, extraída para esses fins, o nível da água do lençol baixava, até que as chuvas do ano seguinte faziam o suprimento de água na areia da calha do rio, mesmo que não tivesse enchentes, enxurradas; Qualquer chuva  maior que 20mm  fazia com que a água precipitada nas abas das serras laterais ao rio escorresse, por gravidade (acelerada) para a camada de areia; o grande número de rios e riachos temporários no sertão, inclusive nessa área da Serra, atraía fazendas de gado para essa área, lembrando que essas terras acidentadas cheias de pedras, lajedos, não servem para agricultura; cada fazenda fazia seu açude no rio, como forma de aumentar a disponibilidade de água, 2, ou 3 açudes no mesmo rio, um a cada 3km do percurso do rio temporário, hoje, rio seco; com a redução na oferta de chuvas, como aconteceu em 2.012 e 2.013 os açudes não tomam água; com a redução na oferta de chuvas, abaixo de 200mm/ano, baixas precipitações, não chega água DOCE das chuvas (suficiente) na areia do leito do rio, e a pouca água retida no lençol fica salgada; é aí que o governo, os técnicos e proprietários de terras apelam para os poços tubulares (2 na fotografia) de até 60m de profundidade, já que nas cabeças dessas bestas, se não tem água em cima, água doce da CHUVA, tem água boa embaixo da terra; pura ilusão: a pouca água salgada do poço tubular não dar nem para o gado beber; A tendência do poço é secar totalmente, como já acontece no Seridó.

2 comentários:

  1. Tudo foi feito com o propósito aparente para d+a certo, porém deu tudo ERRADO- Por que? Para justificar o caos estabelecido no NE nos prendemos a história da Humanidade que alcança menos de 8.000 anos, para o Hominídeo que foi criado a mais de 10 milhões de anos- é a história de 1 segundo dos milhares de anos. Ficou claro, e a parte ciente e consciente da Humanidade admite, que pouco sabemos sobre nós mesmos, animal terráqueo que em sendo psíquico, com uma parte sobre natural, a intuição não foi suficiente para encontrarmos uma resposta convincente que explique: de onde viemos, quem somos e para onde vamos. A evolução do Homem está indubitavelmente na criança que nasce irracional como todos os animais, porém dispõe dos 3 ingredientes para ser racional perfeito- fica claro, também, que o OME que ocupa o Nordeste BR há mais de 12.000 anos, recebendo uma mesclagem / e cruzamento/ de mais duas raças . portuguesa e africana, em 4 séculos - do Século 14 ao 18, deu como resultado, se não uma involução, mas, uma estagnação cultural, intelectual onde cada cultura - indígena, portuguesa medieval e escravo africano deu sua taxa de retrocesso IMPERRANDO a ponto de causar toda essa desgraça ambiental, social, política, cultural.

    ResponderExcluir