domingo, 26 de agosto de 2018

Quanto de vida e quanto de verdade ainda restam nesta postagem de 2.013.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Educação ambiental.

Sertão do Seridó-RN, tempo XIV; nosso objetivo não  é simplesmente mostrar paisagens nessa área do RN em processo de desertificação, mas apontar: 1) as causas e  2) as soluções para os problemas; embora pareça estranho para a maioria das pessoas, as informações quanto às causas da desertificação, e as medidas  para contornar o problema estão estampadas, retratadas,  no solo(ou subsolo); em cada vegetal; em cada animal (gado ou fauna); na variação de temperatura ambiental; nos ventos e umidade do ar; na umidade do chão; no leito e nas várzeas dos riachos e rios; nos lajedos; e no Homem estabelecido no MEIO, no Ambiente. No terreno alto, no  morro, vemos a caatinga com vegetação rala, dispersa (clareira), POR QUE  não tem solo de sedimentação para armazenar (guardar)  água das chuvas e permitir o desenvolvimento de raízes grandes das árvores; na parte baixa do terreno vegetação alta, densa, por que: 1) tem solo orgânico/mineral; 2) recebe o mesmo volume de chuvas, mas estando na parte mais baixa do terreno recebe 80% da água as chuvas precipitadas na parte alta do morro; 3) por receber muita água das partes altas do terreno cria-se (nasce) um riacho, cujas várzeas recebem matéria orgânica e terra trazidas das partes altas pela água corrente no tempo das chuvas; na parte baixa, depressão do terreno, nascem todas as plantas que existem nas partes altas, mas de porte maior; Ex: a jurema na parte alta do terreno não tem mais que 3 metros de altura; na várzea do riacho a jurema passa de 10m de altura. Na várzea do riacho nascem grandes árvores como a umburana, angico, aroeira, cumaru, mulungu, oiticica, umbuzeiro, caibreira;
Como podemos deduzir, com apenas um dos 4 elementos da Natureza diferenciado - o SOLO orgânico mineral, as partes baixas, CERRADO, têm uma massa  vegetal de 0,3m³ por m², enquanto nas partes altas  a massa vegetal é 10 vezes menor; A fauna de um lugar é proporcional à massa vegetal, e pode-se facilmente constatar que a pouca fauna existente nesse lugar - roedores, lagartos, pássaros, cobras, estão o maior tempo de suas vidas  nas partes baixas do terreno, com mais abrigo, mais alimento, menor calor (com a cobertura vegetal), compondo o Ciclo Alimentar da Vida; A Conclusão: a semiaridez, no caso, é devida à escassez ou ausência de solo de sedimentação; a desertificação é criada pelo Homem ao estabelecer mais um elemento em desequilíbrio = água DOCE= chuvas+umidade do ar + umidade do solo, por causa do desmatamento = terra nua+ maior evaporação de água+ vento (e ar) seco +temperatura ambiental - umidade do ar - umidade do chão; É lógico que o desmatamento  maior é feito na parte baixa do terreno que tem mais madeira, mais lenha; o semiárido  natural do NE é a caatinga (da parte alta) que tem 250.000km² em 8 Estados - PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA; Caatinga é uma palavra indígena que significa CLAREIRA, podendo ter áreas sem plantas de 500mm²; as caatingas tem de 2 a 8km², rodeadas por rios, riachos e suas várzeas com solo e vegetação de cerrado; rodeadas por vales, serras serrotes; as serras e serrotes nessa área do NE tem solo e vegetação de CERRADO, ou tem subsolo (sem solo) e vegetação de caatinga. O Homem não poderia transformar a caatinga em terra úmida e fértil, mas deveria transformar os CERRADOS (onde tem solo orgânico e já teve vegetação de médio porte) em terras úmidas e férteis com o volume de chuvas disponíveis, Hoje; As várzeas dos rios (parte já salinizadas) maiores depressões do Terreno, são naturalmente férteis, e podem ser melhoradas; as chãs das serras do Nordeste, áreas planas, solo arenoso profundo, são terras agricultáveis, como é o exemplo da chã da Serra de Santana no RN.
Todo semiárido já foi terra fértil, todo deserto seco já foi semiárido.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Educação ambiental.

RNNEBR,   30 de julho de 2.013.
Ilustríssimo Senhor Jackson Dantas, Prefeito do Município de São José do SERIDÓ-RN.

  Sou Neto do Joaquim Manoel do Nascimento, o Joaquim Loló, filho de Severino Cassimiro de Medeiros; meu Genitor juntamente com 18 irmãos e irmãs nasceram na Fazenda da Bonita de cujas terras originou-se  o povoado de São José da Bonita, hoje cidade/município de São José do Seridó – RN.
  Sou pesquisador de ciência ambiental com trabalhos divulgados no Brasil e no Exterior desde 1.994, criador do Blog  “ dsoriedem.blogspot.com”   que tem 333 dias de vida, mais de 1.500 postagens de Educação ambiental científica, mais de 24.500 visitações de dezenas de países.
   Sempre tive vontade de conhecer a terra dos meus avós e do meu pai, mas a informação que eu tinha desse município era de muita prosperidade, com muitas fábricas na cidade; em janeiro deste ano enviei um pesquisador  ambiental ao seu município, e a imagem que ele me trouxe da cidade, área urbana, é de progresso,   cidade limpa, bem cuidada, com pequenas fábricas, empregos, todavia as informações sobre à área rural  é triste, caótica, pincipalmente a mortandade de gado bovino;
  Sábado, dia 27 do corrente, me desloquei até São José do Seridó-RN, juntamente com alguns familiares, não só para conhecer “in loc” as condições ambientais e sociais apresentadas pelo mensageiro, pesquisador ambiental, mas para conhecermos a terra de nossos antepassados; De fato a cidade está em boas mãos, mas o desastre ambiental é maior do que o mensageiro conseguiu detectar na pesquisa em janeiro de 2.013; descobri que seu município não tem ÁGUA DOCE (e tem pouca água salgada) para o abastecimento urbano; pelo aspecto das plantas (que restam da devastação) não recebeu mais que 100mm de chuvas em 2.012, e menos que  150mm em 2.013, inviabilizando  o armazenamento de água em açudes, exaurindo os lençóis  subterrâneos de água salgada, não havendo produção agrícola, pecuária, Etc.
  Pretendíamos contatar o Ver.  Mariozan Medeiros dos Anjos (do seu partido PMDB) que descobrimos na Internet, para o qual enviamos (p/Correios)  um CD gravado com ciência ambiental científica, há cerca de 6 meses, mas pelo desastre ambiental que testemunhamos na propriedade rural de familiares dele, concluímos que o material científico que lhe enviamos caiu em solo infértil e danou-se; estive também na propriedade rural dos seus familiares, terras da Bonita,  igualmente em processo avançado de desertificação sem água e sem vida.
  Por intermédio da História que me foi contada pelo meu genitor, Severino Loló, a respeito de São José da Bonita, sabemos que Joaquim Loló  era um entusiasta de que sua terra desse certo, e só saiu de São José por causa de um crime de morte que aconteceu com o primeiro delegado nomeado, seu amigo, trazendo-lhe desgostos a ponto de deixar seu torrão natal.
   Como Pesquisador de ciência ambiental científica, e afetivamente sensibilizado com a ausência de água para que São José do Seridó continue VIVENDO, estou, por dever de ética, moral e justiça, anexando um CD gravado  com 8 (oito) textos de ciência ambiental  -  a  água e a Vida; água na Região NEBR; como ressuscitar os rios do semiárido; focalizando a Água e a Vida; Técnicas agrícolas dos Janduís; Projeto de Captação e Armazenamento de água, diretamente das nuvens;  Requisitos sobre a água e as chuvas em 2.013, em Riachuelo-RN;  alguns documentos recebidos, digitalizados; o áudio “a Água  e a Vida”.
  V. Senhoria  vai descobrir que é possível, SIM, ter água doce, pura, com pH 6,4,  Para o abastecimento urbano (e rural) de seu município com apenas 150mm, ou 150L/m²/ano, ou 150 milhões de litros de água DOCE por km²; É claro que se trata de informações inéditas, e talvez estranhas, independentemente de sua formação intelectual, especialidade, formação; Vai ver, pelos documentos recebidos (digitalizados), que o Brasil e o Mundo conhecem essas informações desde 1.994; No Brasil não funciona por que a nossa literatura, copiada dos USA em 1.992 (Eco 92) é um festival de bobagens traduzidas na letra do samba do crioulo doido, o que está devidamente comprovada em todas as ideias empreendidas (e  fracassadas) pelo governo federal (e comunidade científica BR)  ao longo de 300 anos, na suposição de  enfrentar a secular seca cultural nordestina: quanto mais se mexe, mais FEDE.
  Espero que Vossa Senhoria tenha a hombridade e sensibilidade cívica de se engajar  na ideia de se criar (transformar) ÁGUA DOCE para  que  São José do Seridó-RN  tenha futuro, já que a água DOCE, 4º Elemento da Natureza – Gn 2,5, é o elemento natural  mais importante da vida, embora a respiração de 6m³/dia  de oxigênio da atmosfera seja a necessidade mais proeminente.
 Em tempo! Disponho de outros argumentos, de alcance internacional, para convencer  Vossa Senhoria a se envolver com essa causa; estou à disposição para outros esclarecimentos, inclusive para desenvolver  pesquisas ambientais e participar de projetos em seu (e outros) município, sem qualquer custo pecuniário.

 Com elevada estima e distinta consideração,


Damião  Medeiros


 


 Viagem de pesquisa ambiental cientifica ao Seridó-RN, tempo XIII.
Resultado da viagem de Pesquisa ambiental científica ao Seridó-RN, no dia 27 de julho 2.013, uma carta ao Prefeito de São Jose do Seridó-RN;  tentando convencê-lo de que é possível, com os elementos naturais, nos valores atuais, nessa área do NE, reverter o processo de desertificação, sede e forme estabelecidos no seu município, que serviria de MODELO, exemplo de SOLUÇÃO em toda área do Seridó - RN-PB, mas até para outras áreas da Terra já desertificadas; Imaginamos ter empregado todos os argumentos possíveis para que fossem tomadas medidas, ao seu alcance administrativo, tal é a gravidade de ser governo de um município onde não tem água DOCE potável para se beber, e não há qualquer outra forma (conhecida pela comunidade científica) para se resolver esse problema, tão comum em toda Terra.
Mesmo não tendo contato pessoal com o Prefeito, já tínhamos uma certeza; a informação de que existe uma forma inteligente para sua cidade continuar crescendo,  e o município continuar vivendo, produzindo com 100 mm de chuvas anuais, seria como coisa alienígena, e trazendo mais  para nossa cultura: feitiçaria, macumba, "coisas do outro mundo".


Um comentário:

  1. Salvando o Nordeste, não na mudança que só veio para pior, mas no registro de uma informação científica objetiva, inédita, que deve mudar a visão dos visitadores deste BLOG, que, por ignorância, e má fé, crime de lesa pátria por parte do governo e comunidade acadêmica foi PASSADA de forma distorcida, enganosa nos 400 anos de civilização BR, sobre o NEBR, e maciçamente produzida nos GIBIS BR. Já que nesse CAOS ambiental, social, político, econômico nºao há perspectiva de que o BR continue Nação independente e soberana seria mais comum que nós FEMeA, reforçássemos a política da MENTIRA científica no país de mentirinha - fizemos opção pela VERDADE mesmo sabendo que não tem aceitação

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