Educação ambiental.
Damião Medeiros junto ao busto do seu avô paterno Joaquim Loló, fundador desta cidade de São José do Seridó-RN; A viagem a esta área teve vários objetivos: 1) afetiva; 2) pesquisa sócio ambiental dessa área do RN, chamada Seridó, aonde estar um dos mais avançados processo de desertificação no NE, o ambiente ideal para que dsoriedem.blogspot.com, única Fonte de Educação Ambiental Científica na Terra, tenha oportunidade ímpar para apresentarmos soluções inteligentes para reverter o processo fatídico e degradante que tornou essa terra hostil, improdutiva; afetivamente seria uma Homenagem ao Meu avô Joaquim Loló que aqui se estabeleceu ainda no Século XIX como agropecuarista, e acreditou no sucesso e no futuro de São José do Seridó;
Educação ambiental.
Cidade de São José do Seridó-RN fundada pelo meu avô paterno Joaquim Loló, da família Medeiros mais Dantas, Araújo, Garcia; o povoado começou no início do Século XX com o nome de São José da Bonita, que era o nome da fazenda BONITA e Joaquim Loló que doou partes das terras de sua fazenda para o povoamento e ainda ajudou a construí-la.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Educação ambiental.
Folclore também é educação ambiental, ciência social;
A religiosidade do povo brasileiro, particularmente do povo nordestino (onde nasceu o Brasil) é a mesclagem da religiosidade do português medieval que colonizou o Brasil, dos povos africanos que foram trazidos como escravos para o Brasil, e do índio local; nessa mistura de crenças todas as aves tem algum significado na crença, principalmente com relação ao ambiente, local onde se encontra; Aliás, esta tem sido a tônica da fé dos povos primitivos, inclusive os hebreus, judeus que deram origem à civilização humana, onde inclusive não se comia carne de determinados animais, outras carnes só eram comidas em determinadas épocas; os INCAS, astecas e Maias, povos indígenas mais evoluídos das Américas tinham sua religiosidade baseada em vísceras de animais, inclusive matavam jovens virgens para tirar-lhes o coração e oferecer aos seus deuses da chuvas, Etc; Mas cá no NORDESTE Brasileiro o urubu é uma ave que, apesar de sua utilidade reconhecida por todos, tem com sua presença, vários significados na nossa crença; cria-se urubus entre as galinhas para espantar (afastar) as pragas e doenças dessas aves; Se o urubu insistir em pousar em árvores secas, é seca no futuro do semiárido; se o urubu sentar na cumeeira de casa, o dono ou a dona da casa vai morrer em breve, e se os dois já morrerm, outra pessoa da casa morrer; São muitas as crenças com relação á posição, situação de estacionamento desse abutre; quando eles estão voando em bando, em círculos, é sinal de que um animal morreu embaixo, no chão, e o número de aves do bando vai determinar o volume de massa orgânica do animal morto; durante o período das chuvas no semiárido, quando a vida vegetal se multiplica, e consequentemente (e proporcionalmente ) a vida animal, o urubu passa mal por que os bichos bem alimentados não morrem; no ano que chove menos de 300mm no semiárido as sementes do pasto não germinam, as árvores e arbustos não botam flores, não se reproduzem, e assim não tem massa orgânica vegetal para alimentar o gado, que enfraquece e morre; em 2.012 a oferta de chuvas no semiárido NE foi menor que 200mm, quando por falta de alimentos morreu 2/3 do gado bovino, muito COMER para os urubus. Com relação a este urubu da fotografia, assentado na porteira do cercado, nada de negativo tem, mas se fosse na porteira de um curral muitas desgraças estariam para acontecer na fazenda; Um trecho de uma música do cancioneiro BR: urubu tá com raiva do boi, eu sei que ele tem razão; é que o urubu tá querendo comer, mas o boi não quer morrer, não tem alimentação.
A religiosidade do povo brasileiro, particularmente do povo nordestino (onde nasceu o Brasil) é a mesclagem da religiosidade do português medieval que colonizou o Brasil, dos povos africanos que foram trazidos como escravos para o Brasil, e do índio local; nessa mistura de crenças todas as aves tem algum significado na crença, principalmente com relação ao ambiente, local onde se encontra; Aliás, esta tem sido a tônica da fé dos povos primitivos, inclusive os hebreus, judeus que deram origem à civilização humana, onde inclusive não se comia carne de determinados animais, outras carnes só eram comidas em determinadas épocas; os INCAS, astecas e Maias, povos indígenas mais evoluídos das Américas tinham sua religiosidade baseada em vísceras de animais, inclusive matavam jovens virgens para tirar-lhes o coração e oferecer aos seus deuses da chuvas, Etc; Mas cá no NORDESTE Brasileiro o urubu é uma ave que, apesar de sua utilidade reconhecida por todos, tem com sua presença, vários significados na nossa crença; cria-se urubus entre as galinhas para espantar (afastar) as pragas e doenças dessas aves; Se o urubu insistir em pousar em árvores secas, é seca no futuro do semiárido; se o urubu sentar na cumeeira de casa, o dono ou a dona da casa vai morrer em breve, e se os dois já morrerm, outra pessoa da casa morrer; São muitas as crenças com relação á posição, situação de estacionamento desse abutre; quando eles estão voando em bando, em círculos, é sinal de que um animal morreu embaixo, no chão, e o número de aves do bando vai determinar o volume de massa orgânica do animal morto; durante o período das chuvas no semiárido, quando a vida vegetal se multiplica, e consequentemente (e proporcionalmente ) a vida animal, o urubu passa mal por que os bichos bem alimentados não morrem; no ano que chove menos de 300mm no semiárido as sementes do pasto não germinam, as árvores e arbustos não botam flores, não se reproduzem, e assim não tem massa orgânica vegetal para alimentar o gado, que enfraquece e morre; em 2.012 a oferta de chuvas no semiárido NE foi menor que 200mm, quando por falta de alimentos morreu 2/3 do gado bovino, muito COMER para os urubus. Com relação a este urubu da fotografia, assentado na porteira do cercado, nada de negativo tem, mas se fosse na porteira de um curral muitas desgraças estariam para acontecer na fazenda; Um trecho de uma música do cancioneiro BR: urubu tá com raiva do boi, eu sei que ele tem razão; é que o urubu tá querendo comer, mas o boi não quer morrer, não tem alimentação.
E tudo vai sendo explicado cientificamente, como nunca d`antes.
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