Educação ambiental.
Um corte feito no terreno do morro da zona da mata mostra a uniformidade da estrutura,cor, porosidade, sem pedras, muito diferente dos cortes feitos no terreno do agreste ou do sertão RN; o terreno da zona da mata tem uma textura bastante compacta, o que sugere baixa drenagem de água, mas como a oferta de chuvas na zona da mata nordestina é muito alta (se comparada ao agreste e sertão) a infiltração de água doce das chuvas permite a criação de um lençol de água doce subterrânea de grande espessura, podendo-se encontrar o lençol a partir de 8m de profundidade, mais uma diferença do sertão e agreste onde a água subterrânea é salgada; neste ponto (do corre do terreno) estamos a menos de 30 km do Mar, e consequentemente o terreno é esbranquiçado, quando o solo massapê característico zona da mata NE é roxo, ou avermelhado.
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Zona da mata RN; a zona da mata nordestina tem 90.000km²; vai de Ceará-Mirim-RN até á divisa BA/MG; de lá prossegue até o RS; a zona da mata nordestina tem características de relevo, solo e vegetação que se diferenciam do restante da zona da mata BR; aqui, no RN, vendo-se vegetação secundária, com algumas árvores que foram salvas do desmatamento; à esquerda um morro que se destaca na paisagem, solo de massapê marrom ou vermelho; em primeiro plano o famoso capim colonião, vegetação típica da zona da mata, com muita massa vegetal, alimento do gado; Na zona da mata NE não existe serras, serrotes, lajedos, pedras emergentes como acontece no restante da zona da mata; toda água subterrânea da zona da mata RN, de Ceará Mirim até a divisa com PB é doce, abundante, graças á oferta de chuvas maior que 1.500L/m²/ano, sendo que a zona da mata RN é muito estreita, e consequentemente a semiaridez do agreste, contíguo, afeta drasticamente o clima, o ambiente da zona da mata RN.
Educação ambiental.
Zona da mata RN entre Macaíba e Parnamirim, área urbana; 60% do município de Natal estão na zona da mata; o Baldo que fica entre os Bairros do Alecrim e Cidade Alta é típico de zona da mata - são morros de massapê que foram cobertos por uma fina (relativa) camada de areia trazida da praia pelos ventos; a história conta que nesse local havia muitos riachos ou córregos perenes, que não existiriam se fosse terreno de morros de areia, como em Ponta Negra, já que a camada de areia absorveria toda água das chuvas precipitadas; nesta fotografia se ver ao longe um bairro de Parnamirim em um morro, que com certeza não é DUNA; 70% dos municípios da Grande Natal estão na zona da mata, 20% no agreste e 10% no litoral, tudo caracterizado pelo relevo, solo, vegetação; não se justifica a CONFUSÃO que a comunidade científica faz com relação a elementos físicos e biológicos que se destacam, se individualizam nas zonas de transição entre as 3 citadas áreas - agreste, zona da mata e litoral.
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Terreno da zona da mata RN entre Macaíba e Natal-RN, com plantas típicas que jamais nasceriam no agreste ou no sertão RN; a árvore da direita, em destaque no horizonte, é a imbaúba, planta nativa da zona da mata, comida da PREGUIÇA; Outra árvore muito comum, nativa da zona da mata é o Jenipapo, fruta da qual se faz vinho, licor, compotas de doces, com sabor e odor inconfundíveis. Vendo-se também os morros.
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Zona da mata RN, desmatada ano, após ano, durante 200 anos, com raras plantas SALVAS do machado; a característica da zona da mata nordestina são os morros de argila, com barro massapê; A zona da mata do RN nasce em Ceará Mirim e vai até à divisa do RN/PB, com cerca de 2.000 km², e por ser uma pequena área, a zona da mata RN é a que apresenta maior divergência geológica, influenciada pelo agreste de um lado, e o Oceano Atlântico do outro lado; é comum se ver morros de areia, influência do Oceano, na estrada da Mangabeira que liga Macaíba à Natal-RN; logicamente a areia está cobrindo o morro de argila, de massapê, areia que foi trazida da praia, pelos ventos, ao longo de milhares de anos; o fato da grande camada de areia ser desprovida de nutrientes minerais, e estar constantemente em movimento pela ação dos ventos (transformação), as plantas são do porte de arbustos e dispersas, como se fosse caatinga, mais uma área do RN que é semiárido por escassez ou ausência de solo; nas partes dessa área onde a camada de areia é menor que 3m de espessura vivem grandes árvores, principalmente fruteiras - mangueiras, cajueiros, pitombeiras, já que suas raízes longas alcançam a argila massapê de grande fertilidade, e capaz de reter muita água na camada de areia, na junção com a argila. A comunidade científica???? RN chama essa área de agreste, e se perguntássemos a ela o que significa agreste, também faz uma grande confusão científica; com relação à vida essa comunidade está PERDIDA feito "cegos em tiroteio" como se diz por aqui; por isso o RN nunca dá certo.
Até onde vai a Mentira científica, desinformação, falsa informação no BR já temos uma visão, com o resultado catastrófico do caos que se instalou por aqui- nós, FEMeA, mesmo com um NOME a zelar, buscarmos informações incontestáveis, e em sendo parte desse MEIO, certamente seremos tragados pela oposição da estupidez cientifica BR; enquanto não vem o desfecho final, estamos seguindo nossa linha de conduta que começou (FEMeA) em 1.992.
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