Educação ambiental.
Tomada fotográfica do dia 28/06/2.013 na mesma parte da estrada da postagem anterior, mostrando apenas uma poça de água que restou na estrada, digo, VALA, das chuvas de 22/06/2.013, quando na fotografia, desta parte, do dias 25/06/2.013 existiam dezenas de poças de água; essa vala, aqui chamada de estrada, tem mais de 70cm de profundidade com relação ao terreno lateral; o arisco plano dessa área tem cerca de 70cm de espessura, o que significa dizer que o fundo da CALHA está no subsolo, o barro de louça impermeável; assim a água que encheu essa VALA em 21/22 de junho de 2.013 não foi para baixo, mas tão somente evaporou, mais um ensinamento que justifica a SECA cultural Nordestina; a evaporação é de 3,5 litros de água por m² ao dia; digamos que essa vala tem 6m de largura, e que a área coberta pela fotografia te 200m de comprimento, ou 200 x 6 = 1.200m²; os 75 L/m² de água das chuvas dos dias 21 e 22 de junho de 2.013 significam 1.200x75= 90.000 litros armazenados nessa calha de 6 x 200m. Como se pode constatar o inconveniente causado aqui para o tráfico de automotores não tem nada a ver com escassez de chuvas; embora seja chamada de estrada carroçável, nem mesmo carroças poderiam trafegar nessa área com uma chuva de 100mm em 48 horas.
Educação ambiental.
Quando as chuvas são problemas;O Brasil tem uma área chamada semiárido, na Região Nordeste, com um semiárido natural que tem como ORIGEM a escassez de solo de sedimentação - a caatinga, com 250.000 km², mas hoje o semiárido NE tem cerca de 870.000 km², por conta das agressões ambientais; é comum atribuísse a semiaridez do NE à escassez de chuvas, mas enquanto isto na literatura brasileira TEMPO RUIM é quando está chovendo muito, um contrassenso, uo uma contradição, já que embora o território BR tenha 80% na zona tropical, a oferta de chuvas média no Brasil é de 2.000.000 de m³ de água por km², ao ano; esta colocação é para justificar essas poças de água em uma (e em todas) estrada carroçável da malha rodoviária do município de Riachuelo, agreste, e portanto semiárido artificial do RN; Embora à seca seca atribuída à escassez de chuvas nessa área, aqui está retratado o contrário: nos dias 21 e 22 de julho esta área recebeu 75mm de chuvas, 75L/m², transformando esta estrada em um verdadeiro lago contínuo; esta fotografia foi feita 3 dias depois; com uma chuva de 75 mm em 48 horas a estrada se torna intransitável, e a lâmina de água pode chegar a 1m de espessura, capaz de invadir o assoalho do automóvel que se aventurar a atravessá-la; as motos podem ter o motor danificado se chegar a estancar no meio do lago; mas 75mm de chuvas em 48 horas NÃO são excesso de chuvas, e não causa qualquer alagamento fora da estrada; na REALIDADE isto acontece por que as máquinas, motoniveladoras e tratores CAVAM uma vala nesse terreno arenoso, plano; a estrada é, em toda área, a única parte que ainda tem vestígios das chuvas do dia 22 de junho de 2.013; como se pode constatar as chuvas são indesejáveis na cultura, e literatura brasileira, por que causam transtornos até no semiárido; A pergunta que não quer calar; transformar estradas de rodagem em valas de água, em lagos, tem alguma relação com oferta de chuvas no semiárido? As máquinas empregadas na manutenção dessas estradas carroçáveis - motoniveladoras, tratores, retroescavadeiras, poderiam ser UTILIZADAS para criarem um leito abaloado onde o meio estivesse em nível acima das laterais da estrada? Neste últimos anos o governo federal tem distribuído máquinas modernas para manutenção de estradas de rodagem da malha rodoviária dos municípios do NE.
Com certeza a abordagem, dados da informação, realismo, autenticidade dessas postagem são estranhas na literatura BR, e até mesmo os poucos nordestinos que nos acompanham ignoram( lhes parecem coisas de outro mundo) esses dados reais, e alguns se sente constrangidos em VER o desastre catastrófico criado por ignorância e extravagância em 300 anos de USO da água, uso do solo, uso da vida- Usar é gastar, consumir, destruir - é indiscutível, incontestável: está perfeitamente retratado nestas postagens de 2.013 e também no que se testemunha, hoje, em 2.018.
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