Educação ambiental.
A oferta de chuvas na caatinga está reduzida à média de 300mm/ano; todos os anos chove na caatinga, acima de 100L/m², suficiente para que todos os arbustos, e todas as árvores das várzeas dos riachos criem FOLHAS, com algumas botando flores, que nem sempre vingam - deem frutos; mas há anos, no tempo de La ñina que chove mais de 800mm, ou 800L/m², quando todos os rios e riachos botam enchentes (mais de uma vez) durante o ano; considerando-se que as plantas da caatinga escolheram esse lugar para nascer e viver baseando em 500mm de chuvas por ano, todavia já estão adaptadas para 300mm/ano, o desmatamento dos arbustos, para a execução dos projetos de captação e armazenamento de água, digamos cada projeto ocupando 40.000 m² não causaria danos ambientais, e se considerarmos que com essa água podemos ARBORIZAR a caatinga com árvores, os projetos trariam benefícios para a caatinga, e para o NE todo; seria a redenção do NE, revertendo o processo de desertificação.
Educação ambiental.
Nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA estamos muito preocupados com o fato de que há 50 anos (e dai para trás, até milhões de anos) a caatinga de 250.000 km² do sertão era semiárido natural, devido a ausência ou escassez de solo de sedimentação, um dos 4 Elementos da Natureza, mas está se transformando em deserto por conta da redução de outro elemento da Natureza - água doce das chuvas; mas a caatinga não tem o que se degradar (exceto nos riachos da caatinga): não há o que se desmatar (exceto extração do cacto xiquexique para o gado comer), não se pode fazer agricultura (convencional) na caatinga, enquanto que já não se cria gado na caatinga, e mesmo que houvesse gado, os cascos dos animais não contribuem para a degradação da caatinga, como acontece em outras áreas do NE; a caatinga está se transformando em deserto por conta das agressões ambientais em outras áreas (adjacentes) do sertão - cerrados, várzeas dos rios e dos riachos; consequentemente a diminuta fauna da caatinga, que durante a seca se refugiava nas outras áreas do sertão, desapareceu; Para felicidade geral da VIDA, as serras do sertão NE tem abas muito acidentadas, recheadas de pedras emergentes, que assim não se permite a criação de gado, ou campos de lavoura, mantendo a vegetação nativa praticamente como há 50 anos; baseando-se em uma lei física imutável da Natureza, que anuncia: "Um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância", as serras com altitudes com até 1.500m, com as abas da serra cobertas de matas, atraem as nuvens de chuvas, e assim beneficiando a caatinga NUA. Cientificamente Ainda é possível tornar a caatinga ÚTIL, em duas linhas de ação: 1) projeto de captação e armazenamento de água das chuvas, no tempo das chuvas; 2) arborizando a caatinga com árvores frutíferas e de extrativos com o Projeto "Tanque Retentor de Água Subterrânea" para a agricultura, sem irrigação, em qualquer lugar do sertão.
Educação ambiental.
Nesta imagem da caatinga do sertão RN se vê áreas nuas, clareiras com até 400m², mas nas baixadas, espaço dos riachos, se vê vegetação de grande porte, que juntas, em áreas relativamente pequenas, tem absorção e reflexão de LUZ e calor diferentes, no mesmo instante do dia, que gera os famigerados redemoinhos de vento no sertão.
1 e 2) tanta água no céu, nas nuvens de chuvas e o verde das plantas no chão mostra que tem chuva de água doce para atender a vida; 2, 3 e 4 na caatinga - semiárido natural do NE porque não tem SOLO, quarto elemento da Natureza; o SOLO é o Elemento da Natureza que está sob nossos pés, e com a mesma facilidade com que o contaminamos, o esgotamos e o eliminamos, podemos criá-lo ao Bel prazer, em textura, espessura, fertilidade, capacidade de drenagem e de armazenamento de água das chuvas, e de criação de massa orgânica vegetal, reino produtor de alimentos, que devido seu comprometimento com a disponibilidade de água, de chuvas, é responsável em controlar a umidade do chão, do Ar, controle dos ventos, da intensidade de luz solar incidente, temperatura, Etc e tal;
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