segunda-feira, 23 de julho de 2018

A seca intelectual seca cientificamente a gente.





2)Problemas e soluções ambientais. Educação ambiental – continuidade.
   O Homem é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra, porque é o único ser vivo que pode ser racional – ter ciência e consciência. Esta regra é exigida (mas não cumprida) também  na cultura brasileira. Educação ambiental é – Meio Ambiental e Ecologia. Todos os ramos da ciência humana deveriam convergir, (ou depender) na essência, para a educação ambiental. O Informativo “O Veredicto” é potencialmente instrução, educação e cultura relacionadas com o ambiente, a vida e o homem nordestinos. Sabemos da importância do conhecimento desse assunto para a sobrevivência do homem nordestino, mas, sendo parte desse “meio” social e cultural estúpido conhecemos a dificuldade em expor uma matéria que ainda é estranha na literatura brasileira, em todos os níveis (1º, 2º e 3º) de escolaridade. Temos ao longo de 12 anos mostrado que a seca e a fome no Nordeste são frutos do analfabetismo científico/cultural. Na seção 3 deste Veredicto mostramos que a seca e a fome não tem nada a ver com escassez de água doce, escassez de chuvas, como erradamente se afirma no meio acadêmico; que o semiárido nordestino recebe todos os anos, das chuvas, de 300 a 600 litros de água por metro quadrado, água doce pura, gratuita, abundante, única água doce potável do Nordeste, mas que as formas de captação  em terreno salinizado e no telhado sujo das casas; e o armazenamento da água das chuvas nos açudes e nas cisternas são incompatíveis em volume e qualidade da água. Em outros Veredictos publicamos as duas únicas opções para se UTILIZAR essa água doce excedente, sem provocar qualquer dano ao ambiente ou à vida, água suficiente para o abastecimento urbano e para se fazer agropecuária durante os 365 dias do ano. Vamos aos números: o volume de água necessário para uma pessoa, por dia, para as atividades domésticas, incluindo 3 litros de água doce para beber, é de 50 litros; o volume de água doce necessário para se produzir 1.450 gramas de alimentos para as 3 refeições diárias, café almoço e jantar, é de 300 litros por dia (controlando-se a evaporação de água do solo). A Região nordestina produz menos de 30% do alimento que consome e 20 milhões de nordestinos, com mais de  12 anos de idade recebe, cada indivíduo, menos de 1.000 calorias nas refeições diárias, condição que lhe atrofia o corpo, a mente e reduz as defesas do organismo, facilitando as doenças; nos últimos 100 anos 70% do povo nordestino tiveram a caixa craniana reduzida de 100cm³ a 200cm³; é um fato muito grave que os institutos de pesquisas e o governo brasileiro desconhecem ou escondem. Mas não é só o Nordeste que está sofrendo com essa seca (e fome) cultural: outras regiões do Brasil vêm sofrendo períodos prolongados de estiagens e em seguidas enchentes devastadoras; 60% da humanidade, cerca de 3.600.000.000 de pessoas, estão passando pela mesma realidade – degradação do solo agrícola e contaminação (ou escassez) da água doce para se produzir alimentos; mas o Brasil ainda há conserto, ainda tem jeito – é o que fazemos a cada mês com o lançamento do Veredicto. Todas as medidas adotadas pelo governo brasileiro e comunidade científica só agravaram o problema. Se o Brasil não mudar esse comportamento destrutivo com os bens naturais, com a vida, só lhe resta a morte. A educação no Brasil, principalmente a educação ambiental é pura estupidez, porém era pior antes da ECO 92 (1.992). A Ecologia e o Meio Ambiental são subjetivos de menor importância; os professores formados antes de 1.992 não conseguem acompanhar o volume de informações, desse tema,  divulgadas hoje nos meios de comunicação e os professores formados nos últimos 10 anos receberam informações estranhas com relação ao ambiente e a vida no Brasil, o que concorre para que esses profissionais sejam  nocivos,  maléficos. Com o dinheiro público o governo consegue acelerar o processo de destruição do ambiente brasileiro. É imprescindível que a comunidade científica passe por uma reciclagem de educação ambiental, porque, pela fé de ofício que  goza no meio acadêmico e junto à população, torna-se verdadeira “bomba” de efeito devastador para  a vida  do Brasil.
O Brasil ainda é autossuficiente na produção de alguns alimentos, mas a continuar nesse imediatismo, falta de compromisso, irresponsabilidade, incompetência, “chute” com as leis naturais, a Nação brasileira desaparece da face da Terra até o ano 2.050, principalmente porque Mãe-natureza vai revidar as atrocidades ambientais levadas a efeito pelo homem brasileiro em 500 anos de USO do meio-ambiente do povo (como está escrito no Art 225 da Constituição Brasileira de 88). Vamos ter grandes estiagens em todas as regiões do Brasil, seguidas de enchentes catastróficas; surgirão fenômenos atmosféricos novos; as grandes cidades e Capitais vão sofrer racionamento de água, inclusive em Belém-PA, que já foi conhecida como a capital mundial da água doce. Temos certeza que as verdades científicas  divulgadas em O Veredicto não vão sensibilizar os brasileiros enquanto der para levar tudo no “chute”, na “tentativa”, na base do faz de conta, porque, segundo dizem, o brasileiro só fecha a porta depois de roubado e, se o mal acontece dentro do país,  fechar a porta(a saída) é acelerar o processo de combustão; é  imprimir a explosão. O Mar gera muito oxigênio, mas em contrapartida gera monóxido e dióxido de carbono; além disto,  o ar junto ao Mar é salgado, prejudicial à respiração aeróbica.



2 comentários:

  1. Transcrição de um Trecho de um dos Informativos O VEREDICTO, de nossa propriedade intelectual, publicado em 2.005/06, como Fonte de Educação Ambiental científica,como forma de mostrar que a morte, secura do NE é fruto do analfabetismo cientifico BR, e de que todas as supostas (16 modalidades de obras inúteis) ideias, oficiais (governo e comunidade acadêmica de merda) para erradicar a seca funcionaram com efeito contrário, aumentando os problemas ambientais, sociais, econômicos, e que a seca intelectual nordestina iria se expandir, contaminando o BR por inteiro; as 4 fotografias selecionadas entre mais de 80.000 fotos do nosso arquivo de 26 anos tem tudo a ver com o texto.

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  2. Foto 1) - dessalinizador, ideia e equipamentos importados dos desertos secos de Israel e dos desertos secos dos USA, altamente destrutivo do ambiente nordestino; é como se trouxéssemos uma ideia de se criar e manter o INFERNO eco-ambiental dos desertos secos, com até 100mm de chuvas por ano, para o Paraíso Terrestre que é o NEBR, onde 1/6 da região, semiárido natural porque não tem SOLO (as caatingas do sertão), que recebia, em média 600mm de chuvas por ano, foi ampliado para 800.000 km², pela ignorância - desconhecimento das leis da Natureza, e extravagância por importar essas ideias satânicas, porque: 1) só existe água subterrânea salgada (poço, dessalinizador) nessa parte do NE a partir da escassez de cobertura vegetal (a menor do BR) da caatinga de 250.000 km2 do sertão NE - cloreto de sódio; 2)a partir da eliminação de 80% da cobertura vegetal nativa do agreste e do restante do sertão (fora das caatingas), com fogo - nitrato de sódio - ácido nítrico + sódio abundante nas cinzas da queimadas; 3) com a redução na oferta de chuvas, água doce nos estado líquido,já por conta das agressões; 4) de cada 1.000 litros de SALMOURA extraídos das entranhas da terra (lençol subterrâneo), por intermédio dos equipamentos do dessalinizador, 670 litros de SAL são lançados em cima da terra onde a vida é de ÁGUA doce, inviabilizando, assim, a vida animal e vegetal. Foto 2,uma das 16 modalidades de obras da indústria da seca, pequena e estúpida - a cisterna (2 milhões de unidades no NE) importada dos desertos secos do Oriente Médio e da África, inúteis e absolutamente desnecessária no BR. 3)inundações na cidade e seca no campo: as cidades brasileiras são absolutamente incompatíveis com a grande oferta (volume de média 1,5 milhões de metros cúbicos por km², ao ano)de chuvas no BR; 4) escola; as únicas escolas que funcionam a contento no BR são as escolas de samba e as escolinhas (diminutivo pejorativo) do futebol, com corrupção, drogas, sacanagens, fanatismo, idolatria.

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