Na guerra do OME com a água doce todo mundo se explode.

2)Problemas e soluções ambientais. A água, um dos 4 elementos da Natureza.

A água é um dos 4 elementos da Natureza; Natureza é Vida. A vida se processa em duas fazes – formação e manutenção. A fase da formação ou geração tem a seguinte sequência, em 3 etapas: reprodução, nutrição e respiração; a fase manutenção também tem as 3 etapas, mas em sentido inverso: respiração, nutrição e reprodução. A fase reprodução acontece a partir do contato sexual no acoplamento do espermatozoide com o óvulo, duas células oriundas de 2 sexos opostos, de 2 seres, entram no processo, que resultará na formação de um(ou mais) embrião obediente à fase(e etapas) da geração da vida. Após o nascimento de um(s) novo(s) Ser(es) Vivo(s) entra a fase manutenção, na sequência prioritária de 3 etapas intimamente(e dependentes) ligadas aos 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.

As variáveis do elemento Água são: 3 estados – sólido, líquido e gasoso; 2 estágios – condensação e evaporação;  3 fases – doce, salobra e salgada, todas dependentes dos outros 3 Elementos  com os quais cria-se outras condições: chuva, água corrente, água armazenada, umidade variável no Ar e no Chão, água nos corpos vivos, tudo obediente às leis físicas, ciência exata da Natureza, onde cada ser vivo, inclusive o Homem, é um elemento de transformação(não se pode USAR) da água, do solo, da luz Solar incidente e refletida, do Ar Atmosférico; Isto é, o Meio Ambiental pertence a todas as formas de vida animal, vegetal e microrganismos, que integram a ECOLOGIA (ciência que interpreta a manipulação da vida, pela Natureza); Meio Ambiental: porção física caracterizada pelo mundo vivo estabelecido(e observado) em harmonia com as variáveis atmosféricas dos 4 Elementos da Natureza.

Nota: a frase meio ambiente é uma agressão à língua portuguesa – é uma aberração gramatical.

As variáveis atmosféricas são interdependentes – não há como alterar uma variável sem afetar todas as outras, mesmo que em longo prazo; é o que a Natureza interpreta como ação e reação.

A Terra não é o planeta água; em 80% do corpo da Terra não existe água. A água da Terra não está acabando; a água doce está se transformando, por degradação. 97,3% da água da Terra são salgadas nos Oceanos e nos Mares(e também nos desertos secos e semiáridos).

Dos 2,7% de água doce da Terra 77,2% estão no estado sólido, (gelo) nas calotas e geleiras e devem ser incorporados à água salgada dos Oceanos quando a temperatura (media) da Terra subir 3 graus centígrados, até o ano 2.100DC.

Toda água da Terra já foi água doce, inclusive nos Oceanos, porque a molécula de água H₂O foi montada na Atmosfera, onde na temperatura de +5ºc e -5ºC(do espaço sideral) condensou-se formando as nuvens de chuva.

Existe a vida de água salgada nos Oceanos e Mares e a vida de água doce nas terras emersas (habitat do Homem e de outros seres vivos), uma não sobrevive no ambiente da outra. A presença de água salgada na litosfera, como é o caso do Nordeste, é o primeiro sinal de que a vida animal e vegetal está em processo de extinção, ou seja, desertificação.

A água doce é uma das razões da existência do alimento, é a água de se beber, é a origem do ar que respiramos (vegetais e animais) é a razão da vida.

Cada Ser humano necessita, por dia de 3 litros de água doce para beber, 47 litros de água doce para as atividades domésticas, Usam-se 1.000 litros de água doce para produzir o alimento das 3 refeições diárias, que se UTILIZADA seria reduzida a 300L/kg de alimentos; os 108m³ de massa vegetal viva, que fornecem o oxigênio da nossa respiração, de  um dia, necessitam para nascer e viver, de 540 litros de água doce, por dia, que, racionalmente pode ser a fonte de alimentos. Isto é, o homem depende, para se manter vivo e saudável de 2.000 litros de água doce, POR DIA. Considerando que toda água doce veio em vem da chuva significa dizer que a redução na oferta de chuvas no Nordeste é o passaporte para morte, primeiramente do homem, e depois para os  vegetais (e outros animais). O homem  é o animal que mais dependente da água doce, enquanto, com sua degradação ambiental, pela redução no índice pluviométrico e na geração de ácidos(chuva ácida +) que destroem o ambiente e a vida.  Como vimos na seção 2, deste VERDECTO, a água da chuva, é, ainda, a única água compatível com as necessidades da vida.

A água doce das chuvas tem 8 elementos favoráveis à vida, que nenhuma outra água doce tem. A produção de alimentos (agropecuária) só terá futuro nos 8 a 10 meses de verão (sem chuvas) no semiárido quando a AGUAÇÃO imitar as chuvas com seus 8 benefícios, e para isso capta-se água diretamente das nuvens(no tempo das chuvas) e armazena-se essa água sem perda, sem fuga, sem contaminação, dentro, ou junto da área cultivada.

A Região Nordeste tem mais de 600.000 km2 onde JAMAIS faltou água doce das chuvas para TUDO, mas produz menos de 30% do alimento que consome, e há 20 milhões de nordestinos passando por privações alimentares, tudo atribuído a um problema que não existe, erroneamente, por ignorância, atribuindo-se a seca intelectual á escassez de água doce. Todas as variáveis atmosféricas dos 4 elementos da Natureza foram modificados, alterados, mas o Nordeste ainda tem jeito, ainda pode dá certo, desde que se Utilize (ao invés de USAR) os recursos naturais disponíveis como é da expectativa de Mãe Natureza e Deus, para com o Homo Sapiens(sabe que...) O Homo Sapiens só desaparecerá da face da Terra quando a porcentagem de água doce da Terra for de 0,5. A vida na Terra é uma questão do equilíbrio que foi estabelecido naturalmente; a redução na oferta de chuvas em todas as regiões do NEBR é sobejamente comprovada até pela fauna e flora, e o problema se agrava porque a redução na oferta de chuvas cria outros vetores que concorrem para o desequilíbrio do clima e redução da vida – redução na umidade do ar; aumento da evaporação de água do chão, dos corpos de animais e de vegetais; fuga de água dos reservatórios; aumento da temperatura mínima, média e máxima; criação de ventos secos e doidões; redução da cobertura vegetal, já que as plantas foram criadas e mantidas para outra realidade climática, e consequentemente, com a redução da massa VERDE, a inviabilização dos elementos nativos da fauna; pode-se concluir, facilmente, que a redução na oferta de chuvas se deu na ação do OME no ambiente, mas numa sequência inversa que culminou com a redução na oferta de chuvas.