terça-feira, 31 de julho de 2018

O que não é vida é lixo - do 2 ao 5.






O que não é vida na Terra é lixo do Item 2 ao 5.

2)    Há muitos trabalhos literários pretensiosos que tentam explicar que o homem é um ser sociável por natureza, mas quando se busca comparar essa afirmativa teórica, com a prática, chega-se à conclusão, racional, que é exatamente o contrário: O Homem não é social nem com os seus semelhantes, apesar do  Mandamento da Lei de Deus; basta ver as guerras travadas pelo homem com Deus e com a vida, guerras bélicas e também a globalização econômica, cultural, social, onde o mais forte se impõe; Na atual humanidade é cada um por si e o diabo por todos. Se a sociabilidade do homem com o homem  é falsa, com a vida e com a Natureza é um verdadeiro estupro. Tudo que o homem chama de desenvolvimento sustentável é um “ultimato” para eliminar todas as formas de vida. O homem brasileiro é o melhor exemplo de irracionalidade no trato com a Natureza – basta ver o comportamento do governo com a Amazônia; a  Amazônia permanece um  mundo estranho para a comunidade científica brasileira; isto ficou patente quando  na década de 70 o governo brasileiro tentou construir a transamazônica; a estrada nunca foi concluída, mas o desastre criado com a “obra”teve conseqüências descomunais para o ambiente e para a vida nessa região; cada vez que o governo afirma que está criando condições de preservação da Amazônia, na realidade está tentando iludir, ludibriar com alegações inverídicas, a comunidade internacional que se preocupa com a integridade da Amazônia. Se a comunidade internacional não intervier, já, no sentido de tirar a Amazônia do Brasil, todo esse patrimônio universal vai ser destruído pela comunidade científica (?) brasileira, com o aval e os recursos dos Governos estadual e Federal; A literatura ambiental brasileira, cópia da USA é um festival de bobagens traduzida na letra do samba do crioulo doido; O Artigo 225 da Constituição Brasileira de 1.988, que trata do ambiente e da vida é pura estupidez; é digna de um povo que não tem qualquer compromisso com a vida; é só engodo, balela, nada  daquilo funciona na prática. Em 300 anos o brasileiro, particularmente o povo nordestino, destruiu com seu fogo cultural a Região Nordestina que teve a maior porcentagem e variedade, por área, de recursos naturais, com variáveis atmosféricas e outros bens naturais na medida certa para se produzir todos os tipos de alimentos conhecidos na Terra. A exploração, o USO, o ABUSO para com os recursos naturais provocaram uma destruição ambiental que Mãe-natureza não teria condições de fazê-lo em 10.000 anos; nenhum outro povo conseguiria tamanha façanha em tão pouco tempo; foi preciso a mixagem cultural dos 3 povos mais nocivos à vida: o português medieval, o escravo africano e o índio local.
Os recursos naturais da Amazônia  são adequados para a proliferação de vida animal e vegetal; Deus e Mãe-natureza construíram a Amazônia para ser o paraíso terrestre da Era Cristã, depois que o outro paraíso, entre os rios Tigre, Eufrates, Gion e Fison, onde hoje é  o Iraque, foi destruído há 8.000 anos.Não podemos dizer que Deus erra, mas colocar a Amazônia no poder dos brasileiros, foi no mínimo, um descuido fatal. A Amazônia já conhece a seca e o programa fome 90% do atual governo. O adjetivo “brasileiro” vem de brasa, fogo, um agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo. O Brasil ainda não pegou fogo porque somos a área da Terra mais bem aquinhoada com recursos naturais e não sofremos com os fenômenos meteorológicos – as enchentes nas Regiões Norte e Sudeste são do lixo cultural; a seca nordestina (e agora no Norte e no Sul) são frutos do analfabetismo científico brasileiro. O Brasil não tem uma cultura própria fragilizando-se a ponto de COPIAR, ora a cultura dos EEUU, ora a cultura africana, um desastre sem precedente.Os chamados livros de ciência ambiental do 1° e 2° graus escolares divulgam informações absolutamente falsas: O Sol do Brasil é o mesmo dos USA, mas a luz solar incidente e refletida no Brasil é exclusiva; o vento, o Ar Atmosférico do BR e dos USA são parecidos, mas são diferentes em intensidades e direções, as pressões, a umidade; O relevo e o solo do Brasil, embora recebendo classificação da geologia e geografia dos USA, são deferentes; O ambiente, a flora e fauna estabelecidas no Brasil, sui gêneres. É impossível que  o Brasil consiga se manter  Nação independente e soberana  até o ano 2.050; é a autodestruição de um povo, por ignorância.

3) O lixo tem se apresentado como um problema insolúvel para todas as culturas da Terra, de tal forma que todo e qualquer cuidado com o lixo tem sido imediatismo sem futuro; o alegado “tratamento de lixo” tem sido em vão em todas as culturas e lugares da Terra; por quê? Todo lixo é cultural, mesmo que seja físico, mental, psicológico, filosófico, porque o Homo Sapiens (sabe que) é corpo, mente e espírito.
O que é lixo? Elemento estranho, observado à luz da razão que agride a vida, agride a natureza e conseqüentemente é irracional. No lixo não há ciência, não há consciência, não há razão. O lixo é absolutamente desnecessário. Exemplo: o petróleo é lixo físico que agride a vida, agride a natureza, mas o Homo Sapiens afirma que petróleo é recurso natural; isto significa lixo mental, psicológico, irracional; todos os dinheiros da Terra, cédulas e moedas, são puros lixo que propagam doenças, mas como o Homo Sapiens mata e morre por eles(a maioria das pessoas)isto significa que o dinheiro também agride o Espírito humano; nos últimos 50 anos 5 dinheiros brasileiros foram para o lixo, de fato e de direito; o atual dinheiro, o real, tem sido lavado constantemente, mas a cada dia fica mais sujo.
O lixo físico é produzido pela Humanidade. O Homo Sapiens é o único ser vivo que produz lixo, inclusive com seus excrementos. O Homem produz lixo em 13% da superfície da crosta terrestre, seu habitat, mas esse lixo se reflete em toda superfície da Terra – no ar, no solo, na água e nos elementos dinâmicos naturais que geram e alimentam a vida. Nada acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do Homem. Está provado que a evolução e longevidade do Homem estão intimamente ligadas (e materializadas) à sua racionalidade – ciência e consciência, sem lixo. O Homo Erectus irracional vivia até 30 anos, mas seu lixo não era físico, sim, intelectual, instintivo; o Homo Sapiens meio-racional, meio-instintivo, produto do meio, pode viver até 120 anos, conforme consta em Gêneses 6,3 (Palavra de Deus). O Homo Sapiens Sapiens, intuitivo, racionalidade plena não será o lixo e viverá, pelo menos, centenas de anos.
Na literatura da humanidade (atual) consta que a riqueza de uma nação pode ser avaliada pela disponibilidade e variedade do lixo, mas na visão racional, a riqueza cultural de um povo é avaliada pelo comportamento diante da qualidade do come, bebe e respira  se harmônicos às necessidades vitais do corpo, se coerentes com a evolução mental e espiritual; riqueza material é supérflua, é relativa no tempo e no espaço e, portanto, é lixo. A produção de lixo físico é inversamente proporcional ao grau de racionalidade do Homem estabelecido no espaço e no tempo em questão.

   4 Os 700.000 habitantes da grande Natal-RN estão consumindo água (subterrânea) contaminada com excrementos depositados nas fossas sépticas distribuídas em 70% da Grande Natal, e por isso não haverá água doce, potável, para abastecer a capital do RN, até o ano 2.020; apenas 1% da população de Natal têm consciência do problema, mas 100% da população ignoram que existe uma solução.
Se perguntássemos ás autoridades sanitárias brasileiras o “porque” de não haver esgoto em 70% da cidade de Natal, certamente teria um bode expiatório – a topografia, as dunas de areia que separam Natal, do Mar; as calhas dos rios, a exemplo do rio potengi, são raras e distanciadas entre si e separadas por morros de massapê (zona da mata). A solução aparente seria usar moto-bomba para sugar o material das fossas e lançar nas calhas dos rios ou sobre as dunas com altitude de 80m acima do nível do Mar (a fossa comum da humanidade); não há recursos técnicos e financeiros para isto. A opção é contratar os caminhões das limpadoras de fossas, que sugam o material das fossas e despeja-o no Mar. Essas fossas são construídas em terrenos arenosos, têm paredes de alvenaria nas laterais, mas o fundo da fossa é no terreno natural, recomendado pelos técnicos, para infiltração do líquido putrefato nos lençóis de água subterrânea, e assim, as limpadoras de fossa retiram apenas o material pastoso.
O chamado “esgoto sanitário” empregado na Terra, hoje, é o mesmo modelo da cloaca máxima construída em Roma, Itália, no ano 284; o que a engenharia sanitária chama de tratamento de esgoto é simplesmente a trituração do material sólido (fezes) e depois esse material liquefeito vai para os canais, os rios. E finalmente o Mar. A engenharia recomenda o uso de drogas do sabão, do desinfetante, do detergente e chama essas drogas de “biodegradáveis” – de fato, degradam a vida; são mais nocivas ao ambiente do que os excrementos. Nenhuma ação mecânica modifica a composição dos excrementos animais; os microorganismos podem se adaptar a qualquer ação química/física. Os processos de  “tratamentos” de esgoto transfere o problema da fonte produtora de excrementos dispersando-os  no Ar, no chão e na água. Os esgotos de todo o planeta Terra têm um destino comum – o Mar. Os rios, canais que recebem os esgotos lançam os excrementos na praia, um dos ambientes de lazer do homem; as ondas do Mar tendem a jogar essa imundícia na praia; o fluxo e refluxo da maré são da mesma tendência. No Nordeste, por exemplo, que tem a maior densidade demográfica no litoral, as praias, principalmente aquelas que estão próximas das Capitais de Estados são uma verdadeira fossa a céu aberto, cloacas. Uma pessoa adulta produz diariamente, em média, 700 ml de fezes, 2 litros de urina, suor e saliva e 3 litros de dejetos oriundos dos alimentos. Recife-PE, lança nas suas praias 100.000m³ desse material, por dia, mas o maior problema são as drogas da “limpeza” que, em contato com os minerais da água do Mar geram metais pesados que destroem a pele humana (no banho na praia). Conclusão: Recife é a capital mundial da filariose e a capital brasileira da hanseníase.
Façamos uma outra comparação: em 2.005 o Brasil tinha 220 milhões de cabeças de gado bovino e 170 milhões de humanos; as fezes e urina da vaca são adubos orgânicos das plantas; as fezes e urina do homem, também animal, são armazenadas em fossas, esgotos, canais, rios e no Mar; para que ? Certamente voltarão para a casa do homem com um efeito devastador. Até o ano 2.020 surgirão, dos depósitos de excrementos humanos, dezenas de doenças, até então desconhecidas; a humanidade merece. Os excrementos do homem são, naturalmente, adubo orgânico das plantas.
 O poço de armazenamento de excrementos da população de Riachuelo-RN,  fica a menos de 100m da última rua da cidade; os transtornos conhecidos são muitos, mas há também aqueles que os sentidos instintivos não vêem, não sentem.
Existe um tratamento, natural, lógico, racional para evitar a putrefação dos excrementos e dejetos armazenados e para inibir a proliferação de insetos e microorganismos nesse ambiente; calcular a capacidade de armazenamento do depósito, fossa, poço e introduzir, de uma vez, 1kg de cal, carbonato de cálcio, para cada metro cúbico de material, preferencialmente a cal virgem; já está comprovada a eficiência desse “tratamento”. A cal tem baixo custo.
Mas a melhor destinação dos excrementos animais, inclusive do homem, é do pó ao pó – introduzi-los no campo, incorporá-los ao solo agrícola, quando então os microrganismos farão a integração natural. Voltaremos ao assunto em outros Veredictos.


Um comentário:

  1. 1,2,3 e 4) indubitavelmente (numa visão científica, e na prática, á luz da Razão) lixo intelectual, físico e espiritual.

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