terça-feira, 31 de julho de 2018

Volume dos reservatórios do NE.


Se não tem jeito, foda-se.

    O OME está secando a Terra e Matando a vida,com fogo; não há saída.
    DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
    Mais de 40 pessoas morreram no ano passado na temporada de incêndios mais letal da Califórnia.
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    Damião Medeiros No início das dores, o começo do FIM.
    Gerir
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    O OME (sem H e sem 1m) está secando a Terra tão rapidamente que não se dá conta da consequência - autodestruição, sem razão.
    TRIBUNADONORTE.COM.BR
    Em pleno período da seca que deve se prolongar até outubro, a Usina de Furnas, em Minas Gerais, apresenta nível baixo no volume de água de seu res
    Comentários
    Damião Medeiros Se o OME é o problema da seca, não há solução, mesmo sendo o BR o país das chuvas - são (média) 1,5 milhão de metros cúbicos de água das chuvas por km2 nos mais de 8,5 milhões de km2 do BR, por ANO, água suficiente (matematicamente) para abastecer a Humanidade durante 113 anos; TODOS os dias chove no Brasil.

O que não gera, nem mantém a vida é lixo/6.






O que não gera, nem mantém a vida é lixo/6.


   6) muitos Veredictos abordam o problema da destinação e armazenamento errôneos dos excrementos humanos em fossas coletivas, desprovidas da segurança e dos cuidados, nesta cidade, que são problemas comuns inclusive em Natal, capital do RN.
A palavra saneamento significa “sanar”, resolver o problema da proliferação de ratos, insetos e microrganismos no acúmulo de lixo, excrementos e dejetos dos aglomerados humanos.
O SANEAMENTO engloba também o tratamento da água, destinação do lixo e despoluição do solo (chão), do Ar Atmosférico, do ambiente.
A fossa de excrementos, da fotografia, desta Cidade, é um depósito com capacidade de armazenamento de 3.000m³; todos os dias esta fossa recebe 3m³ de fezes, 8 a 11m³ de urina; 16 a 21m³ de dejetos e 200m³ de líquido das descargas dos  vasos sanitários; encheria em um mês; todo o volume de material depositado, hoje, nesta fossa, vaza em um córrego que deságua no rio grande do norte, o rio Potengi, logo abaixo da parede do açude de São Paulo do Potengi. A fossa é conhecida como “o poço da merda” e está a cerca de 100m da sede da prefeitura local e a 50m de uma rua da cidade; pelo menos 20% das doenças que afetam a população têm origem nessa fossa a céu aberto, que tem maioridade. Quando chove, injetando água nos canos de esgotos, os canos estouram, quebram e a cidade toda vira um lago de excrementos.
Os ratos e insetos criados e alimentados pela fossa são portadores e transmissores de várias doenças fatais para o homem.
O córrego(da foto) é o sangradouro do poço, onde corre um líquido grosso, mal cheiroso que percorre vários quilômetros até o rio Potengi; é o único riacho perene no Município; nesse percurso há várias propriedades rurais que, no verão, soltam seu gado que bebe  desse material;
O poço e o seu sangradouro poluem o Ar Atmosférico, o chão e a água, inclusive com microrganismos nos 3 ambientes, em um raio de 10km em torno do problema.
O verdadeiro desastre não está no armazenamento de excrementos, que inclusive poderia ser alimento (adubação) para as plantas, mas sim por conta do detergente, desinfetante, sabão da “limpeza doméstica”, inclusive nos vasos sanitários, todos biodegradáveis, ou seja, degradam a vida (bio).
As drogas que integram esse material são estranhas na natureza e não há como integrá-las ao ambiente; tudo o que mata microrganismos e/ou insetos mata o homem, os outros animais e também os vegetais – é só uma questão de dose e/ou de tempo; são drogas cancerígenas para o corpo animal e destroem as células dos vegetais.
O gado bebe esse material; o homem bebe o leite e come a carne do gado –  o ciclo alimentar de morte se completa quando na ingestão de cereais, legumes, tubérculos e frutas cultivadas a menos de 10km de distância do poço e seu sangradouro; há também o ciclo da água e do Ar Atmosférico – é um beco sem saída para todos.
Um problema ambiental tão grave não sensibiliza os governos estadual e municipal, nem tampouco a companhia de água e esgotos do RN – a CAERN, exatamente porque é um problema cultural comum em todo o NE. Natal, por exemplo, está consumindo água contaminada com os excrementos das fossas putrefatas.
Até o ano 2.020 acaba toda água doce potável que abastece a Grande Natal e mais 30 cidades circunvizinhas. A água das lagoas costeiras, a exemplo de Bonfim e Extremoz são abastecidas com água subterrânea (aquífero da ZM RN), área mais densamente povoada - a Grande Natal.
Para cada um desses problemas tem uma solução que a comunidade científica desconhece, mas foram maciçamente divulgadas nos diversos Veredictos publicados; é a única opção para o RN  não morrer de ignorância.



O que não é vida é lixo - do 2 ao 5.






O que não é vida na Terra é lixo do Item 2 ao 5.

2)    Há muitos trabalhos literários pretensiosos que tentam explicar que o homem é um ser sociável por natureza, mas quando se busca comparar essa afirmativa teórica, com a prática, chega-se à conclusão, racional, que é exatamente o contrário: O Homem não é social nem com os seus semelhantes, apesar do  Mandamento da Lei de Deus; basta ver as guerras travadas pelo homem com Deus e com a vida, guerras bélicas e também a globalização econômica, cultural, social, onde o mais forte se impõe; Na atual humanidade é cada um por si e o diabo por todos. Se a sociabilidade do homem com o homem  é falsa, com a vida e com a Natureza é um verdadeiro estupro. Tudo que o homem chama de desenvolvimento sustentável é um “ultimato” para eliminar todas as formas de vida. O homem brasileiro é o melhor exemplo de irracionalidade no trato com a Natureza – basta ver o comportamento do governo com a Amazônia; a  Amazônia permanece um  mundo estranho para a comunidade científica brasileira; isto ficou patente quando  na década de 70 o governo brasileiro tentou construir a transamazônica; a estrada nunca foi concluída, mas o desastre criado com a “obra”teve conseqüências descomunais para o ambiente e para a vida nessa região; cada vez que o governo afirma que está criando condições de preservação da Amazônia, na realidade está tentando iludir, ludibriar com alegações inverídicas, a comunidade internacional que se preocupa com a integridade da Amazônia. Se a comunidade internacional não intervier, já, no sentido de tirar a Amazônia do Brasil, todo esse patrimônio universal vai ser destruído pela comunidade científica (?) brasileira, com o aval e os recursos dos Governos estadual e Federal; A literatura ambiental brasileira, cópia da USA é um festival de bobagens traduzida na letra do samba do crioulo doido; O Artigo 225 da Constituição Brasileira de 1.988, que trata do ambiente e da vida é pura estupidez; é digna de um povo que não tem qualquer compromisso com a vida; é só engodo, balela, nada  daquilo funciona na prática. Em 300 anos o brasileiro, particularmente o povo nordestino, destruiu com seu fogo cultural a Região Nordestina que teve a maior porcentagem e variedade, por área, de recursos naturais, com variáveis atmosféricas e outros bens naturais na medida certa para se produzir todos os tipos de alimentos conhecidos na Terra. A exploração, o USO, o ABUSO para com os recursos naturais provocaram uma destruição ambiental que Mãe-natureza não teria condições de fazê-lo em 10.000 anos; nenhum outro povo conseguiria tamanha façanha em tão pouco tempo; foi preciso a mixagem cultural dos 3 povos mais nocivos à vida: o português medieval, o escravo africano e o índio local.
Os recursos naturais da Amazônia  são adequados para a proliferação de vida animal e vegetal; Deus e Mãe-natureza construíram a Amazônia para ser o paraíso terrestre da Era Cristã, depois que o outro paraíso, entre os rios Tigre, Eufrates, Gion e Fison, onde hoje é  o Iraque, foi destruído há 8.000 anos.Não podemos dizer que Deus erra, mas colocar a Amazônia no poder dos brasileiros, foi no mínimo, um descuido fatal. A Amazônia já conhece a seca e o programa fome 90% do atual governo. O adjetivo “brasileiro” vem de brasa, fogo, um agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo. O Brasil ainda não pegou fogo porque somos a área da Terra mais bem aquinhoada com recursos naturais e não sofremos com os fenômenos meteorológicos – as enchentes nas Regiões Norte e Sudeste são do lixo cultural; a seca nordestina (e agora no Norte e no Sul) são frutos do analfabetismo científico brasileiro. O Brasil não tem uma cultura própria fragilizando-se a ponto de COPIAR, ora a cultura dos EEUU, ora a cultura africana, um desastre sem precedente.Os chamados livros de ciência ambiental do 1° e 2° graus escolares divulgam informações absolutamente falsas: O Sol do Brasil é o mesmo dos USA, mas a luz solar incidente e refletida no Brasil é exclusiva; o vento, o Ar Atmosférico do BR e dos USA são parecidos, mas são diferentes em intensidades e direções, as pressões, a umidade; O relevo e o solo do Brasil, embora recebendo classificação da geologia e geografia dos USA, são deferentes; O ambiente, a flora e fauna estabelecidas no Brasil, sui gêneres. É impossível que  o Brasil consiga se manter  Nação independente e soberana  até o ano 2.050; é a autodestruição de um povo, por ignorância.

3) O lixo tem se apresentado como um problema insolúvel para todas as culturas da Terra, de tal forma que todo e qualquer cuidado com o lixo tem sido imediatismo sem futuro; o alegado “tratamento de lixo” tem sido em vão em todas as culturas e lugares da Terra; por quê? Todo lixo é cultural, mesmo que seja físico, mental, psicológico, filosófico, porque o Homo Sapiens (sabe que) é corpo, mente e espírito.
O que é lixo? Elemento estranho, observado à luz da razão que agride a vida, agride a natureza e conseqüentemente é irracional. No lixo não há ciência, não há consciência, não há razão. O lixo é absolutamente desnecessário. Exemplo: o petróleo é lixo físico que agride a vida, agride a natureza, mas o Homo Sapiens afirma que petróleo é recurso natural; isto significa lixo mental, psicológico, irracional; todos os dinheiros da Terra, cédulas e moedas, são puros lixo que propagam doenças, mas como o Homo Sapiens mata e morre por eles(a maioria das pessoas)isto significa que o dinheiro também agride o Espírito humano; nos últimos 50 anos 5 dinheiros brasileiros foram para o lixo, de fato e de direito; o atual dinheiro, o real, tem sido lavado constantemente, mas a cada dia fica mais sujo.
O lixo físico é produzido pela Humanidade. O Homo Sapiens é o único ser vivo que produz lixo, inclusive com seus excrementos. O Homem produz lixo em 13% da superfície da crosta terrestre, seu habitat, mas esse lixo se reflete em toda superfície da Terra – no ar, no solo, na água e nos elementos dinâmicos naturais que geram e alimentam a vida. Nada acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do Homem. Está provado que a evolução e longevidade do Homem estão intimamente ligadas (e materializadas) à sua racionalidade – ciência e consciência, sem lixo. O Homo Erectus irracional vivia até 30 anos, mas seu lixo não era físico, sim, intelectual, instintivo; o Homo Sapiens meio-racional, meio-instintivo, produto do meio, pode viver até 120 anos, conforme consta em Gêneses 6,3 (Palavra de Deus). O Homo Sapiens Sapiens, intuitivo, racionalidade plena não será o lixo e viverá, pelo menos, centenas de anos.
Na literatura da humanidade (atual) consta que a riqueza de uma nação pode ser avaliada pela disponibilidade e variedade do lixo, mas na visão racional, a riqueza cultural de um povo é avaliada pelo comportamento diante da qualidade do come, bebe e respira  se harmônicos às necessidades vitais do corpo, se coerentes com a evolução mental e espiritual; riqueza material é supérflua, é relativa no tempo e no espaço e, portanto, é lixo. A produção de lixo físico é inversamente proporcional ao grau de racionalidade do Homem estabelecido no espaço e no tempo em questão.

   4 Os 700.000 habitantes da grande Natal-RN estão consumindo água (subterrânea) contaminada com excrementos depositados nas fossas sépticas distribuídas em 70% da Grande Natal, e por isso não haverá água doce, potável, para abastecer a capital do RN, até o ano 2.020; apenas 1% da população de Natal têm consciência do problema, mas 100% da população ignoram que existe uma solução.
Se perguntássemos ás autoridades sanitárias brasileiras o “porque” de não haver esgoto em 70% da cidade de Natal, certamente teria um bode expiatório – a topografia, as dunas de areia que separam Natal, do Mar; as calhas dos rios, a exemplo do rio potengi, são raras e distanciadas entre si e separadas por morros de massapê (zona da mata). A solução aparente seria usar moto-bomba para sugar o material das fossas e lançar nas calhas dos rios ou sobre as dunas com altitude de 80m acima do nível do Mar (a fossa comum da humanidade); não há recursos técnicos e financeiros para isto. A opção é contratar os caminhões das limpadoras de fossas, que sugam o material das fossas e despeja-o no Mar. Essas fossas são construídas em terrenos arenosos, têm paredes de alvenaria nas laterais, mas o fundo da fossa é no terreno natural, recomendado pelos técnicos, para infiltração do líquido putrefato nos lençóis de água subterrânea, e assim, as limpadoras de fossa retiram apenas o material pastoso.
O chamado “esgoto sanitário” empregado na Terra, hoje, é o mesmo modelo da cloaca máxima construída em Roma, Itália, no ano 284; o que a engenharia sanitária chama de tratamento de esgoto é simplesmente a trituração do material sólido (fezes) e depois esse material liquefeito vai para os canais, os rios. E finalmente o Mar. A engenharia recomenda o uso de drogas do sabão, do desinfetante, do detergente e chama essas drogas de “biodegradáveis” – de fato, degradam a vida; são mais nocivas ao ambiente do que os excrementos. Nenhuma ação mecânica modifica a composição dos excrementos animais; os microorganismos podem se adaptar a qualquer ação química/física. Os processos de  “tratamentos” de esgoto transfere o problema da fonte produtora de excrementos dispersando-os  no Ar, no chão e na água. Os esgotos de todo o planeta Terra têm um destino comum – o Mar. Os rios, canais que recebem os esgotos lançam os excrementos na praia, um dos ambientes de lazer do homem; as ondas do Mar tendem a jogar essa imundícia na praia; o fluxo e refluxo da maré são da mesma tendência. No Nordeste, por exemplo, que tem a maior densidade demográfica no litoral, as praias, principalmente aquelas que estão próximas das Capitais de Estados são uma verdadeira fossa a céu aberto, cloacas. Uma pessoa adulta produz diariamente, em média, 700 ml de fezes, 2 litros de urina, suor e saliva e 3 litros de dejetos oriundos dos alimentos. Recife-PE, lança nas suas praias 100.000m³ desse material, por dia, mas o maior problema são as drogas da “limpeza” que, em contato com os minerais da água do Mar geram metais pesados que destroem a pele humana (no banho na praia). Conclusão: Recife é a capital mundial da filariose e a capital brasileira da hanseníase.
Façamos uma outra comparação: em 2.005 o Brasil tinha 220 milhões de cabeças de gado bovino e 170 milhões de humanos; as fezes e urina da vaca são adubos orgânicos das plantas; as fezes e urina do homem, também animal, são armazenadas em fossas, esgotos, canais, rios e no Mar; para que ? Certamente voltarão para a casa do homem com um efeito devastador. Até o ano 2.020 surgirão, dos depósitos de excrementos humanos, dezenas de doenças, até então desconhecidas; a humanidade merece. Os excrementos do homem são, naturalmente, adubo orgânico das plantas.
 O poço de armazenamento de excrementos da população de Riachuelo-RN,  fica a menos de 100m da última rua da cidade; os transtornos conhecidos são muitos, mas há também aqueles que os sentidos instintivos não vêem, não sentem.
Existe um tratamento, natural, lógico, racional para evitar a putrefação dos excrementos e dejetos armazenados e para inibir a proliferação de insetos e microorganismos nesse ambiente; calcular a capacidade de armazenamento do depósito, fossa, poço e introduzir, de uma vez, 1kg de cal, carbonato de cálcio, para cada metro cúbico de material, preferencialmente a cal virgem; já está comprovada a eficiência desse “tratamento”. A cal tem baixo custo.
Mas a melhor destinação dos excrementos animais, inclusive do homem, é do pó ao pó – introduzi-los no campo, incorporá-los ao solo agrícola, quando então os microrganismos farão a integração natural. Voltaremos ao assunto em outros Veredictos.


Na Terra o que não é vida, é lixo.





Conscientização e democratização da ciência Ambiental




O que é lixo? Que lixo?

ü Elemento estranho ao “meio”, que agride a vida; agride a natureza.

ü Ser ou não ser lixo, eis a questão; é uma questão de lógica.

ü O lixo é o luxo do Homo Sapiens, produto do “meio”.

ü Na natureza nada acontece por acaso; nada se cria nada se perde tudo se transforma.



 RNNEBR, novembro de 2007.


(Ass.) Damião de Medeiros



Ciência Ambiental: Destinação, seleção, reciclagem, integração e comercialização do material inorgânico e matéria orgânica animal e vegetal erroneamente classificados como “lixo”; O desmatamento e as queimadas que inviabilizam a vida no Planeta Terra.


1)Textos bíblicos na ciência ambiental.
   Transcrição de textos Bíblicos comprovadamente científicos, a partir do nosso comentário, à luz da ciência de hoje. O que não é ciência é lixo.

Gn 1,1- Quando Deus INICIOU a criação do Céu e da Terra, a terra era deserta, vazia e tudo era trevas.
Comentário: a palavra “iniciou” indica o começo, no primeiro dia de trabalho. Terra com “T” maiúsculo é o Planeta; terra com “t” minúsculo é o chão, a litosfera de hoje. As palavras “deserta” e “vazia” significam sem vida vegetal, animal e microrganismos.
A frase “tudo era trevas” significa “sem luz do Sol”. O Planeta Terra existe há cerca de 4,6 bilhões de anos, mas durante um bilhão de anos o ambiente era o que está descrito neste texto; o Sol já existia com sua luz, mas essa luz não chegava à Terra devido a alta densidade de poeira e vapor de água que cobriam nossa Terra, em uma camada densa de milhares de quilômetros de espessura, impenetrável pela luz solar.
As atividades vulcânicas da Terra irradiavam mais fumaça  e vapor de água do que luz.
Gn 1,2-5 – O Sopro de Deus pairava sobre as águas. O sopro é o vento de alta intensidade que circulava no espaço sideral, acima da poeira cósmica expelida da Terra, mas esse vento não podia se aproximar da “terra” devido a alta temperatura  do chão superior a 1.000ºK, das atividades vulcânicas.
A água a que se refere o texto é em forma de vapor, temperatura acima de 100ºC.

Gn 1,3 – Deus disse: faça-se a luz; e a luz se fez.
Ter luz onde só havia trevas, escuridão, tem 2 significados: 1) as atividades vulcânicas diminuíram e conseqüentemente a poeira que cobria a Terra assentou no chão, mas permanecendo no Ar os 12 gases da atmosfera de hoje(provavelmente com outras porcentagens) e  vapor de água em temperatura abaixo de 100ºC, espremidos em 1.000km de espessura, com o peso(pressão) de cima e a força do chão exercida pelo calor das atividades vulcânicas; 2) com a luz do Sol chegando à Terra; com a água sob forma de vapor(estado gasoso) e com os gases atmosféricos, estavam criados os  elementos para a criação de vida microscópica(microrganismos), que são as bactérias com sistema de locomoção(pseudo), algas e  fungos com processo de  fotossíntese e clorofila; as bactérias Deus chamou animais( “anima”, automovimento= animal); algas e as colônias de fungos, com clorofila(verde) Deus chamou vegetais.
Convém salientar que na visão INTUITIVA de Deus não existe a palavra “micro”, mas enquanto isto o homem só conheceu os seres vivos “microrganismos” em meados do Século XIX com a descoberta do microscópico de alta definição, ou seja, quando o homem adquiriu a visão intuitiva da investigação.

Gn 1,6-10 – Deus disse: que haja firmamento separando as águas superiores (da atmosfera) das águas inferiores (começo da hidrosfera); que as águas inferiores se juntem em um lugar chamado ”mar” e que apareça o Continente enxuto.
Em Gn 1,7 foi criada a atmosférica, separada do chão, no momento em que as atividades vulcânicas foram drasticamente reduzidas, quando a temperatura em grande parte da crosta terrestre ficou abaixo de 100ºC,(condição para a água no estado líquido), enquanto que a atmosfera, com 1.000km de espessura e 3 a 8km acima do chão, tinha camadas diferentes de temperatura, desde 0ºC a 100ºC, condição para o estágio “água condensada” (de +5ºC a -5ºC), ou seja, as nuvens.
Gn 1,11-12 – Deus disse: que a terra se cubra de verduras (verde, clorofila, fotossíntese, vegetais).

Comentário: há 3 bilhões de anos atrás a terra (chão) teve condições de criar ervas, algas, mas lembrando que todo ser vivo é originariamente microrganismo, inclusive o homem.
Gn 1,24 – Deus disse: que a terra produza animais.
Comentário: observa-se que primeiramente foi criado o vegetal; hoje sabemos que não existe o reino animal sem o reino vegetal que é o reino produtor de alimentos e condicionador do clima, do ambiente da Natureza.

Gn 1,11-12, a terra produz ervas; 1,20 e 2,7 o solo produz animais, inclusive o homem.
Comentário: nota-se que “terra” é diferente e de solo, de barro. A terra tem nutrientes minerais para as plantas; o solo e o chão têm nutrientes minerais e matéria orgânica vegetal e animal. É solo de sedimentação, solo vivo capaz de gerar e manter os grandes vegetais e grandes animais.

Gn 2,5 – Quando INICIALMENTE Deus criou o Céu e a Terra não havia sobre a terra nenhum arbusto, nenhum arvoredo PORQUE Deus NÃO tinha feito, AINDA, a chuva e também (por isso) NÃO havia o homem agricultor (para cultivar o solo).
Comentário: o homem que cultiva o solo é o Homo Sapiens (Adão e Eva), criado (de acordo com Gn 5 e 11) há 7.519 anos (no ano 2.006), mas o Homo Erectus, animal primata nômade, irracional, foi criado por Deus a mais de um milhão de anos.Com a criação da chuva, água doce no estado líquido(oriunda das nuvens de água condensada) aconteceu o ciclo da água – chuva – evaporação – formação de nuvens – água corrente no chão – água armazena nas depressões da crosta terrestre, inclusive os Oceanos.(Não confundir os Oceanos com o Mar citado em Gn 1,7). Sem as chuvas de água doce não pode haver animais e vegetais, de fida complexa, porque a chuva proporciona 8 elementos, favoráveis à vida, que  não existe em outra água; isto é patente nos desertos(a oferta de chuva é baixa ou zero).

 Não existe naturalmente, vida animal e vegetal na água nos estados sólido e gasoso; a chuva só existe, naturalmente, em temperaturas de 10ºC a 80ºC.Isto explica porque todo processo de irrigação criado pelo homem gera degradação ambiental; é imediatismo; é provisório.
Conclusão: De acordo com a Palavra de Deus os 4 elementos da Natureza são – Gn 1,3 – Energia luminosa e calorífica do Sol; 1,7 – Atmosfera;  1,24 – terra; Gn 2,5 – chuva – água doce no estado líquido. Somente Deus, o Criador de tudo, teria condições de descrever a origem da Terra e da Vida na terra com tanta autenticidade e coerência científica. Na postagem seguinte continuaremos o texto sobre o LIXO intelectual, físico e espiritual do Homo Sapiens.