O que não
é vida na Terra é lixo do Item 2 ao 5.
2) Há muitos trabalhos literários pretensiosos
que tentam explicar que o homem é um ser sociável por natureza, mas quando se
busca comparar essa afirmativa teórica, com a prática, chega-se à conclusão,
racional, que é exatamente o contrário: O Homem não é social nem com os seus
semelhantes, apesar do Mandamento da Lei
de Deus; basta ver as guerras travadas pelo homem com Deus e com a vida,
guerras bélicas e também a globalização econômica, cultural, social, onde o mais
forte se impõe; Na atual humanidade é cada um por si e o diabo por todos. Se a
sociabilidade do homem com o homem é
falsa, com a vida e com a Natureza é um verdadeiro estupro. Tudo que o homem
chama de desenvolvimento sustentável é um “ultimato” para eliminar todas as
formas de vida. O homem brasileiro é o melhor exemplo de irracionalidade no
trato com a Natureza – basta ver o comportamento do governo com a Amazônia;
a Amazônia permanece um mundo estranho para a comunidade científica
brasileira; isto ficou patente quando na
década de 70 o governo brasileiro tentou construir a transamazônica; a estrada
nunca foi concluída, mas o desastre criado com a “obra”teve conseqüências
descomunais para o ambiente e para a vida nessa região; cada vez que o governo
afirma que está criando condições de preservação da Amazônia, na realidade está
tentando iludir, ludibriar com alegações inverídicas, a comunidade
internacional que se preocupa com a integridade da Amazônia. Se a comunidade
internacional não intervier, já, no sentido de tirar a Amazônia do Brasil, todo
esse patrimônio universal vai ser destruído pela comunidade científica (?)
brasileira, com o aval e os recursos dos Governos estadual e Federal; A
literatura ambiental brasileira, cópia da USA é um festival de bobagens
traduzida na letra do samba do crioulo doido; O Artigo 225 da Constituição
Brasileira de 1.988, que trata do ambiente e da vida é pura estupidez; é digna
de um povo que não tem qualquer compromisso com a vida; é só engodo, balela,
nada daquilo funciona na prática. Em 300
anos o brasileiro, particularmente o povo nordestino, destruiu com seu fogo
cultural a Região Nordestina que teve a maior porcentagem e variedade, por
área, de recursos naturais, com variáveis atmosféricas e outros bens naturais
na medida certa para se produzir todos os tipos de alimentos conhecidos na
Terra. A exploração, o USO, o ABUSO para com os recursos naturais provocaram
uma destruição ambiental que Mãe-natureza não teria condições de fazê-lo em
10.000 anos; nenhum outro povo conseguiria tamanha façanha em tão pouco tempo;
foi preciso a mixagem cultural dos 3 povos mais nocivos à vida: o português
medieval, o escravo africano e o índio local.
Os
recursos naturais da Amazônia são
adequados para a proliferação de vida animal e vegetal; Deus e Mãe-natureza
construíram a Amazônia para ser o paraíso terrestre da Era Cristã, depois que o
outro paraíso, entre os rios Tigre, Eufrates, Gion e Fison, onde hoje é o Iraque, foi destruído há 8.000 anos.Não
podemos dizer que Deus erra, mas colocar a Amazônia no poder dos brasileiros,
foi no mínimo, um descuido fatal. A Amazônia já conhece a seca e o programa
fome 90% do atual governo. O adjetivo “brasileiro” vem de brasa, fogo, um
agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida
não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo. O Brasil ainda não pegou fogo
porque somos a área da Terra mais bem aquinhoada com recursos naturais e não
sofremos com os fenômenos meteorológicos – as enchentes nas Regiões Norte e
Sudeste são do lixo cultural; a seca nordestina (e agora no Norte e no Sul) são
frutos do analfabetismo científico brasileiro. O Brasil não tem uma cultura
própria fragilizando-se a ponto de COPIAR, ora a cultura dos EEUU, ora a
cultura africana, um desastre sem precedente.Os chamados livros de ciência
ambiental do 1° e 2° graus escolares divulgam informações absolutamente falsas:
O Sol do Brasil é o mesmo dos USA, mas a luz solar incidente e refletida no
Brasil é exclusiva; o vento, o Ar Atmosférico do BR e dos USA são parecidos,
mas são diferentes em intensidades e direções, as pressões, a umidade; O relevo
e o solo do Brasil, embora recebendo classificação da geologia e geografia dos
USA, são deferentes; O ambiente, a flora e fauna estabelecidas no Brasil, sui
gêneres. É impossível que o Brasil
consiga se manter Nação independente e
soberana até o ano 2.050; é a
autodestruição de um povo, por ignorância.
3) O lixo
tem se apresentado como um problema insolúvel para todas as culturas da Terra,
de tal forma que todo e qualquer cuidado com o lixo tem sido imediatismo sem
futuro; o alegado “tratamento de lixo” tem sido em vão em todas as culturas e
lugares da Terra; por quê? Todo lixo é cultural, mesmo que seja físico, mental,
psicológico, filosófico, porque o Homo Sapiens (sabe que) é corpo, mente e
espírito.
O que é lixo? Elemento estranho, observado à luz da
razão que agride a vida, agride a natureza e conseqüentemente é irracional. No
lixo não há ciência, não há consciência, não há razão. O lixo é absolutamente
desnecessário. Exemplo: o petróleo é lixo físico que agride a vida, agride a
natureza, mas o Homo Sapiens afirma que petróleo é recurso natural; isto
significa lixo mental, psicológico, irracional; todos os dinheiros da Terra,
cédulas e moedas, são puros lixo que propagam doenças, mas como o Homo Sapiens
mata e morre por eles(a maioria das pessoas)isto significa que o dinheiro
também agride o Espírito humano; nos últimos 50 anos 5 dinheiros brasileiros
foram para o lixo, de fato e de direito; o atual dinheiro, o real, tem sido
lavado constantemente, mas a cada dia fica mais sujo.
O lixo físico é produzido pela Humanidade. O Homo
Sapiens é o único ser vivo que produz lixo, inclusive com seus excrementos. O
Homem produz lixo em 13% da superfície da crosta terrestre, seu habitat, mas
esse lixo se reflete em toda superfície da Terra – no ar, no solo, na água e
nos elementos dinâmicos naturais que geram e alimentam a vida. Nada acontece
com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do
Homem. Está provado que a evolução e longevidade do Homem estão intimamente
ligadas (e materializadas) à sua racionalidade – ciência e consciência, sem
lixo. O Homo Erectus irracional vivia até 30 anos, mas seu lixo não era físico,
sim, intelectual, instintivo; o Homo Sapiens meio-racional, meio-instintivo,
produto do meio, pode viver até 120 anos, conforme consta em Gêneses 6,3
(Palavra de Deus). O Homo Sapiens Sapiens, intuitivo, racionalidade plena não
será o lixo e viverá, pelo menos, centenas de anos.
Na literatura da humanidade (atual) consta que a
riqueza de uma nação pode ser avaliada pela disponibilidade e variedade do
lixo, mas na visão racional, a riqueza cultural de um povo é avaliada pelo
comportamento diante da qualidade do come, bebe e respira se harmônicos às necessidades vitais do
corpo, se coerentes com a evolução mental e espiritual; riqueza material é
supérflua, é relativa no tempo e no espaço e, portanto, é lixo. A produção de
lixo físico é inversamente proporcional ao grau de racionalidade do Homem
estabelecido no espaço e no tempo em questão.
4 Os 700.000 habitantes da grande Natal-RN
estão consumindo água (subterrânea) contaminada com excrementos depositados nas
fossas sépticas distribuídas em 70% da Grande Natal, e por isso não haverá água
doce, potável, para abastecer a capital do RN, até o ano 2.020; apenas 1% da
população de Natal têm consciência do problema, mas 100% da população ignoram
que existe uma solução.
Se
perguntássemos ás autoridades sanitárias brasileiras o “porque” de não haver
esgoto em 70% da cidade de Natal, certamente teria um bode expiatório – a
topografia, as dunas de areia que separam Natal, do Mar; as calhas dos rios, a
exemplo do rio potengi, são raras e distanciadas entre si e separadas por
morros de massapê (zona da mata). A solução aparente seria usar moto-bomba para
sugar o material das fossas e lançar nas calhas dos rios ou sobre as dunas com
altitude de 80m acima do nível do Mar (a fossa comum da humanidade); não há
recursos técnicos e financeiros para isto. A opção é contratar os caminhões das
limpadoras de fossas, que sugam o material das fossas e despeja-o no Mar. Essas
fossas são construídas em terrenos arenosos, têm paredes de alvenaria nas
laterais, mas o fundo da fossa é no terreno natural, recomendado pelos
técnicos, para infiltração do líquido putrefato nos lençóis de água
subterrânea, e assim, as limpadoras de fossa retiram apenas o material pastoso.
O chamado
“esgoto sanitário” empregado na Terra, hoje, é o mesmo modelo da cloaca máxima
construída em Roma, Itália, no ano 284; o que a engenharia sanitária chama de
tratamento de esgoto é simplesmente a trituração do material sólido (fezes) e
depois esse material liquefeito vai para os canais, os rios. E finalmente o
Mar. A engenharia recomenda o uso de drogas do sabão, do desinfetante, do
detergente e chama essas drogas de “biodegradáveis” – de fato, degradam a vida;
são mais nocivas ao ambiente do que os excrementos. Nenhuma ação mecânica
modifica a composição dos excrementos animais; os microorganismos podem se
adaptar a qualquer ação química/física. Os processos de “tratamentos” de esgoto transfere o problema
da fonte produtora de excrementos dispersando-os no Ar, no chão e na água. Os esgotos de todo
o planeta Terra têm um destino comum – o Mar. Os rios, canais que recebem os esgotos
lançam os excrementos na praia, um dos ambientes de lazer do homem; as ondas do
Mar tendem a jogar essa imundícia na praia; o fluxo e refluxo da maré são da
mesma tendência. No Nordeste, por exemplo, que tem a maior densidade
demográfica no litoral, as praias, principalmente aquelas que estão próximas
das Capitais de Estados são uma verdadeira fossa a céu aberto, cloacas. Uma
pessoa adulta produz diariamente, em média, 700 ml de fezes, 2 litros de urina, suor e
saliva e 3 litros
de dejetos oriundos dos alimentos. Recife-PE, lança nas suas praias 100.000m³
desse material, por dia, mas o maior problema são as drogas da “limpeza” que,
em contato com os minerais da água do Mar geram metais pesados que destroem a
pele humana (no banho na praia). Conclusão: Recife é a capital mundial da
filariose e a capital brasileira da hanseníase.
Façamos
uma outra comparação: em 2.005 o Brasil tinha 220 milhões de cabeças de gado
bovino e 170 milhões de humanos; as fezes e urina da vaca são adubos orgânicos
das plantas; as fezes e urina do homem, também animal, são armazenadas em
fossas, esgotos, canais, rios e no Mar; para que ? Certamente voltarão para a
casa do homem com um efeito devastador. Até o ano 2.020 surgirão, dos depósitos
de excrementos humanos, dezenas de doenças, até então desconhecidas; a
humanidade merece. Os excrementos do homem são, naturalmente, adubo orgânico
das plantas.
O poço de armazenamento de excrementos da
população de Riachuelo-RN, fica a menos
de 100m da última rua da cidade; os transtornos conhecidos são muitos, mas há
também aqueles que os sentidos instintivos não vêem, não sentem.
Existe um
tratamento, natural, lógico, racional para evitar a putrefação dos excrementos
e dejetos armazenados e para inibir a proliferação de insetos e microorganismos
nesse ambiente; calcular a capacidade de armazenamento do depósito, fossa, poço
e introduzir, de uma vez, 1kg de cal, carbonato de cálcio, para cada metro
cúbico de material, preferencialmente a cal virgem; já está comprovada a
eficiência desse “tratamento”. A cal tem baixo custo.
Mas a
melhor destinação dos excrementos animais, inclusive do homem, é do pó ao pó –
introduzi-los no campo, incorporá-los ao solo agrícola, quando então os microrganismos
farão a integração natural. Voltaremos ao assunto em outros Veredictos.
1,2,3 e 4) indubitavelmente (numa visão científica, e na prática, á luz da Razão) lixo intelectual, físico e espiritual.
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