sexta-feira, 20 de julho de 2018

Educação Ambiental tem de ser de VERDADE.





2)Problemas e soluções ambientais. Educação ambiental – continuidade.
   O Homem é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra, porque é o único ser vivo que pode ser racional – ter ciência e consciência. Esta regra é exigida (mas não cumprida) também  na cultura brasileira. Educação ambiental é – Meio Ambiental e Ecologia. Todos os ramos da ciência humana deveriam convergir, (ou depender) na essência, para a educação ambiental. O Informativo “O Veredicto” é potencialmente instrução, educação e cultura relacionadas com o ambiente, a vida e o homem nordestinos. Sabemos da importância do conhecimento desse assunto para a sobrevivência do homem nordestino, mas, sendo parte desse “meio” social e cultural estúpido conhecemos a dificuldade em expor uma matéria que ainda é estranha na literatura brasileira, em todos os níveis (1º, 2º e 3º) de escolaridade. Temos ao longo de 12 anos mostrado que a seca e a fome no Nordeste são frutos do analfabetismo científico/cultural. Na seção 3 deste Veredicto mostramos que a seca e a fome não tem nada a ver com escassez de água doce, escassez de chuvas, como erradamente se afirma no meio acadêmico; que o semiárido nordestino recebe todos os anos, das chuvas, de 300 a 600 litros de água por metro quadrado, água doce pura, gratuita, abundante, única água doce potável do Nordeste, mas que as formas de captação  em terreno salinizado e no telhado sujo das casas; e o armazenamento da água das chuvas nos açudes e nas cisternas são incompatíveis em volume e qualidade da água. Em outros Veredictos publicamos as duas únicas opções para se UTILIZAR essa água doce excedente, sem provocar qualquer dano ao ambiente ou à vida, água suficiente para o abastecimento urbano e para se fazer agropecuária durante os 365 dias do ano. Vamos aos números: o volume de água necessário para uma pessoa, por dia, para as atividades domésticas, incluindo 3 litros de água doce para beber, é de 50 litros; o volume de água doce necessário para se produzir 1.450 gramas de alimentos para as 3 refeições diárias, café almoço e jantar, é de 300 litros por dia (controlando-se a evaporação de água do solo). A Região nordestina produz menos de 30% do alimento que consome e 20 milhões de nordestinos, com mais de  12 anos de idade recebe, cada indivíduo, menos de 1.000 calorias nas refeições diárias, condição que lhe atrofia o corpo, a mente e reduz as defesas do organismo, facilitando as doenças; nos últimos 100 anos 70% do povo nordestino tiveram a caixa craniana reduzida de 100cm³ a 200cm³; é um fato muito grave que os institutos de pesquisas e o governo brasileiro desconhecem ou escondem. Mas não é só o Nordeste que está sofrendo com essa seca (e fome) cultural: outras regiões do Brasil vêm sofrendo períodos prolongados de estiagens e em seguidas enchentes devastadoras; 60% da humanidade, cerca de 3.600.000.000 de pessoas, estão passando pela mesma realidade – degradação do solo agrícola e contaminação (ou escassez) da água doce para se produzir alimentos; mas o Brasil ainda há conserto, ainda tem jeito – é o que fazemos a cada mês com o lançamento do Veredicto. Todas as medidas adotadas pelo governo brasileiro e comunidade científica só agravaram o problema. Se o Brasil não mudar esse comportamento destrutivo com os bens naturais, com a vida, só lhe resta a morte. A educação no Brasil, principalmente a educação ambiental é pura estupidez, porém era pior antes da ECO 92 (1.992). A Ecologia e o Meio Ambiental são subjetivos de menor importância; os professores formados antes de 1.992 não conseguem acompanhar o volume de informações, desse tema,  divulgadas hoje nos meios de comunicação e os professores formados nos últimos 10 anos receberam informações estranhas com relação ao ambiente e a vida no Brasil, o que concorre para que esses profissionais sejam  nocivos,  maléficos. Com o dinheiro público o governo consegue acelerar o processo de destruição do ambiente brasileiro. É imprescindível que a comunidade científica passe por uma reciclagem de educação ambiental, porque, pela fé de ofício que  goza no meio acadêmico e junto à população, torna-se verdadeira “bomba” de efeito devastador para  a vida  do Brasil.
O Brasil ainda é autossuficiente na produção de alguns alimentos, mas a continuar nesse imediatismo, falta de compromisso, irresponsabilidade, incompetência, “chute” com as leis naturais, a Nação brasileira desaparece da face da Terra até o ano 2.050, principalmente porque Mãe-natureza vai revidar as atrocidades ambientais levadas a efeito pelo homem brasileiro em 500 anos de USO do meio-ambiente do povo (como está escrito no Art 225 da Constituição Brasileira de 88). Vamos ter grandes estiagens em todas as regiões do Brasil, seguidas de enchentes catastróficas; surgirão fenômenos atmosféricos novos; as grandes cidades e Capitais vão sofrer racionamento de água, inclusive em Belém-PA, que já foi conhecida como a capital mundial da água doce. Temos certeza que as verdades científicas  divulgadas em O Veredicto não vão sensibilizar os brasileiros enquanto der para levar tudo no “chute”, na “tentativa”, na base do faz de conta, porque, segundo dizem, o brasileiro só fecha a porta depois de roubado e, se o mal acontece dentro do país,  fechar a porta(a saída) é acelerar o processo de combustão; é  imprimir a explosão. O Mar gera muito oxigênio, mas em contrapartida gera monóxido e dióxido de carbono; além disto,  o ar junto ao Mar é salgado, prejudicial à respiração aeróbica.



Um comentário:

  1. Título e texto: Problemas e soluções ambientais; foto 1) CERRADO transformado em caatinga em área (abas) serranas do RN, a partir do reflexo ( e não diretamente)das agressões ambientais em áreas adjacentes, o que significa dizer a a cobertura vegetal nativa foi reduzida de 0,40m³ por m2 (de cerrado) para 0,01m³ por m², de caatinga; significa dizer que com a morte da cobertura vegetal (proteção) o SOLO das abas da serra foi arrancado pela correnteza da água das chuvas; assim, aumentou a temperatura, aumentou a evaporação de água do chão molhado, e dos corpos dos vegetais; diminuiu a umidade do ar; os ventos ficaram secos e doidões. 2) Tanque Retentor de água subterrânea, e de nutrientes minerais, de nossa propriedade intelectual, com o qual cria-se, em qualquer ambiente dos semiárido e dos desertos: uma reserva subterrânea de água doce para atender a necessidade de uma árvore; cria-se um solo orgânico/mineral; controla-se a evaporação de água do solo, e da planta; controla-se a intensidade (filtro) da luz solar; controla-se a ventilação na planta; adequar, assim, as condições de água, luz, nutrientes, ventilação à necessidade 'da plantação", da cultura agrícola; 3) falsa propaganda dos sindicatos rurais no semiárido, covil, cabide de empregos de agentes terroristas, anarquistas, derrotistas. 4) algodoeiro, que já foi a maior fonte de renda agrícola do NE, que faliu na década de 80 pela manipulação genética de um inseto, chamado de bicudo, que por isso (manipulação proposital) incluiu a flor do algodão em seu MENU, inviabilizando o cultivo de algodão.

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