Paraíba tem 18 açudes em situação crítica e 37 em observação mesmo após chuvas
Açudes em situação crítica são aqueles com menos de 5% da capacidade total.
Por G1 PB
Um levantamento feito com base nos últimos volumes registrados em mananciais da Paraíba mostra que o estado ainda está com 18 açudes em situação crítica e outros 37 em observação, mesmo após a passagem do período de chuvas. Os dados são da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), responsável pelo monitoramento dos açudes.
Segundo a Aesa, os 18 açudes que estão em situação crítica são aqueles que estão com menos de 5% da capacidade total. Dependendo do tamanho do açude, esse percentual pode indicar que a água já não está própria para o consumo. Já os 37 açudes que estão em observação são aqueles que estão com menos de 20% do volume total.
A Paraíba tem 127 açudes monitorados pela Aesa. Entre estes, apenas cinco estão sangrando, ou seja, com mais de 100% da capacidade. São os açudes Araçagy, em Mamanguape; Gramame; Olho D'água, em Maru; Pitombeira, em Alagoa Grande; e o São Salvador, em Sapé.
De acordo com a Aesa, os períodos chuvosos da Paraíba ocorrem geralmente no primeiro semestre, dependendo da região. “Na região do Sertão e do Cariri, o período de chuvas já passou. Então a ocorrência de chuvas fora desse período depende de outras variações”, explica a meteorologista Marle Bandeira.
Veja a lista de açudes com menos de 5% do volume
- Boqueirão do Cais
- Camará
- Caraibeiras
- Covão
- Curimataú
- Emídio
- Felismina Queiroz
- Jandaia
- Manguape
- Milhã (Evaldo Gonçalves)
- Ouro Velho
- Poções
- Riacho das Moças
- Riacho de Santo Antônio
- Sabonete
- Serrote
- São Francisco II
- Várzea Grande
Veja a lista de açudes com menos de 20% do volume
- Algodão
- Arrojado
- Bastiana
- Bom Jesus II
- Cacimba de Várzea
- Camalaú
- Campos
- Capivara
- Capoeira
- Carneiro
- Chupadouro I
- Cordeiro
- Coremas
- Emas
- Frutuoso II
- Gurjão
- Jenipapeiro (Buiú)
- Massaranduba
- Mãe dÁgua
- Olivedos
- Paraíso (Luiz Oliveira)
- Pocinhos
- Poleiros
- Prata II
- Riacho dos Cavalos
- Serra Branca II
- Soledade
- Sumé
- São Domingos
- São Mamede
- Timbaúba
- Vaca Brava
- Várzea
No meio do nosso estudo (em andamento) sobre o estabelecimento de um deserto seco no NEBR, mesmo com o mínimo de 300 milhões de litros de água das chuvas por km², ao ano, de repente um órgão da imprensa independente publica a relação de açudes e barragens que estão secos no Estado da PB, 60 dias após a última chuva de 2.018, quando durante os 120 dias de estação chuvosa de 2.018 outros órgãos da imprensa manipulada faziam falsa propaganda do descomunal volume de chuvas que estava inundando as várias regiões do sertão, agreste, brejos e zona da mata PB; A maldita seca nordestina é fruto do analfabetismo científico BR, e criar um deserto seco no NE, como é propagado (ver postagens anteriores) oficialmente e promovido pelo governo e comunidade acadêmica é pura estupidez intelectual; Nós FEMeA estávamos dando um tempo no trabalho científico "desertificação"já que os governos e população estavam em êxtase orgásmico com a quantidade de chuvas que caiu em 2.018, o que acabaria a seca; com esses dados de outra fonte sobre a chamada seca verde na PB, comum em PE, CE, RN, nos sentimos encorajados a continuar no tema: desertificação, desertos na Terra, exatamente para mostrar a incompatibilidade de se estabelecer um deserto seco com o mínimo de 300mm de chuvas em 1/3 do NE, ao ano.
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