INTRODUÇÃO.
O TERMO “Cidade
Racionalizada do Futuro” parece óbvio, isto se a Humanidade tivesse ciência e
consciência para saber o significado de RACIONALIZAÇÃO, quando se tratam dos
elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; em pleno Século XXI tudo o
que o Homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da
vida. O Homo Sapiens (sabe que...) tomou como regra a falsa ideia de que a
Humanidade pode viver em detrimento das outras formas de vida. Aliás, o homem
moderno ainda não sabe quem é, de onde vem e para onde vai. Para abrir espaço
para a construção de sua selva de pedras e asfalto, eliminam-se todas as formas
de vida harmonicamente estabelecidas na área por milhões de anos, a começar
pela eliminação incondicional da cobertura vegetal, e consequentemente
elimina-se o habitat e fonte de alimentação de toda fauna do lugar; modifica-se
o relevo com cortes e aterros no terreno; fecha-se o espaço das águas; impermeabiliza-se
o terreno com pedras, asfalto e cimento, com ruas, estradas, calçamentos,
prédios, casas; com essa modificação do ambiente natural, modificam-se a
incidência e reflexão da luz solar; modificam-se a direção e intensidade dos
ventos, e assim altera-se a temperatura, a umidade do ar, a umidade do chão, e
pressão atmosférica. Essa alteração climática ambiental se reflete em uma área
1.000 vezes maior do que a área ocupada pela cidade, um verdadeiro pandemônio
ambiental, que cresce com o tempo. O Homem moderno é realmente um ser estranho
e nocivo no Planeta Terra.
O Homem se compõe de
três partes, cada uma com sua forma própria de energia, que harmonicamente
compreendem todas as formas de energia que regem o Universo, mas no Homo
Sapiens são absolutamente antagônicas. O Homem é um ser permanentemente em
guerra consigo mesmo, com seus semelhantes, com a Natureza e com Deus; seu
corpo é lixo, veneno e drogas; seu coração é só dinheiro; sua mente é cimento,
concreto, aço e asfalto; seu espírito é petróleo, álcool, biodiesel, corrupção,
prostituição... morte. Para o homem da cidade (cidadão, cidadã?), seu mundo
compreende sua casa (ou apartamento) mais seu carrão; o que estiver fora desse
seu mundo, mesmo que seja gente, não tem valor, e tudo está a serviço do seu
“conforto” que seu poder econômico pode comprar; na cidade é cada um por si e o
diabo por todos. Com esta visão distorcida, destrutiva do homem, a Humanidade
se autodestruirá até o ano 2.200dC; é preciso PARAR, já.
O Homem é o centro e a
razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra. Nada
acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no
espírito do Homem; exemplos: o que o Brasil tem a ver com os vulcões do
cinturão de fogo da América do Sul, se no Brasil ainda não tem vulcões
ativos? As cinzas dos vulcões no Chile,
Peru, Argentina não atingem a atmosfera do Brasil? O que o Brasil tem a ver com
o vírus da gripe suína criada no México? O que o Brasil tem a ver com a
bactéria assassina criada de propósito na Europa, com a finalidade de vender
uma vacina que os pobres não poderão comprar? Até o ano 2.100 as doenças
criadas pelo homem exterminarão 30% da Humanidade; o uso (sempre errado) da
energia nuclear e seu lixo atômico destruirão mais 40% da Humanidade.
O lixo urbano e os
excrementos humanos na área urbana são armazenados em lixões, aterros
(in)sanitários; fossas putrefatas, e esgotos com sabões, detergentes, desinfetantes
e outras parafernálias da destruição. Tudo o que mata insetos e microrganismos
mata também o Homem – é só uma questão de dose e tempo. Isto vai concorrer
decisivamente para se criar vários tipos de doenças desconhecidas até o ano
2.030. O que a comunidade científica??? Chama de “saneamento” NÃO SANA. O
esgoto é o modelo da cloaca máxima construída em Roma – Itália, no ano 284; o
que o homem chama de tratamento de lixo se resume em armazená-lo enterrado no
chão (aterro) ou no lixão a céu aberto; o homem armazena o que lhe parece
inútil, agora, para gozar, com juros e correção ambiental, dos malefícios na
posteridade (o lixo do Homo Sapiens é um LUXO absolutamente desnecessário). 80%
do material dos aterros e lixões é matéria orgânica que deveria ser reintroduzida
na Natureza, mas junto com o lixo inorgânico torna-se uma verdadeira bomba. No
Brasil os problemas ambientais só tendem a se agravar porque a literatura
ambiental brasileira, co-PIADA dos USA em 1.992 (ECO92) é absolutamente
estranha para os Elemento Naturais, exclusivos do Brasil. Quanto mais se mexe,
mais fede; é um festival de bobagens traduzidas na letra do samba do crioulo
doido. Exemplo: o Art. 225 da constituição brasileira de 88, a mais recente, em
retalhos, diz que “meio ambiente é um bem do povo para o uso do povo”; isto
mais parece slogan de partido politico paralitico e parasita, tentando
ludibriar a boa fé dos eleitores incautos; a frase “meio ambiente” é uma
agressão à língua portuguesa, por que: 1) “ambiente” não funciona como adjetivo
em nossa língua; 2) nesta frase as palavras “ambiente e meio” são substantivos
sinônimos; o adjetivo é AMBIENTAL, como: degradação ambiental, agressão
ambiental, estudo ambiental (subst. + adj.); MEIO AMBIENTAL é uma porção física
caracterizada pelo mundo vivo estabelecido, em harmonia com os 4 Elementos da
Natureza e suas variáveis atmosféricas. Para Mãe-natureza todo ser vivo,
inclusive o primata hominídeo, é um agente de transformação dos elementos da
Natureza – nada se cria, nada se perde, tudo se transforma; TRANSFORMAR é
utilizar; USAR é gastar, consumir, destruir; de fato, a relação do Homem com a
Natureza é como se fosse uma cobra engolindo o próprio rabo – acaba em um monte
de esterco, e depois petróleo.
Não há como focalizarmos os problemas
ambientais sem focalizarmos, paralelamente, os problemas sociais do ambiente,
porque o Homem é o centro e a razão de tudo que acontece ou deixa de acontecer
no Planeta Terra. O Veredicto é produzido no endereço do Cabeçalho e utiliza o
RN e particularmente Riachuelo-RN como laboratório de pesquisa; temos mostrado
os problemas e as soluções ambientais deste Município e distribuímos exemplares
nas escolas, colégios, e também contemplamos secretários, autoridades do
governo municipal com esse Informativo. Pode parecer estranho, mas o fato é que
ao longo de 15 meses (15 Veredictos) o Governo local nada fez para coletar,
racionalmente, o lixo; saneamento não é esgoto; o tratamento da água tem
solução; a fossa pública de excrementos urbanos que existe, a céu aberto, é
fonte de doenças; a queima periódica do lixão é poluição total; a falta de
produção de alimentos em área de vocação
agrícola é um absurdo; a não criação de emprego e renda (há formas e fontes);
em todos os problemas levantados foram apresentadas soluções; há falta de
compromisso com esses problemas e com as soluções; mas quem vai cobrar a
responsabilidade do Governo para com os problemas de sua alçada? O Ministério
Público não se liga; os órgãos fiscalizadores dos governos Federal e Estadual
ignoram, fazem “vistas grossas” ou não existem de fato; E o 4º poder democrático
– a imprensa, não vai se preocupar com problemas de pequena “monta” que não
cria notoriedade e não traz dividendos pecuniários. No Brasil é mais fácil o
impeachment do Presidente da República do que se reivindicar aos prefeitos do
semiárido, responsabilidades administrativas, qualidade de vida para o homem;
isto contraria sua mentalidade, sua cultura, seus interesses egoístas.
Mostramos que a água que abastece a Grande Natal está contaminada com o
material das fossas de excrementos e que em razão disto não haverá água doce
potável para abastecer a Grande Natal até o ano 2.020, mas que existe uma
solução (mostrada nos mesmos Veredictos) eficiente, de baixo custo, para o
caso; mostramos que a água do açude Armando Ribeiro Gonçalves que abastece
grande parte do RN estará salgada, imprópria para o consumo humano até o ano
2.010, e que existe uma forma lógica e natural para se contornar o problema; os
Veredictos que abordaram os problemas da água no RN foram distribuídos com
deputados e um senador do RN, mas até agora permanecem alheios a esses
problemas ambientais tão graves, fazendo “ouvido de mercador”, como se nada
tivessem “a ver com isto”. Chegamos a seguinte conclusão: brasileiro é feito
macaco de circo – para cada pinote tem de entrar uma pratinha no bisaco. Esta
regra é válida particularmente para os homens (e mulheres) públicos da
administração brasileira em todos os níveis de governos – municipal, estadual e
federal. Este País nunca vai dá certo?
A partir da transcrição, neste BLOG, em duas postagens de hoje sobre o lixo humano, decidimos que é preciso intervir no caso com informação ambiental científica, inédita, mas estranha na literatura ambiental mundial; "se o li.xo é humano, o OME é o Lixo (ome sem H e sem 1M é o Homo Sapiens que deve desaparecer da Terra até o ano 2.200EC, inclusive por conta de seu LIXO); Mas, uma pequena parte da Humanidade começa a a se inquietar com o seu LIXO; no Folclore do NEBR existe uma justificativa bem humorada para essa situação: o OME tá feito galinha: caga e se espanta com a merda; há quem diga que o canto do galo É: Quem cagou aqui? Nesta postagem a Introdução do Texto " A Cidade Racionalizada do Futuro"; e transcrição do texto, sobre lixo, do Informativo O VEREDICTO; 5 fotos sobre o lixo físico humano no NEBR; o lixo se tornou tão afetivo para o OME que já não se sabe onde começa o OME e termina seu lixo físico, intelectual, e espiritual.
ResponderExcluirRecentemente transcrevemos de um Jornal RN o quanto e LIXO humano é incompatível com a vida; a cidade de Touros-RN em desespero porque 250mm de chuvas provocaram o CAOS, lembrando que as chuvas aconteceram, naquela data de julho/18 também na área rural, no campo, onde não trouxe nenhum transtorno, e que por conta da secular agressão ambiental, 5 dias depois não há sinal de sua presença, e assim não trazendo benefício para os reservatórios, e não permitindo disponibilizar chão molhado para a agropecuária - produção de alimentos, que depende de pelo menos 90 dias de chão molhado; enquanto isso a cidade de Touros, junto ao Mar, está numa altitude que varias de ZERO a 10m; a cidade toda impermeabilizada com a selva de pedras (cimento, tijolo) e ruas calçadas com pedras e asfalto; a água das chuvas precipitada na zona urbana impermeabilizada não é drenada no chão, não tem correnteza (praticamente plana) para a depressão, no caso o Mar em cota ZERO; se a maré enche, durante as chuvas, cria-se uma parede, barragem que impede a água das ruas escorrer; Em suma: a inundação na cidade de touros RN não tem nada a ver com excesso de chuvas em 2.018; é enchente de LIXO humano físico, intelectual e espiritual.
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