segunda-feira, 9 de julho de 2018

Envolvimento insustentável; a seca do cérebro BR



Anexo: CD gravado com ciência ambiental/2.008.

  

          Excelentíssimo senhor Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército.

 
   Dia 021008 coloquei à disposição da Diretoria da Revista Verde-Oliva, 1/40 do Acervo da FEMeA com literatura ambiental didática/científica inerente à Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste; recentemente, também, remeti material semelhante para a Revista A Defesa Nacional(anexo, em CD) por entender e saber que esses veículos de comunicação do EB chegam periodicamente ao efetivo de oficiais e sargentos em todas as OM do EB.
Tenho a convicção de que as informações abordadas com ênfase, objetividade, autenticidade e realidade nesses textos são imprescindíveis para a sociabilidade e integração do Homem Brasileiro com os bens da Natureza e consequentemente a integridade social e ambiental do País, tendo em vista que a literatura ambiental brasileira copiada da literatura USA é estranha para a vida e o ambiente no Brasil. Precisamos urgentemente nos libertar desse jugo nocivo, vergonhoso e ter uma literatura ambiental própria. Independência ou morte! Agora a frase é séria e responsável.
Dou testemunho: durante 7 anos (1.963 a 1.970) servi(sd/cb) no 3ºBEC (RN/PI) quando participei de várias obras de engenharia que supostamente iriam combater uma seca física que não existe. O planejamento dessas obras ignorava as conseqüentes agressões ao ambiente e à vida, e os benefícios preconizados eram subjetivos; o fechamento da SUDENE trouxe um grande alívio para as Economias do Brasil tendo em vista que 60% dos recursos aplicados no NE por intermédio da SUDENE foram para o enriquecimento ilícito da elite(?) nordestina, e hoje, no NE, grande parte das fortunas financeiras foram coletadas nos ralos da SUDENE( o crime compensa). A fatídica e demoníaca transposição do RSF, da qual o EB participa, é desperdício do dinheiro público, e, se for concluída, será o maior desastre ambiental da América do Sul porque neste estado de penúria, abandono e agressividade o Velho Chico será temporário até o ano 2.050; todos os projetos executados junto ao SF e afluentes, desde FHC, têm uma real finalidade – a morte do(s) rio(s) com o assoreamento, desmatamento, lixo e veneno, crime do qual o EB participa e também é responsável. O inocente não peca, não tem consciência do que faz ou diz, mas a partir da divulgação desta informação científica o Governo e a comunidade científica (?) brasileiros vão, em curto prazo, sentar no banco dos réus. O programa “carro pipa” coordenado pelo EB sob as trevas do MIN é uma insensatez diante da solução para a seca cultural nordestina apresentada em todo o Brasil desde 1.994, neste trabalho científico.
Em 1.958 eu tinha 15 anos de idade e participei, na condição de flagelado, de uma frente de emergência coordenada pelo 1º BEC (Caicó-RN) que naquele ano substituía o DNOCS(antro de corruptos), quando, literalmente, comi o pão que o diabo amassou e bebi o líquido grosso, mal cheiroso com lixo, veneno, excrementos, matéria orgânica, minerais(barro) acumulado nos açudes, ou água salgada das cacimbas cavadas no leito seco e Salinizado dos rios temporários/secos da área. Até os 8  anos de idade assisti o pequeno(e único) patrimônio (em terras e gado herdados) de minha família se esvaecer em nome dessa seca maldita, arquitetada e alimentada por demônios com a finalidade  de manter o nordestino faminto, doente, ignorante, miserável subjugado a esses caprichos; eu mesmo passei muita privação alimentar e de cidadania.
V.Exa. pode ficar certo de que EU busquei todas as formas para convencer o Governo brasileiro, incluindo o EB, a interromper todas essas idéias absurdas, estúpidas, fantasiosas, degradantes com relação ao NE: açudagem, poços tubulares, dessalinizadores, um milhão de cisternas, barragens subterrâneas, Etc. Agora Vossas Excelências foram esclarecidas sobre o que deve ser feito para se extirpar a seca cultural nordestina, que será modelo em toda Terra, uma solução imediata com um custo inferior à milionésima parte dos recursos que foram desperdiçados no NE em 300 anos de irracionalidade, estupidez.

   V. Exa. é a última autoridade brasileira a ter acesso a estas informações; se no Brasil não há “jeito” apela-se para a ONU, ou o BR conserta-se na dor: 1) a reação da Natureza revidando agressões ambientais do envolvimento insustentável, com pragas, doenças, desastres atmosféricos novos, enchentes; 2) o caos econômico mundial; 3) estado de guerra - 3ª e última guerra citada na Bíblia Sagrada (a terra e o céu passarão, mas a Palavra de Deus não passará), tendo o Brasil como palco.

Aguardo retorno dessas informações.



  Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração.


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                                                   Damião Severino de Medeiros, responsável.

 ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL, não é chavão.
 O Homem é realmente um ser estranho na Terra, e à medida que a Humanidade envelhece (quase 8.000 anos do Homo Sapiens) se torna mais incompatível com o ambiente da Terra, já que sua estadia em qualquer lugar implica na eliminação de outras formas de vida animal e vegetal, e condiciona o desequilíbrio por microrganismos; o mais contundente exemplo desse mau comportamento, enfocado neste texto é com relação aos seus excrementos, necessidades fisiológicas do anabolismo, em várias linhas de ação: introdução das drogas da limpeza – soda cáustica, ácido muriático, detergente, sabões, desinfetantes, perfumes, e o dispêndio de energia e ÁGUA para “empurrar” seus excrementos para longe de si;
A construção de esgotos (engenharia sanitária) começou com a Cloaca Máxima da Roma Antiga lá pelo ano 240EC.
A exemplo dos outros animais, o Homem nasce defecando e urinando, sem cerimônia, em qualquer lugar que estiver, e somente depois de uma certa idade as funções metabólicas de defecar e urinar lhe pareceram criminosas, criando um lugar reservado, a “casinha”, onde com o máximo de privacidade caga e/ou mija; só o fazendo em público em caso de protesto; nesse ambiente pequeno, fechado, entre 4 paredes e teto deve haver muita água para as “descargas” no momento da EXCREÇÃO  no vaso, bidê, mictório, e todas as drogas da LIMPEZA que inibem o ODOR dos seus excrementos; em cada “necessidade fisiológica” são usados de 8 a 12 litros de água do abastecimento urbano, cerca de 50 litros por pessoa ao dia. A ideia é que essa água da descarga tenha força para “empurrar” os excrementos até um poço, à céu aberto, fora da cidade, mas o propósito maior é que um dia os excrementos de cada habitante da cidade chegue triunfal ao Mar, a fossa comum da Humanidade.
Essa dissertação é feita para explicar o que Homem moderno chama de esgotos, saneamento, que na realidade (e na prática) NÃO SANA- pelo contrário – seus excrementos, que deveriam fazer parte do CICLO Alimentar da Vida na Terra se tornaram uma verdadeira bomba de destruição.

Mas, pasmem! As imagens, fotos, são do “esgoto” de uma cidade do RN, onde mais da metade dos municípios não tem, hoje, água para se beber, e 80% das cidades do RN armazenam seus excrementos humanos em fossas putrefatas. Tanto as fossas quanto os canos de esgotos embutidos (no chão)  estão passíveis de serem invadidos pela água das chuvas,  no seu tempo, e SEMPRE há esgotos estourados correndo á céu aberto nas cidades, e fossas estouradas; é o que a gente ver nessas fotos e no vídeo.
A exemplo de todas as companhias de água e esgotos dos Estados do BR,  a Caern  é estatal do RN; com a falência econômica dos Estados, incluindo o RN, o governo federal impõe que para ajudar esses Estados com recursos extras é necessário que o governo do Estado venda suas empresas deficitárias (que gasta mais do que arrecada com seus serviços); certamente ninguém da iniciativa privada teria a petulância de comprar a Caern, sem água e sem esgotos para a lavagem de dinheiro;
Ora, se esse material informativo vai chegar a vários povos da Terra, inclusive os de primeiro mundo, é necessário que expliquemos a reação dos membros dos 3 Poderes da República, e dos 3 níveis de governo, diante do caos ambiental provocado pelos excrementos humanos das cidades; no Caso do RN, o rio Potengi que deu o nome à Província, à Capitania e ao Estado RN, e para onde vão os esgotos das FOTOS,  é uma fossa a céu aberto em 120km dos seus 176km,até à foz em Natal-RN; a reação dos governantes locais (das cidades) nenhuma; a reação da comunidade acadêmica é de indiferença;  a reação da população  é comodismo – ninguém SE LIGA no problema.



Um comentário:

  1. Foto 2 - correspondência do ministro da (des)integração nacional do ano 2.000 explica que nós, FEMeA não tinha "conhecimento" científico para afirmar que o governo brasileiro não tinha competência, nem recursos financeiros, nem recursos humanos para realizar a transposição do rio São Francisco, tal é a incongruência da INgenharia do 'projeto BR" diante das condições agonizante do Velho Chico, que o levaria a ser temporário até o ano 2.050; confirmado a incompatibilidade ambiental, ecológica, social, econômica, política, funcional, em 2.018 o projeto está classificado como a "torre de babel br"; a foto 1 tem dois ofícios recebidos pela FEMeA, mas vamos nos deter (sublinhado) no conteúdo do ofício do ministério do meio ambiente em que o secretário dos recursos hídricos, em resposta a um relatório que (FEMeA) lhe enviamos, sobre a amazônia que cobre territórios de 9 países da América do Sul, e o secretário do diabo dar conta de que na amazônia BR não tem água nem para atender a população local, ratifica a nossa afirmativa de que o futuro do BR não vale um tostão furado a bala 'achada" - tiro ao alvo; há um texto, transcrito, de uma correspondência que enviamos a um órgão do EB, lembrando que as FAA são feitas por brasileiros, e todo brasileiro tem um preço, alguns a preço de bananas na república das bananas; um texto do que seria envolvimento insustentável no RN; é impossível que o BR seja nação independente e soberana até o ano.

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