CAUSAS E EFEITOS
do documento que nos foi remetido (a
seguir) pela Empresa de pesquisa agropecuária
do Rio Grande do Norte sociedade anônima, em meados do ano 2.001, depois
que insistentimente havíamos enviado, á título de cooperação (á sociedade
anônima Emparn) Ofícios argumentando sobre a provável redução na oferta de
chuvas no RN, nos anos 2.001 (na data do Ofício) e nos anos 2.002, 2.003, 2.005
e 2.007; nos baseamos nas causas, até então desconhecidas da Emparn, e ainda
hoje não claras para eles, da mudança de temperatura em partes da água do
Oceano Pacífico na costa da América do Sul, a partir de atividades vulcânicas
no leito do O. Pacifico, que se
intensificou a partir de dezembro do ano 2.000 e traria um aquecimento anormal de 2 a 3º C em 2.001 e
2.005, condiçãode temperatura (da água) que duraria de 19 a 22 meses, se
prolongando de 2.001 a 2.002, e de 2.005 a 2.007, fenômeno climático conhecido como El ñino, que tinha
CICLO de 3, 5 e 8 anos, porém mudou de comportamento a partir da décaca de 70
(1.971, 72, 73 + 1.977,78 e 79) que se repetiu na década de 80 e 90, e que poderia
se repetir entre 2.001 e 2.003, entre 2.005 e 2.007; sabe-se que essa área do
O.Pacífico da A.S. estar no chamado cinturão de fogo, com grande atividade
vulcânica no leito do Oceano e/ou no Continente da América do Sul, e na
oportunidade (das correspondências remetidas em 2.001) sugerimos um coco verde da praia para justificar a ação dos vulcões,
que seria a Terra; faz-se 2 buracos de
diferentes diâmetros para ter acesso à água do coco que seria jogado no ar,
rodopiando (como são os movimento da Terra) de modo que pelo buraco maior sairia mais água do coco; no caso, as atividades vulcânicas seriam a água do coco;
quanto mais atividades no leito do O. Pacífico, menos atividades vulcânicas no
Continente A. do Sul. Quando a atividade vulcânica é muito alta no Continente
as lavas são lançadas até 11 km de
altitude na atmosfera, aquecendo a atmosfera, que é o espaço da circulação de
ventos e condensação de água (nuvens), concorrendo, assim, para a criação de
frentes quentes e nuvens que circulam em sentidos e intensidades diferentes do
comum, gerando uma frente de Ar quente que chega até o BR e estaciona entre as
regiões Sudeste e Nordeste, barrando as nuvens
de chuvas e frentes frias oriundas do Sul do Continente, trazendo muita chuva
para o Sul, Centro-Oeste e normal para o Sudeste, mas reduz em 50% a oferta de
chuvas no semiárido NE de 800.000 km², de modo que no sertão de 500.000km²
reduz de média de 500mm para 250mm ao ano; no agreste reduz de 700mm para
350mm; e no restante, SEMIÁRIDO ARTIFICIAL, reduz para 500mm ao ano; a
temperatura normal nessa área do O. Pacífico, por conta da aproximidade com a
Antártida, é de 15 a 16º C; A atividade vulcânica baixa faz com que a água do
Pacífico vá a 14ºC, e quando a
altividade é alta a temperatura pode subir 3ºC; quando a atividade vulcânica é
baixa temos a La ñina que traz 800 a 1.100mm de chuvas para o semiárido NE, a
exemplo de 2.000, 2.004 e 2.009 e também em 2.011, que já não obedece ao CICLO que
era de 8 e 11 anos; os vulcões no cinturão de fogo, junto a A. do Sul são
permenentes; temporários,com ciclos de tempo definidos; e ocasionais; tanto os
vulcões do Continente, quando os vulcões do leito do Pacífico alteram o
comportamento dos ventos, das frentes frias e quentes, da formação e direção
das nuvens, das chuvas em toda a Terra;
o fenômeno El ñino, com o aquecimento da
água, ja é conhecido dos índios pescadores da América do Sul desde o Século XV,
porém La ñina, a menina em espanhol, é invenção do mundo moderno, já que afeta
a agricultura em partes da Terra.
Emparn, empresa
de pesquisa agropecuária é mero cabide de empregos; em 2.002 fizemos uma
pesquisa In Loc em Supermercados de Natal e de Mossoró – RN e constatamos que o RN produz menos de 5% da
massa de alimentos que consome, e ainda exportava 1/3 dessa produção que na época (2.002) existia no Oeste RN e no
vale do Açu, que foi drasticamente reduzida (a produção) com os 50% de chuvas em 2.001, 2.002, 2.003,
2.005 e 2.007. e ZEROU com a redução das chuvas em 2.012, 2.013, 2.014, 2.015,
2.016, 2.018, 2.019 e 2.020;
A partir de
dezembro de 2.016 a temperatura da água do O. Pacífico baixou 0,5ºC e em
janeiro 2.017 foi aumentando, aumentando, devendo normalizar em março/17, e
assim a oferta de chuvas em 800.000 km² do NE, em 2.017 varia de 250mm a 500mm,
o que não caracteriza INVERNO normal, quando os açudes grandes não enchem, e a
produção agrícola (lavoura de subsistência) não existirá;
Vemos que na
resposta da Emparn os psudos meteorologistas desmontaram o nosso argumento,
alegando dispor de toda tecnologia conhecida, e mesmo assim não podem saber o
que vai acontecer com o clima nos próximos 90 dias; de fato alardearam nos
meios de comunicação que em 2.017 a oferta de chuvas no RN seria abaixo da
média, na média, ou acima da média; ou seja, que ia chover no RN, o que nos
parece ridículo; nessa “previsão” acreditamos mais no comportamento dos
“bichos” e do “mato” do que no OME cientificamente analfabeto.
INÚTEIS,
IRRESPONSÁVEIS, ESTÚPIDOS!
O texto, de nossa propriedade intelectual é um comentário sobre uma das correspondências da foto 1( EMPARN); a foto 2 da instituição Mata Atlântica; a foto 3 uma parte da Mata Atlântica que vai do RN ao RS, que no NE é chamada de zona da mata (aonde o BR nasceu na BA), que vai de Ceará Mirim - RN à divisa da região Nordeste com a Região Sudeste; é interessante notar (por isso está sendo mostrado nesta postagem) a crítica destrutiva da EMPARN com relação ao relatório que lhe enviamos em 2.001, dando conta de que nos anos de 2.001, 2.002, 2.003, 2.005, 2.006, 2.007 a oferta de chuvas no RN seria menor do que 50% da média (como foi comprovado, com "passar do tempo); chama a atenção, também que no cartaz (da foto 2) a associação "mata atlântica" tem como objetivo: conservar,recuperação, uso sustentável, pura fantasia, engodo, balela, que nunca funciona.
ResponderExcluirEM 2.018 choveu média de 600mm na área chamada semiárido, mais do que a condição "semiárido hídrico" cujo volume de chuvas vartia de 300 a 500mm ao ano; A falsa informação, desinformação, ou contra-informação contidas na correspondência (cartaz) da associação mata atlântica (Hoje 78% sem matas nativas, sem vegetação típica em espécies e densidade) não conservou a vegetação em 78% da área, quando a eliminação de 0,80m3 por m2 foi reduzida a 0,1m³ por m²; não recuperou nem 1% da área devastada, mesmo porque na mata atlântica NE está a maior densidade demográfica do NE, onde todos os rios, naturalmente perenes, secaram ou estão altamente contaminados com o "progresso da humanidade"; o aquífero dessa área está altamente contaminado; Uso sustentável? Usar é diferente de utilizar; USAR é gastar, consumir, destruir; UTILIZAR é conservar, recuperar, manter. De fato não há qualquer probabilidade de que a literatura ambiental BR, copiada dos USA em 1.992, possa mudar o quadro dantesco que se testemunha principalmente no NEBR, onde todos os anos as chuvas causam desastres, catástrofes, ao mesmo tempo que a seca cultural, seca intelectual permanece.
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