quarta-feira, 4 de julho de 2018

Que chova, que faça Sol, a seca é artificial

Baixa umidade do ar coloca cidades do Ceará em estado de alerta, avalia Funceme

Cidades do interior cearense entram em estado de alerta devido à baixa umidade do ar no início do julho, com previsão de tempo seco, céu predominantemente entre nublado e claro pelo menos até nesta quinta-feira (5), segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é que o índice de umidade fique em torno de 60%. Considerando o período de 24 horas entre esta segunda e terça-feira (2 e 3), observam-se valores em torno dos 30%, considerado nível de “atenção”. Itapipoca, Sobral, Jaguaruana, Barbalha e Morada Nova registraram umidade relativa do ar mínima de 33% a 35%. As menores taxas ocorreram em Jaguaribe e Crateús, ambas com 28%.
No sábado (30), os municípios de Crateús, Juazeiro do Norte e Jaguaribe apresentaram taxas classificadas pela OMS como atenção e alerta, já que atingiram 21%, 23% e 19%. No domingo (1º), foi registrado um leve aumento das taxas nestes municípios. Segundo o Núcleo de Meteorologia da Funceme, os índices mais baixos costumam ocorrer entre o período das 12h às 15h.
Até quinta-feira (5) não há condições de chuvas, ainda conforme a Funceme. A baixa pluviometria contribui para o ressecamento da atmosfera e traz riscos para a saúde humana. Para o fim de semana, há uma tendência de precipitações, associada aos Distúrbios Ondulatórios de Leste, fenômenos típicos desta época e formados na faixa tropical do globo terrestre, na área de influência dos ventos alísios, e se deslocam desde a costa da África até o litoral leste do Brasil.
Em relação à temperatura, os termômetros devem oscilar entre 24°C e 33°C durante a semana em Fortaleza, por exemplo.
Para evitar os danos à saúde, é recomendado proteger a cabeça contra o sol e usar chapéu, roupas leves, calçados confortáveis constituem algumas recomendações importantes. Os médicos também pedem moderação com os exercícios físicos, principalmente nas horas de sol mais forte, pois a seca reduz a capacidade do corpo para a prática de atividades.
Os portadores de doenças respiratórias precisam privilegiar ambientes arejados e devem tomar sol nos horários em que os raios estejam mais fracos – antes das 10h e depois das 16h.
Com informação do G1

Um comentário:

  1. 20 dias após a última chuva de 2.018 no CE a seca recomeça com força total; não há como se extirpar a seca com o OME que faz seca; Em tempo! Em 2.018 a média de chuvas no CE foi de 650mm, ou 650 milhões de litros de água das chuvas por km², em 150 dias; para que Mãe-Natureza possa restaurar o clima nessa parte do NEBR deve reduzir a oferta de chuvas para média de 300mm/ano até o ano 2.022, e assim eliminando a causa da seca e da desertificação - o OME; é impossível que essa parte de 1/3 do NE esteja viva com chuvas variando de 500 a 200mm nos anos de 2.019, 2.020, 2.021 e 2.022, já que a flora e a fauna que restam; a agricultura e pecuária só existem com média de 600mm de chuvas ano, variando de 1.000mm a 400mm ao ano. Com 200 a 300mm de chuvas ao ano o OME SECA, e o NE pega fogo.

    ResponderExcluir