Educação ambiental.
As mudanças ambientais resultantes do "progresso" produzem um desequilíbrio que a vida estabelecida no ambiente não consegue se adaptar, que no caso seria "uma seleção artificial", ao invés da "seleção natural' sugerida por Charles Darwin; a fumaça com elementos estranhos, lançada na atmosfera vai produzir imediata e definitivamente o efeito estufa; gerar inúmeros gases corrosivos; criar a chuva ácida, mas também altera as porcentagens naturais dos gases - nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e gás carbônico que constituem 96% dos corpos dos seres vivos animal e vegetal, um desastre dantesco; infernal.
Educação ambiental.
O Homem é o corpo físico/orgânico mais frágil no contexto da vida, e consequentemente as mudanças ambientais, artificiais, que ele criou lhe afetam muio mais do que nos outros seres vivos, uma LEI universal intrínseca da própria condição de "vida inteligente", como se fosse uma autoflagelação; a maior agressão dessa mudança acontece na sua MENTE e no seu Espírito, ingredientes sobrenaturais, psíquicos, dos quais o corpo de matéria, de barro é apenas invólucro temporal; o Homem é o único ser vivo da Terra que responde pelos seus atos perante Deus e perante à Natureza; NÃO fica impune pelos seus erros, já que o espírito é eterno, imortal; O Homem corpo, mente e espírito paga por seus crimes contra a vida, contra a Natureza, mesmo que praticados por ignorância, por inocência.
Educação ambiental.
A partir do Século 20, com a (chamada) revolução industrial, uma pequena parcela da Humanidade começou a ENTENDER que as transformações ambientais, BRUSCAS, estão diretamente relacionadas com esse "progresso", e, portanto não são fenômenos naturais; essas transformações artificiais agridem a vida animal e vegetal, favorece a proliferação de microrganismos, e que o Homo Sapiens é o único ser vivo de matéria que tem recursos psíquicos, intelectuais para equacioná-las, conhecê-las, E, QUEM CONHECE O PROBLEMA CONHECE A SOLUÇÃO.
A postagem e foto 3, em pauta, é de uma fábrica de beneficiamento de castanha de caju, em 2.013, uma de centenas de fábricas, semelhantes, espalhadas por todo RN, porém com a redução na oferta de chuvas, de 700mm para 400mm/ano, em média, entre 2.012 e 2.017, 80% dos cajueiros morreram; cajueiro cultivado nessa área está "aclimatado' para 500mm a 700mm de chuvas ao ano, umidade do ar(média do dia e noite) maior que 50%; a redução na oferta de chuvas culminou com a redução na umidade do ar, porque a diminuta cobertura vegetal seca na maior parte do ano; não tem água armazenada para evaporar (os reservatórios secam); outro inconveniente é que no RN não se faz(com raras exceções), NUNCA, a reposição dos nutrientes do solo; assim, tome seca, tome seca e morte econômica, social, política, administrativa; se a produção agropecuária do RN, de 2.018, e apesar de 700mm de chuvas, fosse vendida não daria para pagar o salário de marajás dos 3 níveis de governo RN.
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