segunda-feira, 31 de julho de 2017

Falando-se de reação negativa, eis a questão.


Reação negativa  da Natureza - eis a questão; nas postagens anteriores, de hoje, nesse BLOG, mostramos a restauração, em 50 anos,  de uma área devastada pelo Homem; mostramos que isso só foi possível porque a área é muito pequena, e ação nefasta do Homem não atingiu todos os elementos da Natureza e suas varáveis atmosféricas; mostramos que no caso da área ser agredida com lixo petrolífero, lixo nuclear e drogas da LIMPEZA, a restauração da área abandonada levaria  milhões de anos. o que temos nas 3 imagens é LIXO humano mais variado e mais comum, a ponto de cada habitante da Terra produzir 5kg desse lixo por dia, resíduos orgânicos e inorgânicos; sabe-se que o material de origem orgânica faz parte da Natureza, e não deveria trazer nocividade ao ambiente, PORÉM quando junto do lixo inorgânico tem uma BOMBA de efeito devastador permanente.

A concentração, a variedade de material se torna mais agressiva na presença dos elementos da Natureza, devido a geração de gases tóxicos, outros explosivos, e  ácidos que se expandem no ar, nas água, nos solo e nos lençóis subterrâneos, todos elementos ESTRANHOS que não se entregam à Natureza.
  Com A presença dos 3 quadros: bandeira brasileira, bandeira RN, somente o TIMBRE da FEMeA, instituição de Educação Ambiental Científica dá testemunho do alcance científico dessas informações; o BR, como se sabe ainda está na idade da pedra polida com relação  ao estudo de Educação Ambiental (patente no Art 225 da Constituição BR), ou passou despercebido sobre a ciência AMBIENTAL  dominada por uma pequena parcela da Humanidade, inclusive neste BLOG; o RN, em estado de penúria, miserável, não apresentou, nos últimos 400 ANOS, nenhuma ideia para reverter o processo de destruição - pelo contrário - a cada tentativa infrutífera, uma catástrofe ambiental a mais; apesar de sediar a Universidade Federal Rural do semiárido (em Mossoró-RN), entulhada de "doutores de mentirinha", do "faz de conta", a cada ano a economia do RN afunda mais, produzindo menos de 5% da massa de alimentos que consome; Em Mossoró, Oeste norte riograndense, morreram prematuramente 80% dos cajueiros, que foram a principal fonte de empregos e renda naquela região.


2 comentários:

  1. Esse lixão, lixo "enterrado" de uma população humana??? durante 30 anos, foi desativado há 10 anos devido à pressão das próprias agressões ao ambiente.

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  2. O volume e variedade de lixo são, para a literatura ambiental mundial, status de riquezas econômicas, e de evolução cultural - quanto mais lixo mais rica é a Nação, a sociedade; esse ENTERRO INsanitário, hoje abandonado, está junto Á BR 304, pertencente a Riachuelo-RN, um município com uma sede (cidade) onde não há empregos(2 catadores de lixo, apenas) renda, não há produção agropecuária (apesar de ter sido essa a causa econômica de sua origem); enquanto em SP cada pessoa produz 5 kg de lixo orgânico por dia, aqui não chega a um quilo; há 40 anos, quando se iniciou o "enterro insanitário" a população urbana era menor que 2.000 habitantes, e há 10 anos, quando cessou o armazenamento de lixo, a população era 4.000 habitantes; digamos que nesses 30 anos de ENTERRO de lixo a população de 3.000 habitantes produzia 3.000kg de lixo por dia, uma massa de volume de 1.000 m³, ou 30.000 m³ por mês, 900.000m³ em 30 anos, depositados numa área de 5.000 m², uma camada de lixo que teria 180m de espessura, um prédio de 50 andares; para supostamente contornar o problema os governos municipais (em 30 anos) queimavam o LIXO a cada 15 dias trazendo muitos transtornos, principalmente para os 1.000 veículos que circulavam, por dia na BR 304, a 100 m do "enterro insanitário"; o problema foi levado muitas vezes (por algum maluco do meio ambiente, e não o governo) para autoridades do RN e dos ministério do meio ambiente, da (ds)integração nacional, e depois para o ministério das cidades, chegando-se a conclusão (técnicos e doutores universitários do meio-ambiente) que o lixão deveria sair de junto da BR, mas transferindo-o para o mais próximo possível da área urbana (fonte oficial do lixo), diminuindo os custos no transporte entre cidade e enterro insanitário, indo para dentro da área rural, onde continuou sendo queimado. A ideia da transferência do problema de uma porta de engrada da cidade, para a porta de saída rendeu muita publicidade(paga com dinheiro público) da prefeitura, e pode ter rendido votos para a eleição no poder executivo e legislativo; a população urbana, hoje, chega a 4.000 habitantes, todos indiferentes ao lixão e suas agressões no ar, na água, no solo e até na LUZ Solar, como se estivesse tudo de acordo com a sua inércia intelectual, alienação imposta pelo "enterro insanitário.

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