sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Enchendo o Mar com um cesto de cipós, dando murros em pontas de faca.

Educação ambiental.

dsoriedem.blogsot. com   - Educação ambiental científica surgiu, como LUZ, no meio das trevas intelectuais, culturais, sociais, políticas do semiárido NE, mas a maior responsabilidade (e compromisso) com a vida é mostrar cientificamente, om dados e registros incontestáveis, que a seca nordestina não é física, mas cultural, intelectual, política, filosófica; a indústria da seca  nordestina tem mais de 200 anos, vem desde o Brasil império, e a cada dia formam-se novos industriais e operários da seca; nesta fotografia o resultado da agropecuária estúpida, na propriedade de um engenheiro agrônomo e de médico veterinário, no agreste RN; nesta várzea, que já foram as terras mais férteis, úmidas do NE, hoje só nascem plantas invasivas, agressivas ao ambiente - a algaroba e a grama pirrichil; isto acontece por que nos 150 anos de exploração dessa terra, em 5 gerações, tudo foi feito para esse FIM:  coberta de salitre, nitrato de sódio; a salinidade é tão alta que a parede de alvenaria do tanque está explodindo; não há qualquer ideia plausível na literatura brasileira que possa reverter esse processo degradante, fazendo com que essas terras mortas tenham VIDA; temos (dsoriedem.blog.spot.com) mostrado à comunidade local, com palestras e exposição de oficinas que é possível, cientificamente, restaurar a vocação agrícola dessas terras; a primeira dificuldade que encontramos em difundir esse material cientifico, inédito, é na classe política local que detém o poder econômico, politico, administrativo; está devidamente comprovado ( fazemos parte desse meio culturalmente caótico) que a elite política nordestina não quer que o Nordeste dê certo; que o homem tenha dignidade, vontade própria, não dependa das esmolas (e das mentiras) do governo, e assim possa escolher, conscientemente seus representantes políticos, e não tenha que vender o voto, a cada dois anos, a preço de banana (na república das bananas) como é de praxe;

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Educação ambiental.

As 3 obras de engenharia apresentadas em postagem de HOJE, neste BLOG, ideias de jericos desenvolvidas nos semiárido NE, pelo governo federal,  estão em uma área de 2 hectares, no agreste RN; nesta fotografia mais uma "barraginha" sem pé e sem cabeça, como se diz por aqui com as "coisas" que não funcionam.

Educação ambiental.

dsoriedem.bogspot.com - Educação ambiental científica, é também ciência social, política, mas princialmente somos imbuídos do dever de produzir informação científica baseada na ética, moral, informação VERDADE facilmente comprovada; na postagem anterior vimos uma das ideias de jericos desenvolvidas pelo governo federal no semiárido NE, que claramente significam obras eleitoreiras; essas obras existem aos milhares, e esta (da fotografia) está na Serra da Formiga, município de Riachuelo-RN, junto à casa dos 2  cidadãos que com (cerca de ) de 50 anos sobrevivendo nessa área hostil, caótica, já estão acostumados a ver todos os anos, principalmente  o ano que antecipa as eleições (a cada 2 anos) os governos municipais, estaduais e federal enviarem técnicos para oferecer-lhes essas obras como medida para "se erradicar" a fatídica, demoníaca, cultural, secular seca nordestina; tudo mentira, ilusão.

Educaçao ambiental

Aqui mais uma ideia de jericos desenvolvida pelo governo brasileiro no semiárido; seria uma área de captação de água das chuvas com 150m², no terreno natural, terminando em forma de "V" cimentada, onde um pequeno tanque ( 80X70X60= 0,336 m³) de alvenaria recebe o LIXO (folhas de plantas, areia, pedras,  fezes do gado e de galinhas) concentra-se (decantação) no fundo do tanque, enquanto esse CALDO grosso passaria por um cano de PVC de 100mm, caindo em outro pequeno tanque (nova decantação) e de lá vai para a cisterna de placas de cimento, com capacidade de 50m³, que segundo os técnicos é água boa para se fazer uma pequena agricultura no verão(de até 200 dias sem chuvas); não precisa  ser um técnico para entender que se trata de uma estupidez científica, nem precisa ter ética para saber que se trata de desperdício de dinheiro público; na realidade,como veremos na postagem seguinte, com testemunhal (pessoas), é a forma que o governo federal encontrou para manter o nordestino iludido, desinformado, enganado, e assim conquistar voto cativo, um crime de lesa pátria.

Educação ambiental.

Na postagem anterior vimos um grande açude seco, vazio, no semiárido nordestino; o governo e seus técnicos já concluíram, com  vivência de 400 anos,  que a açudagem no semiárido nordestino não atende as necessidades de água na área; durante 300 anos a açudagem foi considerada a solução para acabar com a seca; uma mudança climática nos últimos 50 anos virou o jogo: redução na oferta de chuvas, enquanto que a evaporação de água do açude,  do solo e dos corpos de animais e vegetais duplicou nesse período - são dois vetores decisivos para inviabilizar a captação da pouca água da chuva no chão seco, e o armazenamento dessa água à céu aberto; Mas aqui está a prova de que o Governo e seus técnicos não ENTENDERAM o problema; enquanto na postagem anterior o grande açude não tem água, aqui uma nova ideia do governo para captar e armazenar água das chuvas para acabar com a seca - a BARRAGINHA, com capacidade de armazenar 150m³; a área de captação de água das chuvas,  incluindo a área (50m²) da barraginha que recebe água diretamente  da nuvem, é de 200m²; seria necessária uma chuva  150.000:200= 750 milímetros ( ou 750L/m²) para a barraginha encher, algo impossível de acontecer no semiárido; mas se os 750mm de chuvas acontecerem normalmente em 150 dias de 2.014; em 150 dias a evaporação de água dos 50m² da barraginha é de 150x11x50= 82.500 litros; Mas o ano tem 365 dias, no caso 215 dias de verão, sem chuvas; Pode-se facilmente concluir que o governo BR e seus técnicos, BESTAS e mulas, jogam o dinheiro público nessas obras de fantasia, para ludibriar a boa fé do nordestino incauto, ou melhor, usa o poder político, administrativo, econômico para se promover politicamente, e se perpetuar no poder.

Educação ambiental.

Tomada fotográfica parcial de um grande açude seco, vazio, no agreste RN, vendo-se á esquerda a grande parede de terra, com 1km de extensão e 8 metros de altura; a primeira indagação que deve surgir a um analista perspicaz que não conhece o Nordeste Brasileiro é se esse açude, que provavelmente tem mais de 60 anos de construído, esteve cheio com água em algum tempo;  o fato do açude não ter água armazenada, quando mais se precisava dela,  o que isto significa para as pessoas, para a fauna, para a flora, para o gado;  se existe forma de se captar e se armazenar água das chuvas nesta área do NE para se ter VIDA; vamos tentar responder a essas prováveis indagações apresentando as ideias que o governo  FEDEral desenvolve para enfrentar a seca nordestina.

Um comentário:

  1. E nós, FEMeA, vamos até aonde, com esse TRABALHO Científico, inédito, se a trilha por onde passamos já não tem vestígio do nosso rastro, e à frente está tudo obstruído pela ignorância?

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