Educação ambiental.
Nesta imagem o desmatamento, pela 20ª vez, nos últimos 60 anos, da propriedade de um "engenheiro agrônomo" no agreste RN, mostrando que mesmo tendo oportunidade de frequentar uma faculdade não consegue ENTENDER o desastre ambiental que está promovendo; os montes de garranchos secos, em "coivaras" vão ser queimados, transformando toda essa massa orgânica seca em carvão, fuligem, fumaça, cinzas, destruindo o solo (que já não existe), contribuindo (de certa forma) para o efeito estufa, geração de ácidos ( e chuvas ácidas) na atmosfera, entre os quais o ácido nítrico que, ao chegar ao chão cria o salitre que destruiu 80% das várzeas, as terras mais férteis do Agreste; O Doutor está contribuindo para o aquecimento global; não é por acaso que a literatura ambiental brasileira é um festival de bobagens parcialmente traduzida na letra do samba do crioulo doido, e PATENTE nesta imagem.
Educação ambiental.
Ás 9H15 o Sol nesse ambiente seco, estorricado é tão grande que a vaca teve de procurar a única sombra (algaroba) nesse mundão para se abrigar; começou a comer o mato seco a partir das 5 horas da manhã, capins que não tem sustança, não alimentam, não sustentam o animal; a vaca encheu a barriga, mas não está alimentada; à esquerda se vê uma vaca branca deitada, sem abrigo do Sol, mostrando que os animais se deitam por que estão fracos, desnutridos; mas aqui vale uma lei da física elementar; a vaca de cor preta abrigada do Sol - a cor preta (do corpo)absorve muita luz, e a vaca sofre mais com o calor; a cor branca reflete luz, fazendo com que a vaca branca não sofra tanto calor ao deitar-se ao relento; nessa imagem, no agreste RN, se vê claramente que a seca nordestina é cultural; essa área vem sendo desmatada há 100 anos, e já se vê partes do terreno (pelado) onde não nascem plantas; essa área de CERRADO, com massa vegetal nativa de 0,35m³/m² está reduzida a uma árvore - a algaroba invasiva; Estamos vendo uma área de Cerrado que foi transformada em deserto em toda plenitude; nessa propriedade rural são 20 hectares de terras para cada cabeça de gado bovino; Mas será que ainda se pode SALVAR o Nordeste, adiando-se o apocalipse? Cientificamente, sim: Ver a postagem de hoje " Á Água na Região Nordeste Brasileiro", onde mostramos a Real existência de água doce das chuvas para o abastecimento urbano e produção de alimentos, ao contrário do que esta fotografia mostra - é a diferença entre o instinto animal que resultou nessa imagem caótica, degradante, e a INTUIÇÃO investigativa, ciência.
Educação ambiental.
Nesta fotografia em primeiro plano, capim nativo, seco, morto, que nasceu nessa área do agreste RN com as chuvas de abril (e continuação) 2.013, mas tem ciclo de vida curto; nessa condições não tem qualquer utilidade como alimento do gado, e corre o risco de sofrer um incêndio; em segundo plano se vê o capim elefante plantado em 2.012, que recebeu mais de 450mm de chuvas em 2.013 (até agosto 2.013), que está seco, morrendo por falta de água, quando deveria viver (com solo úmido) 5 anos, permitindo-se um corte, colheita de capim, a cada 180 dias, com até 4m de altura, podendo produzir 160.000 kg por hectare, 320.000 kg de masa orgânica por ano; em postagem de hoje mostramos " Á Água na Região Nordeste Brasileiro", tecnologia, inédita na Terra, de se captar e se armazenar água doce das chuvas para se fazer agropecuária nos 365 dias do ano; esta imagem mostra a diferença entre o NADA, em termos de produção de alimentos para o gado (massa orgânica seca, morta) e a produção de ração do gado, e lavoura que se teria captando-se e armazenando-se os 4.500 m³, ou 4.500.000 litros de água por hectare em 2.013, nesta área do agreste RN. É a diferença entre a morte e a vida.
Ao contrário da visão dos céticos das mudanças climáticas, e antecipando as previsões dos cientistas, quanto ao tempo que culminaria com o clímax dessas mudanças, a Terra está literalmente pegando fogo e secando em 2.018, e pela potencialidade desses desastres, não há qualquer probabilidade de que o processo possa se reverter, estabelecendo as condições climáticas/atmosféricas de antes, recentes, no final do Século XX. Todos os continentes da Terra estão amargurando o caos no clima, e não há povos, ou tecnologias que possam mudar a situação; nas 3 postagens, de 2.013, focalizadas aqui, são do agreste RN, e como nós, FEMeA produzimos educação ambiental científica, inédita, já mostrávamos nas fotos e nos textos a evolução do caos ambiental, provocado nessa área do NE em 300 anos de USO, consumo, gasto, destruição do SOLO, da água DOCE, da Vida,e também já projetávamos o agravamento dos problemas ambientais; mas também sugeríamos medidas para se contornar esses problemas; primeiro é que sendo artificial a situação caótica de secura e morte o assunto pareceu estranho para TODAS as pessoas que tiveram acesso a Informação, e segundo é que: Quem não conhece o problema não conhece a solução; o Brasil que já foi um país privilegiado com água doce e e chuvas está com problemas no abastecimento urbano de água de leste a oeste, de norte e Sul, e grande regiões produtoras de alimentos estão sofrendo perda na agropecuária.antes, quando a seca artificial era apenas em 1/3 do NE, e não havia seca em outras regiões do BR, o sertanejo nordestino fugia do NE para essas regiões úmidas, inclusive para a zona da mata NE e NE Amazônico; mas, agora não há escapatória: cada brasileiro vai morrer de secura,na TUIA, em sua própria terra; como se diz aqui no NE: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
ResponderExcluirMas não é o caso do que o OME faz por ignorância.
ResponderExcluir