terça-feira, 14 de agosto de 2018

O que se pode, em 2.018, acrescentar sobre as postagens de 2.013

Educação ambiental.

Mapa do Nordeste iluminado com definição de 4 áreas: 1) Nordeste Amazônico; 2) sertão; 3) agreste, 4) zona da mata.
O Nordeste Amazônico, área verde (1)  tem 350.000 km²; o Sertão nordestino, de caatingas, tem 500.000 km² ( 2) e está superestimado neste mapa, que os estudiosos BR chamam de semiárido, área vermelha, e neste caso está subestimado já que o semiárido NE inclui o agreste, somando 900.000 km²; o agreste, área ciano (ou azul) tem 50.000 km², e neste mapa está superestimado como se fosse uma área igual á zona da mata; a zona da mata, área verde (4) está superestimada neste mapa, tem 90.000 km²; O território do Nordeste Amazônico, 80% no MA e 20% no PI tem a presença de 2 rios caudalosos, sendo que o Tocantins tem parte do seu corpo na divisa MA/TO, mas o rio Parnaíba tem mais de 90% do seu corpo no NE Amazônico; no NA tem rios perenes: Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Mearim, e toda área tem um lençol de água subterrânea, doce, de volume descomunal; a zona da mata, área 4, que na escala deste mapa teria mais de 120.000 km², e portanto superestimada, englobou (no Mapa) o litoral nordestino que tem 3.317 km de extensão, com média de mais de 10 km de  largura, caracterizado física e biologicamente - terreno, relevo, vegetação, fauna, cerca  de 35.000 km², de tal forma que poderia ter sido perfeitamente representado, destacado neste MAPA. O mapa é uma representação gráfica de uma área física e biológica de uma região, um país, um Continente, o globo terrestre; cada uma das 4 regiões, mais o litoral NE, tem características físicas e biológicas, PRÓPRIAS, que tornam a Região Nordeste heterogênea física e biologicamente, de tal forma que no MAPA acima as 5 sub-regiões da Região NE  foram mal dimensionadas graficamente, possivelmente por que os autores  DESCONHECEM, de fato, o Nordeste; o mapa seria um falso testemunho.

Educação ambiental.

Olhando-se essa parede de terra, com 2 m de altura,  contornando uma área de (cerca de) 2.500 m², a impressão que dar é de uma obra da engenharia primitiva "sem pé e sem cabeça"; na realidade  essa obra foi executada com recursos públicos, promovida  pelo  governo federal em 2.013, junto à sede da cooperativa (falida, acéfala) do assentamento rural Lagoa Nova, em Riachuelo- RN, e seria para captar e armazenar água das chuvas (no seu tempo) para se ter água para o gado beber no verão; De fato não dar para entender o que o governo federal BR, e seus técnicos sabem sobre a seca NE, da qual essas BESTAS e MULAS são os agentes.

Educação ambiental.

Nesta imagem vendo-se (a cerca de) a 500m um espelho d´água, e mais para baixo uma pequena mancha de plantas verdes; esta pequena introdução é para explicarmos que neste ângulo de visão fotográfico, a área mais baixa é a nascente de um riacho que tem uma parede de terra, do que seriam açudes, á média de 200 metros uma da outra; mas a matemática que envolve a construção desses pequenos açudes, chamados de barreiros, é absolutamente incompatível com a atual ofertas de chuvas no semiárido, de tal forma que dos 8 barreiros, enquadrados neste ângulo fotográfico, e nesse riacho, apenas um (do espelho ) tem uma poça de lama, por que  é o 1º a partir da nascente; essa área  representa 10% do RN que recebeu oferta (500mm) média de chuvas em 2.013; se essa bacia (do riacho) tem 4 km², e se cada  km² recebeu 500.000 m³, seriam 2.000.000 m³ de água das chuvas precipitadas; nenhum dos 8 (prováveis) açudes tem capacidade para armazenar mais que 100.000 m³; Enquanto isto para a comunidade científica (??????) BR se cada açude tem capacidade de armazenar 100.000 m³, os 8 açudes armazenariam 800.000 m³, que nos 4 km² da bacia do riacho - 800.000: 4 = 200.000 m³ de água das chuvas, por km², ou 200mm de chuvas; a matemática da engenharia BR não "fecha a conta" com as Leis da Natureza; mas é justo e necessário INFORMAR que em 2.013 o governo federal  promoveu e executou milhares desses barreiros no agreste e sertão RN, com a alegação de que é para enfrentar a seca, obras da indústria seca, dinheiro público para financiar a corrupção. Se a comunidade científica soubesse captar e armazenar, sem perda, sem fuga, sem contaminação, a água doce, tal qual vem das nuvens, nesses 4 km²  cobertos pelo ângulo de nossa câmara fotográfica, seriam suficiente para abastecer uma população de 800.000m³ : 20 m³ = 40 mil habitantes, por ano; soluções inteligentes para se extirpar a seca NE que o governo (as BESTAS) e a comunidade científica (as MULAS) não querem ENTENDER; a seca nordestina é cultural, artificial.

Educação ambiental.

Ecológico e economicamente correto; o transplante do cardeiro e da umburana, como estacas de cerca,  para criar definitivamente uma cerca  VIVA, verde. O cacto cardeiro, ou mandacaru, é a principal planta silvestre empregada na alimentação do gado no semiárido, e se não  houver uma iniciativa, como esta, para promover sua multiplicação, deve desaparecer do semiárido até o ano 2.050; a umburana, árvore de cerrado, é madeira de lei, muito utilizada inclusive para construção de barris para o (armazenamento) envelhecimento de vinhos, conhaques, aguardente; foi muito usada no sertão NE na confecção de móveis, mas também para barris para armazenar cereais, legumes, e para carregar água do açude (ou da cacimba do rio) para casa, transportados no jumento; essa forma de se multiplicar a produção de plantas nativas que estão em extinção no NE deveria ser incentivada pelo poder público, mas infelizmente essas BESTAS (e suas MULAS) que governam o BR não tem capacidade intelectual de ver nisto uma solução inteligente, palpável, para o semiárido; enquanto isto as estacas secas (na cerca) são de juremas que não tem recursos fisiológicos para o transplante, como acontece com o cardeiro e com a umburana, e quando seca a estaca de jurema "racha-se" demasiadamente no sentido longitudinal da madeira, soltando os grampos (de ferro) que prendem o arame na estaca.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Educação ambiental.

O cacto macambira é parente do abacaxi; gosta de nascer em cima de lajedos ou terreno pedregoso do agreste e do sertão NE, a exemplo dos cactos xiquexique e mandacaru, a macambira é usada, queimada, como ração do gado, na seca.

Um comentário:

  1. Nessas postagens de DSORIDEM.BLOGDSPOT.COM transcritas em DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM em 2.018 podemos acrescentar (e é cientificamente necessário) que houve uma mudança, para pior, em termos climáticos/atmosféricos, nesses ano; a partir do ano 2.000 e nos primeiros anos de Século XXI essa área do NE foi contemplada com o máximo de chuvas - 2.000, 2.004, 2.008, 2.009 e 2.011; em 12 anos, 5 anos com boa oferta de chuvas; 2.001, 2.002 e 2.003, chuvas abaixo de 400mm ao ano (3 anos seguidos), o que significa dizer que a VIDA estabelecida com a boa ofertas de chuvas de mais de 1.000mm no ano 2.000 foi reduzida drasticamente, já que a flora e a fauna estão adaptadas para média de 500mm no sertão e 700mm no agreste; em 2.004 mais de 800mm de chuvas, parte da vida foi restaurada; nos anos 2.005, 2.006 e 2.007, 3 anos com oferta de chuvas muito baixa, reduziu drasticamente a vida; 2.008 e 2.009, dois anos seguidos com mais de 800mmm de chuvas ao ano fez com que a vida vegetal, flora, se restaurasse onde já havia desaparecido desde o Século XX; veio 2.010 com menos de 400mm, e a vida foi reduzida; 2.011 com 800mm de chuvas já não deu para igualar à situação eco-ambiental do início do Século XXI; 2.012 e 2.013 (data das postagens) com oferta de chuvas abaixo de 400mm ao ano levou as condições de vida - vegetação nativa, agropecuária á condição de desertificação, escasseando os recursos naturais, eliminando plantas nativas que morreram com a nova situação, inviabilizando a produção de alimentos; ainda tivemos baixa oferta de chuvas em 2.014, 2.015, 2.016 e 2.017; em 2.018 choveu em média 600mm no sertão e agreste RN e mesmo que chovesse 1.000mm as condições vida do início do Século XX não seriam restabelecidas, porque 30 dias (hoje, 140818) da última chuva de 2.018 restam menos de 5% dessa água - como lama no fundo dos açudes, e nos corpos de vegetais, todas sujeitas á perdas, fugas extraordinárias.

    ResponderExcluir