Sua
Excelência – a PLANTA – o VEGETAL tempo 6 e 7.
6)Agreste
é uma microrregião do Nordeste, que separa a zona da mata, do sertão. É uma
faixa de terras com largura variando de 50km a 70km, com cerca de 800km de
extensão, do RN (Bento Fernandes) ao Estado da Bahia. Os estados MA, PI, CE não
tem agreste porque não tem zona da mata, mas todos os Estados do Brasil têm
sertão.
A zona da
mata nordestina pertence a (então) mata atlântica que vai do RN ao RS.
No agreste
o relevo, o solo, a vegetação (nativos), o índice pluviométrico, a pressão
atmosférica, a umidade do Ar e do chão, a direção e intensidade dos ventos, a
Luz Solar incidente e refletida é o meio-termo desses elementos na zona da mata
e no sertão. Exemplo: o índice pluviométrico (natural) na zona da mata é de
2.000mm ao ano, no agreste é de 1.200mm e no sertão é de 800mm.
As
elevações do agreste são modestas, com altitude de até 300m, cabeços e serrotes
cobertos de lajedos e pedras irregulares, ilhadas por um terreno e vegetação
(nativos) de cerrado. A vegetação das elevações também é de cerrado, mas como o
agreste é conectado ao sertão, há também
plantas de caatinga.
Entre o
agreste e o Mar fica a zona da mata(hoje sem matas), de modo que a distância do
agreste para o Mar depende da largura da zona da mata. A largura da zona da
mata varia de 20km no RN a mais 100km na Bahia;
Sertão é
um lugar longe do Mar, afastado do litoral (nunca é de mais repetir para nos
redimir).
No RN o
sertão está separado do Mar pelo agreste e zona da mata.
A zona da
mata, o agreste e o sertão no RN são áreas heterogêneas bem definidas. O solo
do agreste tem uma grande diversidade de
composição, textura, cor, para os mais variados fins industriais. A exemplo do
sertão, o agreste tem lajedos emergentes extensos, mas não há caatinga(é típica
do sertão nordestino).Há muitas várzeas largas e extensas margeando os riachos.
A vegetação do agreste, cerrado, é umburana, angico, aroeira, ipê, catingueira,
mororó, feijão bravo, cumaru, mulungu; 30% de vegetação de caatinga – marmeleiro,
velame, pereiro.
A jurema
adulta no agreste chega a 10m de altura. Enquanto o sertão foi explorado na
criação de gado bovino, o agreste, (com outros elementos climáticos) foi
ocupado com lavoura de cereais e legumes, até que o clima foi modificado (inclusive
a oferta de chuvas) com essa degradação, favorecendo a invasão de plantas de
caatinga.
O solo de
sedimentação do agreste tem (tinha) espessura que varia de 30cm a 2m, mas como
o terreno é ligeiramente ondulado, inclinado, o arado do trator e da capinadeira
extraiu o solo e reforçado pela erosão, hoje 40% do agreste não tem solo (o que
se vê é subsolo pedregoso).
Por ser
uma faixa de terras muito estreita, não há rios nascendo. Os rios que se vê no
agreste nascem no sertão. No agreste os riachos tem bacia hidrográfica inferior
a 30km².
40% das
largas e extensas várzeas estão salinizadas, resultado da degradação ambiental.
O agreste
do NE ainda pode ser restaurado, porém a tecnologia(?) empregada (e conhecida)
pela comunidade científica brasileira só agrava o problema; é potencialmente
incompatível com a solução que o problema requer. É pura estupidez.
O agreste
é contemplado, ainda, com um índice pluviométrico que varia de 300mm a 800mm ao
ano, que correspondem a 300/800 litros de água por metro quadrado, um
verdadeiro dilúvio que o homem (ainda) não sabe UTILIZAR. Quer dizer: a seca
nordestina é simplesmente cultural.
7)Toda informação científica
resulta de experiências levadas a efeito pelos pesquisadores e antes de
qualquer resultado satisfatório, convincente, adquirem-se conhecimentos
empíricos; outras vezes o experimento é consequência do conhecimento empírico
previamente adquirido.
A informação quanto ao volume de
água doce e o volume de solo utilizados por uma planta é a soma de experimentos
realizados por vários cientistas, em vários pontos da Terra, mas podemos dizer que esta pesquisa é recente e
local, resultado de uma preocupação consciente de que 30% da humanidade estão passando fome devido
ao esgotamento do solo e à escassez de água doce para se produzir alimentos.
O solo agrícola foi eliminado, em
toda Terra, pelas atividades agrícolas destrutivas do homem, a água doce
foi poluída, contaminada pelo desenvolvimento insustentável do homem.
Quer dizer: o homem é o problema
e, portanto o homem tem de encontrar a solução, ou morre – será, juntamente com
todas as formas de vida, extinto.
Toda água da Terra já foi água doce, inclusive nos
Oceanos, porque toda água da terra veio em um de um regime de chuvas; isto é, a
molécula de água H2O foi montada na atmosfera.
O volume de chuvas na Terra,
hoje, é o mesmo volume há 10.000 anos, porém a distribuição natural das chuvas foi modificada pela
degradação ambiental criada pelo homem, o que significa dizer que foram
alterados todos os 4 elementos naturais
e suas variáveis atmosféricas; o maior exemplo dessa modificação está no
Nordeste Brasileiro: o semiárido natural do Nordeste é a caatinga, com
250.000km², que é semiárido por causa da escassez(ou falta) de solo de
sedimentação e não, como se pensa, por causa da escassez de chuvas; com a degradação
ambiental a área semiárida, hoje, tem mais de 900.000km², enquanto o índice
pluviométrico baixou em 40%; isto vai acontecer, pela mesma causa, em todo o Brasil;
é só uma questão de tempo.
Na Amazônia, por exemplo,
contemplada com o maior índice de chuvas do Brasil, temos, já, períodos de grande estiagem, chamado de seca,
enquanto em outros períodos do ano cai
chuvas em grande intensidade provocando as enchentes.
O Nordeste é a Região do Brasil onde o índice pluviométrico
diminuiu drasticamente, o que é visto pela comunidade científica como um caso
insolúvel, razão pela qual o leitor de O Veredicto deve “se ligar” na
informação que vamos transcrever já que para nós, racionais, a seca e a fome no
Nordeste são frutos do analfabetismo científico.
Significa dizer que há uma (única,
infalível) solução inteligente para o caso, dizendo de antemão que na seca
nordestina a precipitação pluviométrica é de, no mínimo, 300 litros de água
doce, pura, das chuvas, por metro quadrado, ao ano; basta que o Homem aprenda a
armazená-la racionalmente (foi mostrado em outros Veredictos).
Vamos estudar o volume de água doce e de solo
necessários para criar e manter uma árvore com uma copa (ramos, folhas, flores,
frutas, sementes) ocupando no chão (sombra projetada no chão) uma área de
28,27m² ( e 1/3 dessa área ocupada por suas raízes, enterradas -
experimentalmente). Volume de 84,81m³, (aproximado) no espaço aéreo, 3m de
altura da copa; considerando-se os espaços entre folhas, ramos, flores, a massa
vegetal compacta é de 1/5 (de 84,81) ou 16,96m³; a massa vegetal compacta do
caule da árvore tem 0,5m³, total 17,46m³; o volume de massa vegetal das raízes
não entrou neste cálculo. (NB: nas várzeas dos rios do sertão NE existem
oiticicas, umbuzeiros e caibreiras com esse volume de massa vegetal).
Volume de chão: a área ocupada
pelas raízes da árvore
(experimentalmente para mangueiras e cajueiros, arrancados pelas raízes,
ou em oficinas próprias de pesquisa e em Tanque) no chão é 1/3 da sombra da copa projetada no chão, e a
profundidade das raízes, no chão, é, Experimentalmente, 1/3 da altura da copa
da árvore – 2/3 de 3m = 1,5m.
Volume de chão ocupado pelas
raízes + ou - 6m³, em Tanque de 12m3. O solo deve ser preparado com argila, areia e adubo orgânico.
O volume de água doce exigido por essa árvore por dia é de 5 litros
(experimental e exaustivamente em oficinas com o cultivo de várias espécies de
plantas) por metro cúbico de massa vegetal da copa e do caule, = 17,46 x 5=
87,3 litros/dia de água doce que mantém o chão permanentemente úmido
(controlando-se a evaporação do solo).
Esses experimentos foram feitos,
no clima do semiárido, em oficinas, ou TANQUES para pequenas ( tipo melancia, tomates, pimentão, abóbora) fruteiras,
legumes (feijões) cereais (arroz, cana-de açúcar) hortaliças, e para gramíneas
do pasto do gado, em oficinas e Tanque Retentor de água subterrânea e minerais)
acompanhando-se o desenvolvimento, recebendo luz solar, ventilação e água das
chuvas, controlados; cada planta tem exigências diferentes com relação ao
volume de massa vegetal, de água e de solo, de acordo com o porte, espécie, função, a idade, metabolismo para o mesmo
clima.
Como a estação chuvosa é muito
curta e a distribuição das chuvas é irregular, captou-se a água durante as chuvas
(PROJETO próprio) tal qual vem das nuvens, sem contato com o chão para evitar a
contaminação da terra ou de elementos estranhos á água; a superfície de
captação de água das chuvas é forrada com um plástico, ou manta PVC e as
cisternas são revestidas e cobertas com plásticos, ou PVC; durante os
intervalos prolongados, entre duas chuvas, provocando-se, com moto-bomba e/ou
espargindo-se as condições das chuvas, que foi explicado em outros Veredictos.
A água doce das chuvas
proporciona 8 benefícios para a lavoura
(as plantas) que nenhuma outra água doce tem.
De acordo com Gn 2,5 não existem
chuvas sem cobertura vegetal (árvores, arbustos e relva) e sem as chuvas não há
agricultura; Isto é, somente as chuvas têm benefícios irrestritos para a
lavoura. Significa dizer, também, que todo processo de irrigação que não IMITA
as chuvas é provisório, até nos plantios de maconha no RSF.
1,2,3 e 4) Toda planta tem uma finalidade, já que a natureza não iria criar uma vida que não serve pra nada; uma das formas de determinar com precisão o volume de massa vegetal de uma árvore é arrancar pela (e com) raízes, cortá-la em pequenas toras; enche-se com água um tanque (de capacidade volumétrica CONHECIDA) de alvenaria; coloca-se todas as partes da árvore - folhas, ramos, galhos, caule, raízes dentro do tanque, fazendo-o transbordar com a introdução dessa massa vegetal; em seguida retira-se a massa vegetal do tanque e MEDE-se o novo volume de água (que resta); o volume de água que saiu pela introdução da massa vegetal, é o volume da árvore; a partir desse experimento pode-se avaliar, visualmente (e aproximadamente) o volume de massa vegetal de uma planta; para determinar a massa (peso) basta pesar (kg)uma parte da planta (verde) e multiplicar pelo volume total da massa. O interesse dessa pesquisa, de volume e massa da planta, é conhecesse o volume de água para manter a planta; capacidade de fornecer oxigênio e absorver gás carbônico, valores que são apresentados, matematicamente (fórmulas matemáticas) em livros de botânica.
ResponderExcluirNão tivemos a pretensão de apresentarmos dados exatos para todas as plantas, mas, sim, mostrar técnicas simples, de fácil assimilação que podem, com experimentos repetidos indicar, ao Homem simples do campo (produção de alimentos) que é possível produzir alimentos o tempo todo, por toda vida, com 20% dos 300mm de chuvas, mínimo, que se tem no semiárido NE, hoje, o que para qualquer outra "instituição" mundial seria seca, desertificação. Para acabar com a seca intelectual no semiárido NE de mais de 800.000 km2 reserva-se 20% dessa área, ou 160.000 km2 para se desenvolver e executar 10.000 PROJETOS de captação e armazenamento de água das chuvas para o abastecimento urbano e produção de agropecuária, ou seja, 16km2 para cada PROJETO que atenderia a necessidade de ÁGUA doce das chuvas para um, ou mais municípios; em 16 km² e 300mm de chuvas: 300.000m3/km² X 16km2 = 4.800.000m3; = 4 milhões e oitocentos mil m³ de água; sem controle da evaporação (4L/m² ao dia) de água do solo produz 1 kg de alimentos com 1.000 litros, porém controlando-se a evaporação pode-se produzir 1 kg de alimentos com 10% disse. Racionalmente e cientificamente cada pessoa necessita de 20m³ de água doce, por ano, para beber, tomar banho, lavar a roupa, lavar e cozer os alimentos, fazer outras higienes do Lar. a ONU estipulou em 40m3 por ano, sendo 50L/dia para a DESCARGA dos excrementos entre o VASO e a fossa, ou esgotos.
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