Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 6 - o pesadelo nordestino continua alimentado com dinheiro público, jogado no NE pelo governo federal, "a torto e a direito" em obras de jericos do tipo mostrado (nesta data da fotografia) no semiárido nordestino; já mostramos hoje, neste BLOG, 5 ideias - açudes- semelhantes, que só funcionam para agredir a vida, o ambiente; trata-se de obras eleitoreiras que participam os 3 governos - federal, estadual e municipal (todos de olho no voto cativo da família do assentado) desenvolvidas para alimentar a corrupção dos presidentes e diretores dos sindicatos rurais; dos presidentes de associações das cooperativas dos assentamentos do INCRA, e outros; se até março de 2.014 não tiver 300mm de chuvas para o "barreiro" tomar água, pelo menos 3 dos 5 candidatos a cargo eletivos - presidente, governador, deputado federal e estadual, senador não terão votos da família do assentado desse lote de terras; dsoridem.blogspot.com também é ciência política.
Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 5; com boa vontade dar para se vê as abelhas tentando tirar água da lama que resta no fundo do açude; em um raio de 4 km em torno dessa lama é a única opção para as abelhas colherem água, provavelmente para beber, e não para fazer mel, já que não há, sequer, uma FLOR (com néctar ) em uma área de 30km² nessa parte do agreste RN.
Educação ambiental.
Duzentos anos de pesadelo nordestino - tempo 4; tem uma história; na fotografia se vê também 5 frascos, vazios, de medicamentos que foram aplicados no gado junto a essa bebida ( o açude que teve água de abril a agosto de 2.013, proveniente das chuvas); segundo nos informou o assentado (do INCRA) que ocupa esse lotes de terras, onde cria 11 abeças de gado bovino do projeto "agricultura familiar" do governo federal, o gado que bebia esse líquido armazenado nesse açude apresentava doenças estranhas, fraquezas, emagrecimento, perda de peso, disenteria permanente, apesar de haver pasto verde variado (por conta das chuvas); consultados médicos veterinários, a respeito, foi dado como diagnóstico "vermes", sendo "receitado" um tipo de vermífugo (dos frascos), e mesmo assim a maior parte do gado morreu; para nós, dsoridem.bogspot.com - Educação ambiental científica, SABEMOS que nesse tipo de armazenamento de água no semiárido, geram-se vários tipos de ALGAS, altamente danosas ao organismo dos animais, e não há qualquer tipo de medicamento que possa combater o mal no organismo dos bichos (ou do Homem); causa-nos surpresa médicos veterinários, nordestinos, formados em faculdades do NE, ignorar que emtodos os açudes do semiárido que passam mais de 100 dias sem renovar a água (pelas chuvas) armazenam UM lixo líquido que nenhum tratamento pode torná-lo água de "se beber";
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Em postagens recentes mostramos que a área rural do semiárido NE foi inviabilizada para produção de agropecuária por conta do salitre - nitrato de sódio - criado pela agropecuária paleolítica, nos últimos 100 anos, o que significa dizer que é artificial; nesta parede de alvenaria o resultado da salinidade do terreno, por conta da escavação do poço tubular (da postagem anterior) que trouxe a salmoura das entranhas da terra para cima, onde estaria 99% da vida na Terra; nesta fotografia temos a ação do cloreto de sódio (e não nitrato de sódio) que embora seja natural a 40m ou MAIS de profundidade, foi trazido para cima do chão pelo progresso do Homem (poço tubular), e portanto é artificial; todo o lençol subterrâneo em 500.000 km² dos 900.000km² do semiárido (natural 250.000km², artificial 650.000km²) é salgado, impróprio para a vida nas terras emersas (seria útil no MAR); nesta fotografia o tijolo feito de argila queimada (da área) está se desintegrando, e também a massa cimento areia perde a liga, a aderência por conta do SAL que atrai a umidade do AR (ou das chuvas), dando a impressão de que a parede está permanentemente úmida;
Todos os brasileiros tem preço, porém no NEBR as pessoas são mais 'baratas"; é fácil e barato iludir o OME famélico e sedento - basta um copo com água??? suja, doente, e um prato com comida fraca, sem sustança. Nós, FEMeA não sabemos, ainda, qual nosso preço; insistir, sem retorno, nesse TRABALHO de Educação Ambiental Científica em um país cientificamente analfabeto já é prova cabal de que nosso preço é alto.
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