sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Ensinamentos de Educação Ambiental Científica de fato e de direito.

Educação ambiental.

Tudo o que mata insetos e microrganismos mata também a gente; é só uma questão de DOSE e/ou de tempo; Fotografia do dia 30 de maio de 2.013, vendo-se o agricultor do semiárido nordestino injetando, com uma bomba (nas costas), veneno no solo, no ar, na água, e em si mesmo, com o objetivo de matar as lagartas, pela segunda vez este ano, que comem a lavoura de milho e feijão, logo que nasce; mesmo que a lagarta não comesse, a probabilidade de que essa agricultura dê certo é bastante remota; em suma: sua ação tem, na prática e na teoria, uma finalidade: envenenar, envenenando-se; mas essa sua atitude é comum em todo o Brasil, inclusive na chamada comunidade científica envolvida com as atividades agropecuárias; resta acrescentar que as pragas de lagartas, gafanhotos, grilos, formigas são mais intensas no semiárido por que as chuvas são de baixa precipitações, e o intervalo entre duas chuvas pode chegar a 15 dias; DURANTE as chuvas a borboleta não voa, a lagarta não come, a formiga não anda; Uma chuva de 10mm, 10L/m² destrói todos os insetos, incluindo moscas, abelhas, mosquitos; A agricultura inteligente e produtiva no semiárido só é possível captando-se no período das chuvas, e armazenando-se essa água doce das chuvas, dentro ou junto do roçado, para fazer agricultura no verão de 8 a 11 meses, quando não tem pragas de insetos, e não há doenças causadas por microrganismos; É impossível que  os venenos empregados na agricultura brasileira não invadam o alimento produzido, grãos - legumes, cereais, frutas, hortaliças, cana-de-açúcar, já que os venenos, elementos estranhos, estão presentes indefinidamente no solo, na água e no ar.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Educação ambiental.

Na primeira postagem de hoje, fotografia de hoje, 30 de maio de 2.015, mostramos o pasto exuberante, verde no semiárido, apesar das poucas chuvas; na segunda postagem mostramos a vegetação alta, árvores e arbustos, morrendo; nesta 3ª postagem de hoje a pequena serra exibindo árvores verdes, e no pé da serra vegetação rasteira verde; mostramos na segunda postagem que as plantas as árvores e arbustos morreram por que  o vegetal necessita de 1.825 litros de água doce das chuvas por m² ao ano; na segunda postagem a mata secundária  com  massa vegetal de 0,2m³/m², e aqui vegetação primária, com árvores  e arbustos variados de CERRADO, 0,3/m²; Atentando bem para a fotografia nota-se que pelo menos 20% da área dessa serra são constituído de lajedos impermeáveis, mas adentrando nessa área descobrimos que 60% da serra são cobertos de lajedos emergentes; se considerarmos toda área da base dessa serra pode-se concluir que a área ocupada pela vegetação, no chão, seria menor que 0,15 m³ de massa vegetal por metro quadrado; Os lajedos são impermeáveis, íngremes, fazendo com que toda água da chuva precipitada no lajedo escorra por gravidade para os troncos das plantas, o que significa dizer que as plantas recebem, nos troncos, o dobro da água das chuvas precipitadas na ramagem - caule, galhos, folhas; Não há mistério; A Natureza é regida por ciência EXATA. Sabe-se que as plantas colhem a água do chão, pelas raízes.

Um comentário: