quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Ver é diferente de enxergar- Ver é intuição investigativa.

Educação ambiental.

ATO 2: Nas noites de 19, 22 e 28 de junho de cada ano a área rural do Nordeste e as cidades do interior se transformam em um grande fogaréu: fogueiras, foguetes, foguetões, balões e outros fogos; O fogo é um agente de destruição incompatível com a vida; onde tem fogo não tem água, não tem atmosfera, não tem solo orgânico mineral, não tem vida; as fogueiras juninas são um verdadeiro estupro à vida, poluição generalizada em todos os níveis; nada justifica esse fogo, principalmente no Nordeste onde o Sol escaldante está literalmente queimando a vida.

Educação ambiental.

ATO 1:O Nordeste e suas fogueiras que homenageiam seus santos e deuses. Todos os anos 60% dos nordestinos destroem 19 milhões de metros cúbicos de lenha nas festas juninas, que deveriam começar no dia 19 e terminar no dia 23 de junho, com 3 fogueiras: 18/19; 22/23; 28/29, mas na prática as festas juninas, sinônimo de forró, xote, baião, quadrilhas, aguardente (e outras) acontecem na maior parte do ano; felizmente, as fogueiras são apenas 3; mas nesta fotografia há uma outra agravante que consolida a seca nordestina; não há mais lenha na área para fogueira, e o que se vê na "coivara" são galhos secos dos cajueiros que morreram com as secas de 2.010, 2.012 e 2.013

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