quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Não tem jeito- não muda. E daí, deixa-se à deriva feito bosta n´água?

Educação ambiental.

Em postagens recentes mostramos que as árvores  e arbustos frutíferos, e de extrativos estão morrendo de forma assustadora no semiárido nordestino, um fenômeno novo que deixa toda comunidade científica "perdida', já que acontece tão bruscamente que extrapola sua capacidade intelectual, formação, instrução, para uma resposta científica; nesta fotografia, as palmeiras carnaúba estão visivelmente mortas. Estamos na BR 304, no sertão RN; A palmeira carnaúba já foi chamada "árvore da vida" no semiárido nordestino por conta do aproveitamento de todas  as partes do seu corpo para o bem-estar do Homem; seu fruto (preto), dispostos em cachos com centenas deles, é nutritivo, apreciado por toda fauna, pelo índio, e depois pelos "civilizados"; das suas folhas, em forma de "palma" faziam-se esteiras para se dormir(cama); sacos para armazenar alimentos, grãos; guardar algodão; bisaco para a coleta (apanha) de algodão, milho, feijão no roçado; batata doce plantada na areia do leito do rio ( no verão); chapéus; forro para a montaria no cavalo; para a cangalha, cela; cortina para as portas das casas; teto das casas dos índios, e até recentemente casas dos civilizados; das palhas da carnaúba tira-se a cera que tem muitas aplicações industrias; o tronco da carnaúba, caule, foi empregado intensamente como mourões de cercas, mourões de porteiras de currais; como estrutura do teto das casas de alvenaria, podendo cobrir "vãos" de mais de 15m, já que a carnaúba tem um caule reto (aqui chamado "linheiro") com até 20 metros de altura; a carnaúba pode viver facilmente 300 anos; a maioria dos rios temporários do sertão nordestino tinham suas várzeas repletas da palmeira carnaúba, além de grandes árvores como a oiticica e caibreiras; além da carnaúba está morrendo, já não nascem; com relação á morte das fruteiras cajueiros, goiabeira, mangueira, Etc, a morte está relacionadas com mudanças climáticas criadas pelas atividades do "progresso' do Homem local, por atividades causadas pelo "envolvimento insustentável" de toda Humanidade, que modificaram os elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas, para as quais as plantas não estão adaptadas, ou seja a planta escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.

Educação ambiental.

O peito do Rio Grande do Norte está localizado no centro do Território, a segunda área mais seca do RN, microrregião de Angicos, no município de Lajes-RN. Pico Cabugi, 590m de altitude (com relação ao nível da água do Mar) 320m acima da do terreno circundante da base; originou-se na Era Cenozoica, e  o material mais recente (externo) que o compõe tem 19.000.000 de anos; pelo formato do seu corpo foi criado em várias etapas (pelo menos 3), com intervalos de milhares de anos entre as etapas; devido o seu formato o nome seria CABUJI, que na língua tupi-guarani significa (de fato) peito de moça; na gramática da língua portuguesa há uma regra que diz: se a grafia da palavra aceita "g" ou "j", escreve-se com "g" as palavras de origem árabe, a exemplo de gengibre, e com "j" as palavras de línguas indígenas, a exemplo de jerimum, canjica; assim também deveria-se escrever com "j" ( e não com "g") as palavras LAJES, camarajibe; há também em uso corrente a regra de que nomes de pessoas, de lugares, de serras, rios, lagos, oceanos se escreve de acordo com o primeiro registro do nome; quem escreveu "cabugi" certamente ignorou (ou desconhecia) a palavra índigena "cabuji" designada há mais de 12.000 anos para definir essa Serra. O Cabugi também chamado de serrote de Itaretama, que significa região de muitas pedras, é o único vulcão (extinto) do Brasil que guarda a forma original, externamente, visualmente, o que deve-se à recente (relativa) atividade, mas principalmente: 1) Diferente da formação de outros vulcões, o pico cabiji é feito de seixos de basaltos rolados, mostrando que as condições atmosféricas locais, na época, favoreceram essa forma; essas pedras são provenientes do MANTO da Terra, sob a crosta terrestre que foi atravessada por esse material, sem conduzir (empurrar) a rocha matriz da crosta que já estava solidificada.
2)Os vulcões são estruturas geológicas criadas, aflorando-se sobre a crosta terrestre, quando o magma e gases, sob pressão, calor,  provenientes do MANTO, encontram uma brecha na junção de placas tectônicas da crosta terrestre, mas a origem da Serra CABUJI é outra: O manto sobre pressão (fissão nuclear entres os elementos químicos que o compõem) sob a crosta terrestre avança mais para dentro da crosta terrestre quando encontra elementos químicos altamente reativos na crosta terrestre; isto torna a crosta terrestre mais fina, menor espessura, quebrando-se pela pressão interna, facilitando o fluxo, afloramento do material do manto,na superfície da crosta terrestre; o Cabuji está inativo por que esse material reativo (elementos químicos) se esgotaram nessa área, entre o MANTO e a crosta terrestre; a altura do "Cabuji" com relação (320m) ao terreno circundante pode significar a milésima  parte do AVANÇO do Manto sobre a camada mais externa da Terra chamada de  Crosta Terrestre; a palavra "vulcão" vem do deus da mitologia romana, chamado "vulcano", deus do fogo. No Brasil não existe (ainda) vulcão ativo, mas no nosso Continente, America do Sul, está uma das maiores atividades vulcânicas da Terra, mas principalmente por que é a maior no leito do Oceano Pacífico que banha a costa da América do Sul, aonde estar também a maior massa de água (doce) no estado sólido - a Antártica. 2 elementos naturais que causam um grande reboliço no clima da Terra, já que são fisicamente incompatíveis nas ações; Os fenômenos Climáticos El ñino e La ñina tem origem nesse ambiente da América do Sul Continental e Oceânica; As atividades vulcânicas( podem chegar a 11 km de altitudes) no Continente aquecem a atmosfera, e podem mudar a temperatura ambiental da água do Oceano em até 5ºC, que provoca grande distúrbios no clima da Terra; é lógico que a ação de El ñino e La ñína são diferentes em cada lugar, de acordo com cada clima; El ñino reduz a oferta de chuvas no semiárido nordestino, e parte da Amazônia,  mas traz muitas chuvas em outras partes do Brasil; o mesmo acontece em outras partes da Terra; La ñina traz muita chuva no semiárido NE, e reduz a oferta de chuvas em outras áreas do Brasil. El ñino é mais frequente e pode durar 1.000 dias; El ñino acontece quando a temperatura em parte do Oceano Pacífico, da América do Sul, aumenta de 1 a 5ºC, podendo ser muito agressivo aos 5 graus centígrados de aumento da temperatura; Além das atividades vulcânicas no leito do do Pacífico e Continente da América do Sul NENHUM outro fenômeno natural poderia mudar tão bruscamente a temperatura de parte do MAIOR e mais profundo Oceano da Terra - o Oceano Pacífico. Está dito!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

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