Multiplicar a água DOCE é a única forma de se extirpar a seca
NE. Durante 25 anos (desde 1.992) temos insistido nesse FOCO – captar e
armazenar racionalmente a água das chuvas disponibilizadas no semiárido, todos
os anos, como forma de multiplicar a água DOCE suficiente para o abastecimento
urbano e produção de alimentos é a única forma de se AFOGAR (com água doce) a
seca nordestina; todos os anos chove, AINDA, no mínimo 300 milhões de litros no
semiárido, que para o governo, para a comunidade acadêmica, para o povo
nordestino é SECA da BOA; não há produção agrícola, não tem água nos açudes,
não tem o que os bichos comerem; a água
doce das chuvas captada em 1 km²,
e armazenada tal qual vem das nuvens dar para abastecer 300.000m³ : 20m³= 15 mil pessoas por ano; se
considerarmos que no semiárido produz-se 1 kg de alimentos com 1.000 litros de
água doce (desde que se controle a evaporação de água do solo), os 300.000m³ de
água dariam para se produzir 300kg de alimentos; Captar a água da nuvem (com os
pés no chão) em lona (impermeabilizar o terreno durante as chuvas) e armazenar
essa água junto ás cidades, e/ou na área
agrícola é de fácil execução em qualquer lugar do NE, inclusive na areia da
praia (há um litoral no RN e CE que recebe o menor índice de chuvas do NE); no
leito seco do rio, nas serras, nas várzeas salinizadas foi exaustivamente
discutido e exibido ( o projeto) neste desemebrasil.blogspot.com e
DSORIEDEM.BLOGSPOT.COM. Isto é a mais perfeita tecnologia para se MULTIPLICAR A ÁGUA DOCE PARA SE EXTINGUIR A
SECA. Captar a água da nuvem (sem contato com o chão) e armazenar essa água tal
qual vem das nuvens CONTORNA outros vetores da seca: 1) elimina-se a evaporação
de água descomunal dos açudes (e outras perdas); 2) nos açudes, nos poços
tubulares, nas cacimbas NÃO existe água, mas uma solução com muitos elementos
químicos e orgânicos estranhos á água, inclusive, no caso do semiárido, metais
pesados e minérios radioativos, que
causam doenças e mortes nas plantas, nos animais e no HOMEM. Nestes mesmos BLOGS
mostramos também como ressuscitar os rios do semiárido; como transferir a água
dos rios SF e Parnaíba ( nas fozes) para o
litoral dos 9 Estados do NE, utilizando a força motriz da mecânica dos
fluidos (sem dispêndio de outra energia); como reter a água do rio SF em 13
barragens/hidroelétricas, por um mês, criando o equivalente a um lago de 20.000
km², estabelecendo assim um clima NOVO, revertendo a semiaridez em MG/NE.
Anexo “CD” gravado com imagens e textos que tratam
do ambiente e da vida no Nordeste Brasileiro; correspondências recebidas e
expedidas por esta FEMeA.
Ilustríssimos (as) Senhores e Senhoras membros do
Conselho Editorial do Jornal Semanal da Arquidiocese de Natal-RN.
O Anexo
“CD” gravado com imagens e textos que tratam do ambiente e da vida no Nordeste
Brasileiro; correspondências recebidas e expedidas por esta FEMeA. Material do
anexo é parte do acervo científico da FEMeA, maciçamente divulgado no Brasil e
no exterior desde 1.994. Recentemente essas informações foram para as Dioceses
de PB-CE-RN, Estados que, por desinformação, defendem a fatídica e demoníaca
transposição de água do RSF para 20% do semiárido NE; as Dioceses de Caicó e
Mossoró já estão devidamente esclarecidas a esse respeito. Para a Arquidiocese
de Natal esse material foi enviado em 2.004 endereçado ao Palácio Episcopal e à
Rádio Rural.
Em 2.004 a Campanha da
Fraternidade era sobre a “água”, e tentamos com esses documentos alertar a
CNBB(que também recebeu os documentos) de que a campanha não sensibilizaria nem
o(s) bispo(s) que teve a infeliz idéia do tema – a água; de fato, aquela
campanha não contribuiu para conscientizar ninguém.
80%
das paróquias da Arquidiocese de Natal estão na Grande Natal onde não se produz
alimentos (agropecuária) e a água do abastecimento urbano mesmo sendo doente,
poluída com excrementos, ácidos, minerais e lixos, é abundante, não
dependendo do líquido que tem cor,
cheiro e sabor de lixo e veneno do RSF;
além disto o projeto lula-lá chegaria apenas no oeste - RN.
Desta feita a remessa destes documentos se prende a publicação na capa do Jornal “A
Ordem” de 12 de agosto 2007 com o título:Dom Heitor vai coordenar o comitê em
defesa da transposição do RSF.
Creio
que a Igreja Católica deveria defender a vida; exemplo: a humanidade tem um
arsenal nuclear(inclusive as usinas Angra I, II, III.....VII) capaz de destruir
5 vezes a vida animal e vegetal na Terra; que tal alertar o Papa Bento XVI para
este FATO e fazer-se uma campanha para se desarmar a bomba? Só assim poderemos
falar de PAZ e sonhar com o futuro.
Com a paz que foi outorgada por Jesus Cristo a
todo/as o/as que conhecem a Palavra de Deus e a põe em prática.
Damião de
Medeiros.
Dois vídeos sobre as condições da vegetação rasteira no agreste RN, que para todos - Homens e animais significa pasto verde para o gado comer; o gado e outros animais herbívoros precisam comer todos os dias, porém as plantas focalizadas nos vídeos vivem no máximo durante 180 dias - do nascimento à morte, quando o verão seco, sem chuvas (para nascer e manter o pasto) pode chegar a 300 dias; De repente nós, FEMeA republicamos e anexamos a esta BLOG o texto: Multiplicação da água doce das chuvas no NEBR; em 2.018 as áreas dos 2 vídeos, no agreste RN, receberam 550 litros de água por m2 de janeiro a junho de 2.018, ou seja, 550 milhões de litros por m², ou 550:365 dias= 1,5L/m², ao dia; significa dizer que o pasto morre com até 180 dias porque é seu ciclo natural de vida, porém o volume de água das chuvas que caiu em 2.018, nessa área, seria suficiente para manter um pasto (novo) permanente para alimentar o gado, durante 365 dias, já que recebeu chuvas de janeiro a junho/18 suficiente para se ter 1,5L/m² de água nos 365 dias do ano; ora, essa vegetação rasteira, gramíneas, relva tem de 500 a 2.000 m3 de massa vegetal por hectare (10.000m²) e o vegetal precisa para nascer e viver de 65% de água em seu corpo; essa cobertura vegetal do pasto do gado comer: 1.000m³ por hectare armazena no corpo 650 litros de (65%, 650L.1.000) água em 10.000m² que recebeu de janeiro a junho de 2.018 um total de 550 x 10.000= 5.500.000 litros de água das chuvas, ou 5.500 m³ por hectare; MAS 60% após a última chuva de 2.018 não há qualquer vestígio dessa água nessa área do agreste; a fuga de água dos reservatórios é de 6L/m² ao dia; no chão é de 4 a 5L/m² ao dia, ou seja, em um hectare de pasto o volume de água necessária é 650L+evaporação 4X180 dias de vida do pasto x 10.000m²(hectare) 650 + 720X10.000= 7.200.000+650, ou seja, a perda de água do solo em 180 dias de pasto foi de 7.200 m³ por hectare que em 180 dias de 2.018 recebeu 550x10.000=5.500m3; Porém, na realidade esse volume de massa orgânica vegetal de 1.000m3 necessita, para manter os 650L/hectare de + 650 litros para a evaporação natural do seu corpo = 1.300 litros por hectare; o Homem tem tecnologia para reduzir em 80% a perda de água do solo.
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