São Paulo, 06 de Outubro de 2017
Excelentíssimo General Eduardo
Dias da Costa Villas Bôas
At. Centro
de Comunicação social do Exército
Divisão de Relações Públicas
Quartel General do Exército – Bloco B
Setor Militar Urbano
70.630-000 Brasília/DF
Eu, Ronaldo Luiz
Ferreira, brasileiro, industrial, pesquisador e estudioso dos problemas
brasileiros há mais de trinta e cinco anos, tenho um histórico de assertividade
em previsões que fiz e documentei a respeito do caos econômico, social,
ambiental e político que impede o Brasil de abrir caminho para um futuro
grandioso.
Finalidade do documento: Solicitar um
encontro com Vossa Excelência para
fornecer dados sobre o contexto dos problemas do país, desconhecidos em sua
íntegra e sem quantificação de sua real gravidade, de forma clara, objetiva e
abrangente.
O Brasil sempre conviveu com problemas estruturais e agora
precisa de um plano/projeto apurado que obedeça a regras corporativas, além de
muita criatividade para estabilizar a sociedade e sonhar com ORDEM e PROGRESSO.
Nos trinta anos passados, o Brasil não teve governo. O país foi conduzido arbitrariamente sem a
mínima prática de administração coerente, gestão eficiente e, muito menos,
planejamento de curto, médio e longo prazo.
O populismo e o banditismo devem ser combatidos com
austeridade, pois, agora, somente um comportamento similar ao de Singapura
salva o Brasil da desestabilização socioeconômica, política e ambiental,
irreversível e definitiva.
Principais tópicos a serem abordados no encontro:
- Desestabilização do clima. Demonstração dos fatos passados e
presentes que informam sobre as consequências da destruição.
- Regras Corporativas de administração, gestão e planejamento.
Evidenciar sua importância no contexto das instituições e políticas públicas.
- Paradoxos vividos pela sociedade. Não há um único comportamento sustentável e todas as
ações empreendidas estão destruindo a base que sustenta a ordem e o progresso.
- Gravíssimos problemas econômicos. Nenhuma instituição pública ou
privada estudou e quantificou os problemas no âmbito nacional.
- Comprovação das projeções assertivas sobre a desestabilização
econômica, social e ambiental. Os estudos de mais de trinta anos servem de
base para comprovação de fatos futuros.
ALERTA À SOCIEDADE E, EM ESPECIAL, ÀS FORÇAS ARMADAS
Para confirmar o CAOS progressivo no
Brasil, basta um estudo detalhado das ocorrências do clima a partir de 2010, às
quais, nenhuma instituição pública ou privada deu a devida importância. A
principal constatação que incentiva um cálculo apurado é o alto custo da geração
de energia térmica, por falta de água, que coloca o Brasil numa situação
insustentável. É tão grave que me coloco à disposição do Exército brasileiro
para orientar como quantificar e comprovar a impossibilidade de reativação
econômica, sendo que todos os agentes que giram a economia tem tido prejuízos
astronômicos.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Destaques comprobatórios de que o desequilíbrio do
clima já desestabiliza a economia do Brasil
- As represas já não têm água
suficiente para manter a geração total de energia e, a cada ano, a vazão será
menor, até secarem, como já está ocorrendo em parte do nordeste.
- A partir de novembro/2017 haverá um
rombo de bilhões de reais na economia para gerar energia nas termelétricas.
- De agora em diante, o agronegócio
inicia queda de produção por irregularidade e redução de chuvas, acompanhada
por proliferação de pragas.
- Ao manter as atuais políticas
públicas do agronegócio, a partir de 2025, o Brasil terá dificuldade para
suprir o mercado nacional.
- Adoecimento da população e maiores
custos com a saúde pública devido à ingestão de alimentos envenenados pelos
defensivos agrícolas excessivos e pela distribuição de água não potável, sem
tratamento adequado por falta de dinheiro.
- Aumento da temperatura ambiente irá causar o
colapso do sistema de geração e distribuição de energia pela alta demanda para
conservação de alimentos e para o conforto. De 2014 a 2017 a temperatura bateu
recorde, ano após ano, e não há nenhum dado concreto de que irá parar de
esquentar.
- As secas, cada ano mais longas,
irão aumentar as despesas públicas para levar água de onde tiver para onde não
terá.
- As queimadas atingem os parques
florestais que, enquanto ilhas de vegetação nativa com o entorno seco, secam
mais e facilitam a propagação do fogo.
- As tempestades já substituíram as
chuvas regadoras e duradouras e arrasam a economia pública e privada,
desgraçando a economia popular.
- Agora já é possível constatar a
atrocidade que é produzir combustível “ecológico” vindo da monocultura, pois a
produtividade tem caído ano a ano e, em algumas regiões, as usinas estão
deixando de produzir ou já faliram. O preço desta insanidade é o fim trágico da
produção em 15 anos.
Resumo da realidade ambiental brasileira
- 20% do território já está
desertificado e sem recuperação
- 20% do território já está em
processo rápido de desertificação, caso não se faça o que a natureza exige,
agora e até 2020.
- Em 20% do território ainda é
possível restabelecer o clima parcialmente, se forem tomadas medidas urgentes
de respeito à natureza.
- Nos restantes 40% do território
deve-se estancar o desmatamento para evitar a desertificação completa do
território brasileiro.
Para manter o clima equilibrado em
país tropical, a natureza exige vegetação nativa distribuída em todo seu
território na proporção, imprescindível, de 50% das áreas.
Resumo da atuação empresarial e pesquisa autodidata
Empreendi no segmento de ventilação industrial
por três décadas e, em 2007, abdiquei das minhas empresas por prever que, a
partir de 2010, o país não me daria condições de manter os negócios e
progredir. Como empreendedor de sucesso, visitei empresas de pequeno, médio e
grande porte de todos os segmentos de mercado no Brasil. Conheci os detalhes do
“modus operandi” do mercado empresarial brasileiro e afirmo: “Não há sequer uma
empresa brasileira operando com comportamento voltado à sustentabilidade”.
Paralelamente, nas quatro décadas
passadas, acompanhei a atuação dos desgovernos que transgrediram e desprezaram
a coerência na condução da nação. Tive que presenciar a destruição de nossa
pátria sem poder fazer nada. Se entrasse na política, teria que ser demagogo,
populista e desonesto, uma vez que nunca houve espaço para candidatos éticos e
com propósito edificante.
Na década de 2000, foi possível
prever que a era da destruição do país chegava a seu ápice, e que a era das
consequências se iniciaria na década de 2010. Em 2008, a destruição causada
pela intensificação do desmatamento dos biomas brasileiros confirmou a
desestabilização irreversível do clima no território brasileiro. No mesmo ano,
com base em previsões, fiz um documento e protocolei um processo contra o
governo por destruir o país ao desrespeitar o artigo 225 da Constituição
Federal, que exige a preservação do parque florestal para esta e futura
gerações. O MPF não aceitou o pedido e o arquivou junto com outros de teor
similar de 2002.
Firmo o presente na expectativa de ter o
pedido acolhido e assim
contribuir com o conhecimento que possuo para a salvação da nossa Pátria.
Ronaldo
Luiz Ferreira
CI 3443736
Endereço: Rua Rui Barbosa, 340 ap. 504 - Rezende/RJ
Telefone: (019) 99381-1180
NOTA 1: Pesquisadores
ancoram minhas previsões:
Damião Severino de Medeiros – militar reformado e pesquisador,
sugeriu projetos relevantes para o Nordeste protocolando-os junto a vários
órgãos oficiais e instituições representativas. http://www.ronaldobrasileiro.com.br/site/damiao-severino-de-medeiros/
Antonio Donato Nobre – cientista do INPE expõe seu trabalho:
O Futuro Climático da Amazônia – http://www.ronaldobrasileiro.com.br/site/antonio-donato-nobre/
Altair Sales Barbosa – cientista, também discorre sobre O
Fim do Cerrado – http://www.ronaldobrasileiro.com.br/site/altair-sales-barbosa/
NOTA 2: Endereços nos quais divulgo meus
estudos e meu trabalho voluntário como patriota.
- http://alertaasociedade.com.br/ , antecipação de ocorrências que se
confirmaram. - http://alobrasilacorda.com.br/site/, noticias que confirmam a gravidade
do CAOS ambiental.
NOTA 3: Singapura
pode ser um exemplo, a ser seguido, de um estado eficiente
A DIFERENÇA DE VIDA NO RN ESTÁ NA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA
DOCE – A matemática aplicada em tecnologia fecha a conta.(2.017).
O gado das fotos 1 e 2
estar na zona da mata RN; o gado das fotos 3 e 4 estar no agreste RN; embora as
duas áreas estejam separadas em apenas 30km (em linha reta), a diferença é
gritante no que se refere ás raças, o porte, o tratamento, e TUDO isso se deve
a diferença de disponibilidade de água DOCE nas duas áreas, lembrando que TODA
água da Terra veio, ou vem de uma regime de chuvas de ÁGUA DOCE; no agreste RN
a oferta de chuvas baixou de 700mm para 350mm ao ano; na zona da mata RN baixou
de 2.000mm para 800mm ao ano; 350mm de chuvas ao ano é menos de 1L de água por
m² ao dia; 800mm por ano é mais de 2L/m² ao dia. Enquanto a fuga de água (por
diversos meios) do solo do agreste é de 5L/m² ao dia, a fuga de água do solo da
zona da mata é a metade; enquanto a fuga de água dos reservatórios (mais de 100
lagoas com água permanente entre Touros
e a divisa da zona da mata RN/PB) é de 3L/m2 da superfície da água, por
DIA, no agreste RN é o dobro (nos
açudes); enquanto a média de umidade do ar na zona da mata é de 70%, a média da
umidade do ar no agreste é 40%. 20% dos 800
mm (média) de água das chuvas são armazenados nos reservatórios (lagoas) e no
aquífero da zona da mata RN; no agreste RN ficam menos de 5% dos 350 mm de
chuvas ao ano, nos açudes e no lençol subterrâneo.
MAS HÁ TECNOLOGIA DISPONIBILIZADA AO HOMEM (do Século XXI)
para armazenar seguramente 20% da água das chuvas no agreste ( 20% de 350mm =
70L de água por m²); reduzir a ZERO a evaporação de água dos reservatórios;
reduzir em 80% a evaporação de água do solo agrícola; e PASMEM! Pode-se
aumentar a umidade do ar.
MATEMÁTICA NÃO MENTE: a seca é absolutamente desnecessária.
A divulgação de nosso Material de Educação Ambiental Científica, desde 1.994 começa a criar adeptos, principalmente as pessoas que tem "conhecimento" científico para entender a objetividade e seriedade das informações.
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