sábado, 9 de junho de 2018

Transposição e transfusão de água são situações diferentes.


                                                                                                         São Paulo, 06 de Outubro de 2017


Excelentíssimo General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas
At. Centro de Comunicação social do Exército
Divisão de Relações Públicas
Quartel General do Exército – Bloco B
Setor Militar Urbano
70.630-000 Brasília/DF



Eu, Ronaldo Luiz Ferreira, brasileiro, industrial, pesquisador e estudioso dos problemas brasileiros há mais de trinta e cinco anos, tenho um histórico de assertividade em previsões que fiz e documentei a respeito do caos econômico, social, ambiental e político que impede o Brasil de abrir caminho para um futuro grandioso. 
 Finalidade do documento: Solicitar um encontro com Vossa Excelência para fornecer dados sobre o contexto dos problemas do país, desconhecidos em sua íntegra e sem quantificação de sua real gravidade, de forma clara, objetiva e abrangente.
O Brasil sempre conviveu com problemas estruturais e agora precisa de um plano/projeto apurado que obedeça a regras corporativas, além de muita criatividade para estabilizar a sociedade e sonhar com ORDEM e PROGRESSO.
Nos trinta anos passados, o Brasil não teve governo.  O país foi conduzido arbitrariamente sem a mínima prática de administração coerente, gestão eficiente e, muito menos, planejamento de curto, médio e longo prazo.
O populismo e o banditismo devem ser combatidos com austeridade, pois, agora, somente um comportamento similar ao de Singapura salva o Brasil da desestabilização socioeconômica, política e ambiental, irreversível e definitiva.
 Principais tópicos a serem abordados no encontro:
- Desestabilização do clima. Demonstração dos fatos passados e presentes que informam sobre as consequências da destruição.
- Regras Corporativas de administração, gestão e planejamento. Evidenciar sua importância no contexto das instituições e políticas públicas.
- Paradoxos vividos pela sociedade. Não há um único comportamento sustentável e todas as ações empreendidas estão destruindo a base que sustenta a ordem e o progresso.
- Gravíssimos problemas econômicos. Nenhuma instituição pública ou privada estudou e quantificou os problemas no âmbito nacional.
- Comprovação das projeções assertivas sobre a desestabilização econômica, social e ambiental. Os estudos de mais de trinta anos servem de base para comprovação de fatos futuros.
ALERTA À SOCIEDADE E, EM ESPECIAL, ÀS FORÇAS ARMADAS
Para confirmar o CAOS progressivo no Brasil, basta um estudo detalhado das ocorrências do clima a partir de 2010, às quais, nenhuma instituição pública ou privada deu a devida importância. A principal constatação que incentiva um cálculo apurado é o alto custo da geração de energia térmica, por falta de água, que coloca o Brasil numa situação insustentável. É tão grave que me coloco à disposição do Exército brasileiro para orientar como quantificar e comprovar a impossibilidade de reativação econômica, sendo que todos os agentes que giram a economia tem tido prejuízos astronômicos.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Destaques comprobatórios de que o desequilíbrio do clima já desestabiliza a economia do Brasil
- As represas já não têm água suficiente para manter a geração total de energia e, a cada ano, a vazão será menor, até secarem, como já está ocorrendo em parte do nordeste.
- A partir de novembro/2017 haverá um rombo de bilhões de reais na economia para gerar energia nas termelétricas.
- De agora em diante, o agronegócio inicia queda de produção por irregularidade e redução de chuvas, acompanhada por proliferação de pragas. 
- Ao manter as atuais políticas públicas do agronegócio, a partir de 2025, o Brasil terá dificuldade para suprir o mercado nacional.
- Adoecimento da população e maiores custos com a saúde pública devido à ingestão de alimentos envenenados pelos defensivos agrícolas excessivos e pela distribuição de água não potável, sem tratamento adequado por falta de dinheiro.
 - Aumento da temperatura ambiente irá causar o colapso do sistema de geração e distribuição de energia pela alta demanda para conservação de alimentos e para o conforto. De 2014 a 2017 a temperatura bateu recorde, ano após ano, e não há nenhum dado concreto de que irá parar de esquentar.
- As secas, cada ano mais longas, irão aumentar as despesas públicas para levar água de onde tiver para onde não terá.
- As queimadas atingem os parques florestais que, enquanto ilhas de vegetação nativa com o entorno seco, secam mais e facilitam a propagação do fogo.
- As tempestades já substituíram as chuvas regadoras e duradouras e arrasam a economia pública e privada, desgraçando a economia popular.
- Agora já é possível constatar a atrocidade que é produzir combustível “ecológico” vindo da monocultura, pois a produtividade tem caído ano a ano e, em algumas regiões, as usinas estão deixando de produzir ou já faliram. O preço desta insanidade é o fim trágico da produção em 15 anos.
Resumo da realidade ambiental brasileira
- 20% do território já está desertificado e sem recuperação
- 20% do território já está em processo rápido de desertificação, caso não se faça o que a natureza exige, agora e até 2020.
- Em 20% do território ainda é possível restabelecer o clima parcialmente, se forem tomadas medidas urgentes de respeito à natureza.
- Nos restantes 40% do território deve-se estancar o desmatamento para evitar a desertificação completa do território brasileiro.
Para manter o clima equilibrado em país tropical, a natureza exige vegetação nativa distribuída em todo seu território na proporção, imprescindível, de 50% das áreas.
Resumo da atuação empresarial e pesquisa autodidata
 Empreendi no segmento de ventilação industrial por três décadas e, em 2007, abdiquei das minhas empresas por prever que, a partir de 2010, o país não me daria condições de manter os negócios e progredir. Como empreendedor de sucesso, visitei empresas de pequeno, médio e grande porte de todos os segmentos de mercado no Brasil. Conheci os detalhes do “modus operandi” do mercado empresarial brasileiro e afirmo: “Não há sequer uma empresa brasileira operando com comportamento voltado à sustentabilidade”. 
Paralelamente, nas quatro décadas passadas, acompanhei a atuação dos desgovernos que transgrediram e desprezaram a coerência na condução da nação. Tive que presenciar a destruição de nossa pátria sem poder fazer nada. Se entrasse na política, teria que ser demagogo, populista e desonesto, uma vez que nunca houve espaço para candidatos éticos e com propósito edificante.
Na década de 2000, foi possível prever que a era da destruição do país chegava a seu ápice, e que a era das consequências se iniciaria na década de 2010. Em 2008, a destruição causada pela intensificação do desmatamento dos biomas brasileiros confirmou a desestabilização irreversível do clima no território brasileiro. No mesmo ano, com base em previsões, fiz um documento e protocolei um processo contra o governo por destruir o país ao desrespeitar o artigo 225 da Constituição Federal, que exige a preservação do parque florestal para esta e futura gerações. O MPF não aceitou o pedido e o arquivou junto com outros de teor similar de 2002. 
 Firmo o presente na expectativa de ter o pedido acolhido e assim contribuir com o conhecimento que possuo para a salvação da nossa Pátria.
Ronaldo Luiz Ferreira
CI 3443736
Endereço: Rua Rui Barbosa, 340 ap. 504 - Rezende/RJ
Telefone: (019) 99381-1180

NOTA 1: Pesquisadores ancoram minhas previsões:
Damião Severino de Medeiros – militar reformado e pesquisador, sugeriu projetos relevantes para o Nordeste protocolando-os junto a vários órgãos oficiais e instituições representativas. http://www.ronaldobrasileiro.com.br/site/damiao-severino-de-medeiros/
Antonio Donato Nobre – cientista do INPE expõe seu trabalho: O Futuro Climático da Amazônia – http://www.ronaldobrasileiro.com.br/site/antonio-donato-nobre/
Altair Sales Barbosa – cientista, também discorre sobre O Fim do Cerrado – http://www.ronaldobrasileiro.com.br/site/altair-sales-barbosa/
NOTA 2: Endereços nos quais divulgo meus estudos e meu trabalho voluntário como patriota.
- http://alertaasociedade.com.br/ , antecipação de ocorrências que se confirmaram.  - http://alobrasilacorda.com.br/site/, noticias que confirmam a gravidade do CAOS ambiental.
NOTA 3: Singapura pode ser um exemplo, a ser seguido, de um estado eficiente
A DIFERENÇA DE VIDA NO RN ESTÁ NA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DOCE – A matemática aplicada em tecnologia fecha a conta.(2.017).

 O gado das fotos 1 e 2 estar na zona da mata RN; o gado das fotos 3 e 4 estar no agreste RN; embora as duas áreas estejam separadas em apenas 30km (em linha reta), a diferença é gritante no que se refere ás raças, o porte, o tratamento, e TUDO isso se deve a diferença de disponibilidade de água DOCE nas duas áreas, lembrando que TODA água da Terra veio, ou vem de uma regime de chuvas de ÁGUA DOCE; no agreste RN a oferta de chuvas baixou de 700mm para 350mm ao ano; na zona da mata RN baixou de 2.000mm para 800mm ao ano; 350mm de chuvas ao ano é menos de 1L de água por m² ao dia; 800mm por ano é mais de 2L/m² ao dia. Enquanto a fuga de água (por diversos meios) do solo do agreste é de 5L/m² ao dia, a fuga de água do solo da zona da mata é a metade; enquanto a fuga de água dos reservatórios (mais de 100 lagoas com água permanente entre Touros  e a divisa da zona da mata RN/PB) é de 3L/m2 da superfície da água, por DIA,  no agreste RN é o dobro (nos açudes); enquanto a média de umidade do ar na zona da mata é de 70%, a média da umidade do ar no agreste é 40%.  20% dos 800 mm (média) de água das chuvas são armazenados nos reservatórios (lagoas) e no aquífero da zona da mata RN; no agreste RN ficam menos de 5% dos 350 mm de chuvas ao ano, nos açudes e no lençol subterrâneo.
MAS HÁ TECNOLOGIA DISPONIBILIZADA AO HOMEM (do Século XXI) para armazenar seguramente 20% da água das chuvas no agreste ( 20% de 350mm = 70L de água por m²); reduzir a ZERO a evaporação de água dos reservatórios; reduzir em 80% a evaporação de água do solo agrícola; e PASMEM! Pode-se aumentar a umidade do ar.
MATEMÁTICA NÃO MENTE: a seca é absolutamente desnecessária.





Um comentário:

  1. A divulgação de nosso Material de Educação Ambiental Científica, desde 1.994 começa a criar adeptos, principalmente as pessoas que tem "conhecimento" científico para entender a objetividade e seriedade das informações.

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