Tratando-se especificamente da problemática da desertificação no Rio Grande do Norte, é possível evidenciar na bibliografia pertinente que frações do território estadual já foram inseridas como representativas deste processo, desde os estudos de Vasconcelos Sobrinho, sobre a ocorrência do fenômeno no Nordeste brasileiro. Ao desenvolver o conceito de Área Piloto[2], o mencionado autor definiu que no Rio Grande do Norte esta seria representada pela Região Fitogeográfica do Seridó, envolvendo os municípios de Currais Novos, Acari, Parelhas, Equador, Carnaúba dos Dantas, Caicó, Jardim do Seridó e áreas de municípios vizinhos (VASCONCELOS SOBRINHO, 2002, p. 60).
Outros trabalhos contemplando o território potiguar sob a ótica da questão da desertificação e/ou temas correlatos como a seca, a exploração de recursos naturais e o desenvolvimento sustentável, foram desenvolvidos por vários estudiosos transformando-se em um importante legado para as gerações atual e futura, dos quais destacamos:
BORGES, A. M. et, alii. Áreas vulneráveis à Desertificação do Rio Grande do Norte. Caderno Norte-riograndense de temas geográficos, Natal, , v. 4, 1979.
BRASIL; MMA; SERHID. Projeto piloto de combate à desertificação na Região do Seridó, 2001 (partes A e B).
COSTA, Thomaz Corrêa e Castro da. et. al. Mapeamento da fitomassa da caatinga do Seridó pelos índices de área de planta e vegetação normalizada. Sci. Agric. (Piracicaba, Braz. [on line]. out./dez.2002, v. 59, nº 4, p. 707-715. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&S0103-90162002000400014&ing=pt&nrm=iso. ISSN 0103-9016.
EMPARN. Avaliação de práticas de revegetação em áreas degradadas pela atividade de cerâmica-RN. [S.l.: s.n., 19--].
EMPARN. Introdução e seleção de espécies florestais para florestamento e reflorestamento no semi-árido potiguar. [S.l.: s.n., 19--];.
FARIA, H. B. de. Identificação de núcleos de desertificação na região seridoense do Estado do Rio Grande do Norte. Seminário sobre desertificação no Nordeste. Recife: SUDENE, 1986.
FREIRE, Adalberto Antônio Varela. A caatinga hiperxerófila Seridó: caracterização e estratégia para a sua conservação. Publi. ACIESP/U.S. FISH & WILDLIFE SERVICE, n. 11. São Paulo, 2002.
IICA. Preservação e conservação e recuperação da cobertura vegetal nativa do município de Equador – RN, [S.l.: s.n., 19--].
MEDEIROS, Getson Luís D. de. Mapeamento dos agentes de degradação ambiental do Seridó. In:Seminário Sociedade e Territórios no Semi-Árido Brasileiro: em busca da sustentabilidade. Campina Grande-PB, 2002.
MEDEIROS, Getson Luís Dantas de. A desertificação do semi-árido nordestino: o caso da Região do Seridó norte-rio-grandense. 2004. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2004.
MEDEIROS, Josemar Araújo de; MEDEIROS, Erivelto Elpídio de. Água: a questão hídrica no Seridó. Diário de Natal, Natal, 22 mar. 2003.
MEUNIER, Isabelle Maria J.; CARVALHO, Adailton José Epaminondas de. Crescimento da caatinga submetida a diferentes tipos de cortes na Região do Seridó do Rio Grande do Norte. Boletim Técnico, nº 4, Natal: MMA, set. 2000.
NÉRI, M. S. A. Processo de desertificação: o caso de São José do Seridó. Natal: UFRN, 1982.
PNUD/FAO/BRA/87/007. Diagnóstico florestal do Rio Grande do Norte. [S.l.: s.n.], 1994. PNUD/FAO/BRA/93/033. Crescimento da caatinga submetida a diferentes tipos de cortes na Região do Seridó do RN. [S.l.: s.n.], 1999.
PNUD/FAO/BRA/87/007. Incremento das matas nativas do Seridó do Rio Grande do Norte. [S.l.: s.n.], 1991; PNUD/FAO/BRA/87/007. Plano de manejo florestal para a Região do Seridó do RN: v. I – Levantamentos básicos, v. II – Definição de estratégias, v. III Plano de manejo florestal. [S.l.: s.n.], 1992.
QUEIROZ, Alvamar Costa. Desertificação: causas e conseqüências. In: Seminário sobre desertificação no Seridó – RN, 1997, Currais Novos/RN: 1997. p. 1-9. Texto xerog..
RIO GRANDE DO NORTE; SEPLAN; IICA. Plano de desenvolvimento sustentável do Seridó: v. 1 - Diagnóstico; v. 2 – Estratégias, programas e projetos e sistema de gestão. Caicó, set. 2000.
SILVA, Carlos Sérgio Gurgel da. Abordagens sobre o processo de desertificação nos municípios de Parelhas e Equador no Estado do Rio Grande do Norte: uma avaliação. 1999. Monografia (Bacharelado em Geografia) – UFRN, Natal, 1999.
DESINFORMAÇÃO, FALSA INFORMAÇÃO SÃO LIXOS INTELECTUAIS. Com esse título e com a transcrição de dezenas de fontes???? citadas no texto sobre desertificação no RN, e com as 4 fotos de áreas do NEBR vamos, com informação cientifica REAL, mostrar que a falta de informação, com relação aos recursos, naturais, recursos hídricos, seca, desertificação, comum em 95% dos brasileiros, é menos grave do que a falsa informação, sobre o assunto, dos pseudos cientistas citados nessas publicações (acima) que serviram de referência para o "estudo" da desertificação no RN. a Foto 1, lençóis maranhenses onde está o maior volume de chuvas e o maior aquífero do NE; 2) dunas de areia, na zona da mata RN, que ainda não foram "desmanchadas" para a Ocupação desumana, cerca de 600 km²; 3)poço tubular da CAERN, nas dunas do município de Natal para o abastecimento urbano; 4) poço, cacimba no rio morto Potengi.Em outras publicações, neste BLOG mostramos que nos cerca de 1.400 km2 de dunas e de tabuleiros de areia do RN cai por ano e se infiltra (drenagem) no terreno 1.000.000m³ X 1.400.000 km2 = 140.000.000.000 - cento e quarenta bilhões de metros cúbicos de água, e POR isso as( cerca de) 100 lagoas na zona da mata RN ANEXA de argila nunca secam, e ainda abastecem, com os mais de 1.000 poços 3, não só a região metropolitana de Natal, como grande parte do agreste RN, de tal modo, que por conta desse POTE, jarra de captar e armazenar água doce das chuvas, NÃO existe rios, nem riachos nascendo nessa áreas de dunas e tabuleiros, e Natal é a única Capital do NE que não tem açudes, nem barragens para o abastecimento urbano, e pasmem! É a única Capital do NE que não teria problema no abastecimento por falta de água nesses 1.400km², em pauta; Porém os tabuleiros não tem solo apropriado para a agricultura, e sua vegetação nativa não chega a 0,30m3 por m², enquanto nas dunas a vegetação não chega a 0,1m³ por m²; de acordo com o texto científico???? em pauta, na região Sul existe um semiárido por conta da ARENIZAÇÃO, que chega a 1,3 milhões de km²,onde se precipita média de 1.400mm de chuvas por ano, o que significa dizer (embora não sejam citados) que as dunas e tabuleiros do RN estariam na mesma classificação; Tudo muito confuso e subjetivo; 4) A foto 4 seria também um semiárido por conta da ARENIZAÇÃO, ou semiárido de pouca vida? NOs lençóis maranhenses está a menor densidade de vida do BR, e por isso se constituem no único deserto sem vida do BR; mas pasmem! Se considerarmos que o SOLO é o único Elemento da Natureza que está sob os pés do OME (os demais elementos da Natureza estão sobre a cabeça), fica claro, evidente que o fato de haver muita chuva e muita água DOCE armazenada nos semiáridos naturais, de pouca vida, na região Sul e no RN, podendo-se CRIÁ-LO e mantê-lo para a proliferação de vida animal e vegetal, ao bel prazer do CONHECIMENTO, o que significa dizer que a exemplo da maldita seca NE, a aridez e a semiaridez no BR são frutos do analfabetismo científico BR, quando, quando a estupidez intelectual, por falta de exercícios de qualidade na cultura e na intelectualidade FUNDIRAM os neurônios em um BOLO fecal, mas ainda com força política e social para IMPOR, como se verdadeiras fossem, as citadas referências científicas acima relacionadas.
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