segunda-feira, 25 de junho de 2018

O que é semiárido, desertificação reais, e fictícias no BR.

4 comentários:

  1. 1) Polo Sul com a Antártica; 2 e 4) rios secos no sertão; 3) Serra de caatinga e rio; Em nenhum trabalho de que tivemos acesso sobre "desertificação", DESERTO, a Antártica foi citada como exemplo, já que na visão que o MUNDO tem sobre o problema deserto significa seco, com pouca disponibilidade de água; Mas numa visão científica real a Antártica mais os Polos N/S e geleiras são as áreas que apresentam a menor densidade de vida na Terra; nos desertos secos do Saara e Atacama tem mais vida vegetal e animal do que nos desertos úmidos citados; embora a comunidade acadêmica seja testemunha da escassez de vida, do terreno coberto de gelo, e saber que o solo é o quarto elemento da Natureza, NÃO entende que DESERTIFICAÇÃO está relacionada com o nível de vida vegetal e animal estabelecida, e que as plantas e os animais escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; embora a comunidade acadêmica saiba que NÃO chove nas areas geladas, e até, provavelmente, conheçam a causa da ausência de chuvas, NÃO sabe que a vida animal e vegetal na Terra só foi possível com a criação do regime de chuvas e verão sem chuvas, há 2,5 bilhões de anos; Isto é, durante 4,6-2,5= 2,1 bilhões de anos não foi possível criar vida animal e vegetal diversificada na Terra; a maioria da sociedade cientifica ainda não se deu conta de que os elementos que criam as nuvens de chuvas são os mesmos que interferem nas precipitações pluviométricas, porém em valores absolutos diferentes, e que todos os elementos físicos envolvidos nessas ações estão intimamente ligados à vida estabelecida, particularmente a cobertura vegetal e vice-versa, que, sendo autótrofa integra essa ação com os elementos Luz Solar, gases Atmosféricos, água no estados gasosos e estado líquido, umidade do ar, umidade do chão, INSTITUINDO, com esses Ciclos e Elos, um CICLO maior.

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  2. 1) na Antártica, nos Polos N/S e nas geleiras estão mais de 70% de toda água doce da Terra, mas sendo estado líquido a vida animal e vegetal não tem vez; também não há regime de chuvas, não tem SOLO orgânico mineral; nas Terras emersas que representam 149.000.000km2, mais de 40% não oferecem, naturalmente condições de geração de vida animal e vegetal diversificada, o que significa DESERTO, escassez de vida, e mesmo assim a pequena área das terras emersas que reúne todos os ingredientes para criar vida animal e vegetal cria e mantém uma massa vegetal milhares de vezes maior do que nos Oceanos que ocupam 71% da superfície da Terra, porque: 1) nos Oceanos não tem solo na medida certa para a vida vegetal; não tem Luz solar na medida certa para a vida vegetal (que é autótrofa); não tem os gases atmosféricos, lembrando que 96% dos corpos vivos de animal e de vegetal se constituem de elementos da Natureza, incluindo a água DOCE nos estados gasoso e líquido (chuvas) que NÃO existe nos Oceanos; a maior parte dos Oceanos é DESERTO de pouca vida.

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  3. Olhando-se a paisagem da serra e rio da foto 3, conclui-se facilmente de que a serra é deserto de pouca vida, enquanto que na base da serra as várzeas do rio mostram um verde exuberante que nem poderia ser considerado semiárido na visão do MUNDO científico? O Verde, cobertura vegetal representa disponibilidade de água doce no estado líquido; Mas a oferta de chuvas, a temperatura, pressão atmosférica, ventos, umidade do ar nessa paisagem são exatamente iguais, PORÉM na aba da serra NÃO Tem solo, quarto Elemento da natureza, enquanto que as várzeas do rio temporário são as terras mais férteis do NE.

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  4. 3) como foi explicado no comentário anterior, a serra é caatinga - escassez, ou ausência de solo, com vegetação típica de caatinga, com clareiras sem plantas permanentes de até 2.000m2, enquanto no pé da serra, verde; nas abas íngremes da serra 99% da água das chuvas precipitadas escorrem para a base, rio, arrastando, durante milhões de anos, não só a massa orgânica da serra, mas também os nutrientes minerais, formando nas várzeas do rio um solo de sedimentação com até 30m de espessura, capaz de criar e manter uma cobertura vegetal com o mesmo nível da MATA Atlântica; A Humanidade está sempre junto aos rios; no NE não é diferente; o rio oferece peixes, água doce, solo ricos em suas várzeas, e em sendo perene pode ser um caminho para o deslocamento (barco) do Homem; na paisagem 3 o rio já foi perene, chegando a temporário (água corrente durante as chuvas) quando essas terras foram colonizadas, ocupadas por fazendas de criação de gado bovino e agricultura de subsistência e algodão; da serra de caatingas vinha a caça, carne de veados, onças, antas, aves, roedores, e nas várzeas do rio, totalmente desmatadas, se plantavam de tudo durante o "inverno" (na maioria dos anos as enchentes arrancavam a lavoura nas várzeas), no verão sem chuvas as várzeas permaneciam úmidas e férteis permitindo o plantio de capim para alimentar o gado, milho, feijão, batata doce, macaxeira, hortas, enquanto no leito do rio o lençol freático com água doce para as cacimbas 2; à medida somente se explorava esses recursos, inclusive com o desmatamento incondicional, com fogo, os elementos do clima foram alterados, aumentando o tempo de verão e diminuindo o tempo das chuvas; aumento da temperatura, maior intensidade de luz solar incidente (no chão NU) e mais luz refletida que se soma á luz incidente; reduziu a umidade do ar, e por conta da alta temperatura ambiental o SOLO NU seca mais rápido com maior teor de evaporação; na várzea ligeiramente plana a erosão praticamente não existe, porém a vegetação que fora de 0,80m³ por m2 agora, com o desmatamento durante dezenas de anos, foi reduzido em 90% - que se vê são árvores frutíferas cultivadas - cajueiros, mangueiras; as abas da serra mesmo não sendo exploradas, não sejam desmatadas ( íngremes, não serve para agricultura, e nem campos de pastagem do gado bovino - são boas para os caprinos) foram intensamente agredidas pelo novo e desastroso clima, podendo-se concluir que a vegetação que se vê é menor, em termos de densidade, variedade, do que no clima natural, e já não há qualquer possibilidade de ser criado um solo nas abas da serra, enquanto que 95% da fauna desapareceram; Estamos, pois, diante de um deserto ARTIFICIAL, provavelmente único na Terra. o Mesmo OME que fez essa DESGRAÇA não pode reverter o problema, porque só conhece o efeito, e não a causa que é o próprio OME; as fotos 2 e 4 são da mesma área, do mesmo rio do sertão em anos diferentes; na foto 2 o lençol freático a menos de 2m de profundidade permite cacimba com água salobra para o gado beber, mas na foto 4 o lençol secou depois de anos sem ter água corrente no leito; Causa? Já é seca artificial - outra informação CIENTÍFICA.

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