sábado, 9 de junho de 2018

Transfusão X transposição de água.






Semiárido  crescendo.
Relatório propõe inclusão de novos municípios do CE na Delimitação do Semiárido Brasileiro
De acordo com o estudo, a inclusão permitirá que mais recursos sejam liberados para atenuar os efeitos da seca, falta ou escassez de chuvas, que o OMENE FAZ e mantém, por ignorância
12:37 · 27.04.2017
Mesmo com as chuvas dos últimos meses, grande parte do Ceará ainda sofre com a estiagem ( Foto: Alex Pimentel )
Um estudo apresentado pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), em parceria com o Banco do Nordeste (BNB) aponta a necessidade de incluir novos municípios na Delimitação do Semiárido Brasileiro. Com a modificação, mais recursos poderão ser disponibilizados para as áreas afetadas pela seca.
De acordo com o último último relatório apresentado em 2005, 34 municípios cearenses estão fora da Delimitação do Semiárido Brasileiro. Para ser incluído como parte do semiárido, a cidade precisa atender aos seguintes aspectos:
1- Precipitação pluviométrica: média anual inferior a 800mm;
2- Índice de aridez de até 0,5;
3- Risco de seca maior que 60%.
Conforme a Funceme, o relatório usou dados de 1970 e 1990 para definir as diretrizes da Delimitação. Já o mais recente documento tem como base uma série histórica atualizada para o período entre 1974 a 2016. O resultado é dessa reavaliação sugere dividir os 34 municípios cearenses fora da delimitação do Semiárido em quatro grupos: 
1- Sete municípios que já podem ser classificados como Semiárido (Amontada, Beberibe, Bela Cruz, Marco, Morrinho, São Luís do Curu e Uruoca); 
2- Oito municípios com tendência à Semiárido (Cascavel, Fortim, Granja, Itarema, Jijoca de Jericoacoara, Senador Sá, Trairi e Viçosa do Ceará);
3- Dez municípios Subúmidos Secos (Acaraú, Barroquinha, Camocim, Chaval, Cruz, Guaiúba, Martinópole, Moraújo, São Gonçalo do Amarante e Tururu);
4- Nove municípios Subúmidos úmidos (Aquiraz, Eusébio, Fortaleza, Itaitinga, Maracanaú, Pacatuba, Paracuru, Paraipaba e Pindoretama).
Hoje, 150 municípios cearenses estão da delimitação, o que corresponde a uma área de 126 mil km². O estudo propõe a ampliação dessa área para 148 mil km², chegando a 181 municípios. Pela proposta da Funceme, somente Pacoti, Mulungu e Guaramiranga estariam fora de uma nova delimitação. 
Urgência
De acordo com Margareth Carvalho, supervisora do Núcleo de Recursos Ambientais da Funceme, a revisão dessa delimitação é urgente, pois o Semiárido é uma delimitação natural que não obedece aos limites municipais e, independentemente de séries históricas, a realidade está posta no campo e o sofrimento da população é evidente. “Esses municípios estão sob o impacto da maior seca registrada nos últimos 100 anos no Estado, com graves consequências em relação à escassez de água, à produção agropecuárias e outras necessidades básica para sobrevivência”. 
Segundo o argumento do estudo da Funceme, os 34 municípios fora da delimitação do Semiárido são locais de alta vulnerabilidade ambiental e socioeconômica – que sofrem as mesmas necessidades dos municípios vizinhos considerados semiáridos – mas sem direito às políticas fiscais – tais como o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) que é direcionado apenas para municípios do semiárido – e outros benefícios que poderiam minimizar os graves problemas econômicos e sociais da população. 
Mobilização
No último dia 25 de abril, os deputados cearenses Sérgio Aguiar e Manoel Duca participaram de reunião com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, para apresentar o estudo da Funceme de atualização da delimitação do Semiárido no Ceará. No dia anterior, a Funceme apresentou o estudo em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado, numa tentativa de mobilizar os parlamentares para a necessidade dessa alteração. 
Segundo o deputado Sérgio Aguiar, quando reconhecidos, os municípios terão condições de receber melhor tratamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). “Com o apoio técnico desse estudo, poderemos avançar e discutir esses parâmetros, além de tentar fazer essa atualização”, disse o parlamentar.

 RNNEBR,   30 de julho de 2.013.

Ilustríssimo Senhor Jackson Dantas, Prefeito do Município de São José do SERIDÓ-RN.

  Sou Neto do Joaquim Manoel do Nascimento, o Joaquim Loló, filho de Severino Cassimiro de Medeiros; meu Genitor juntamente com 18 irmãos e irmãs nasceram na Fazenda da Bonita de cujas terras originou-se  o povoado de São José da Bonita, hoje cidade/município de São José do Seridó – RN.
  Sou pesquisador de ciência ambiental com trabalhos divulgados no Brasil e no Exterior desde 1.994, criador do Blog  “ dsoriedem.blogspot.com”   que tem 333 dias de vida, mais de 8.000 postagens de Educação ambiental científica, mais de 24.500 visitações de dezenas de países.
   Sempre tive vontade de conhecer a terra dos meus avós e do meu pai, mas a informação que eu tinha desse município era de muita prosperidade, com muitas fábricas na cidade; em janeiro deste ano enviei um pesquisador  ambiental ao seu município, e a imagem que ele me trouxe da cidade, área urbana, é de progresso,   cidade limpa, bem cuidada, com pequenas fábricas, empregos, todavia as informações sobre à área rural  é triste, caótica, pincipalmente a mortandade de gado bovino;
  Sábado, dia 27 do corrente, me desloquei até São José do Seridó-RN, juntamente com alguns familiares, não só para conhecer “in loc” as condições ambientais e sociais apresentadas pelo mensageiro, pesquisador ambiental, mas para conhecermos a terra de nossos antepassados; De fato a cidade está em boas mãos, mas o desastre ambiental é maior do que o mensageiro conseguiu detectar na pesquisa em janeiro de 2.013; descobri que seu município não tem ÁGUA DOCE (e tem pouca água salgada) para o abastecimento urbano; pelo aspecto das plantas (que restam da devastação) não recebeu mais que 100mm de chuvas em 2.012, e menos que  150mm em 2.013, inviabilizando  o armazenamento de água em açudes, exaurindo os lençóis  subterrâneos de água salgada, não havendo produção agrícola, pecuária, Etc.
  Pretendíamos contatar o Ver.  Mariozan Medeiros dos Anjos (do seu partido PMDB) que descobrimos na Internet, para o qual enviamos (p/Correios)  um CD gravado com ciência ambiental científica, há cerca de 6 meses, mas pelo desastre ambiental que testemunhamos na propriedade rural de familiares dele, concluímos que o material científico que lhe enviamos caiu em solo infértil e danou-se; estive também na propriedade rural dos seus familiares, terras da Bonita,  igualmente em processo avançado de desertificação sem água e sem vida.
  Por intermédio da História que me foi contada pelo meu genitor, Severino Loló, a respeito de São José da Bonita, sabemos que Joaquim Loló  era um entusiasta de que sua terra desse certo, e só saiu de São José por causa de um crime de morte que aconteceu com o primeiro delegado nomeado, seu amigo, trazendo-lhe desgostos a ponto de deixar seu torrão natal.
   Como Pesquisador de ciência ambiental científica, e afetivamente sensibilizado com a ausência de água para que São José do Seridó continue VIVENDO, estou, por dever de ética, moral e justiça, anexando um CD gravado  com 8 (oito) textos de ciência ambiental  -  a  água e a Vida; água na Região NEBR; como ressuscitar os rios do semiárido; focalizando a Água e a Vida; Técnicas agrícolas dos Janduís; Projeto de Captação e Armazenamento de água, diretamente das nuvens;  Requisitos sobre a água e as chuvas em 2.013, em Riachuelo-RN;  alguns documentos recebidos, digitalizados; o áudio “a Água  e a Vida”.
  V. Senhoria  vai descobrir que é possível, SIM, ter água doce, pura, com pH 6,4,  Para o abastecimento urbano (e rural) de seu município com apenas 150mm, ou 150L/m²/ano, ou 150 milhões de litros de água DOCE por km²; É claro que se trata de informações inéditas, e talvez estranhas, independentemente de sua formação intelectual, especialidade, formação; Vai ver, pelos documentos recebidos (digitalizados), que o Brasil e o Mundo conhecem essas informações desde 1.994; No Brasil não funciona por que a nossa literatura, copiada dos USA em 1.992 (Eco 92) é um festival de bobagens traduzidas na letra do samba do crioulo doido, o que está devidamente comprovada em todas as ideias empreendidas (e  fracassadas) pelo governo federal (e comunidade científica BR)  ao longo de 300 anos, na suposição de  enfrentar a secular seca cultural nordestina: quanto mais se mexe, mais FEDE.
  Espero que Vossa Senhoria tenha a hombridade e sensibilidade cívica de se engajar  na ideia de se criar (transformar) ÁGUA DOCE para  que  São José do Seridó-RN  tenha futuro, já que a água DOCE, 4º Elemento da Natureza – Gn 2,5, é o elemento natural  mais importante da vida, embora a respiração de 6m³/dia  de oxigênio da atmosfera seja a necessidade mais proeminente.
 Em tempo! Disponho de outros argumentos, de alcance internacional, para convencer  Vossa Senhoria a se envolver com essa causa; estou à disposição para outros esclarecimentos, inclusive para desenvolver  pesquisas ambientais e participar de projetos em seu (e outros) município, sem qualquer custo pecuniário.

 Com elevada estima e distinta consideração,


Damião  Medeiros

2 comentários:

  1. Fotos 1 - Transposição do RSF (na teoria); 2) foto de um documento(Ofício) recebido por nós, FEMeA; 3) evolução da área do NE que de 1.950 a 1.970 recebeu em 3 a 6 anos de cada década de 300 a 400mm de chuvas ao ano; 4) lagoa seca na serra de Santana. Relatório da inclusão de novos municípios do CE no peligno da seca; Carta remetida por nós, FEMeA ao Prefeito de São José do Seridó; A seca cultural nordestina está parcialmente documentada nesta postagem.

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  2. Não há como fugir de argumentos científicos desse quilate,verdadeiramente inéditos na literatura mundial.

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