Assu
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2.400.000.000
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438.829.000
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18,28 %
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04/10/2016
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Assu
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2.400.000.000
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407.834.667
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16,99 %
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17/03/2017
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Assu
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2.400.000.000
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442.773.733
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18,45 %
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07/06/2017
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Assu
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2.400.000.000,00
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394.873.400,00
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22/08/2017
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16,45%
do Volume
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Vozes da Seca, Luiz
Gonzaga.
Seu doutô os
nordestino têm muita gratidão
Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão
Mas doutô uma esmola a um homem qui é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão
Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão
Mas doutô uma esmola a um homem qui é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão
É por isso que
pidimo proteção a vosmicê
Home pur nóis escuído para as rédias do pudê
Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê
Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê
Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage
Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudage
Home pur nóis escuído para as rédias do pudê
Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê
Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê
Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage
Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudage
Livre assim nóis da ismola, que no fim dessa estiage
Lhe pagamo inté os juru sem gastar nossa corage
Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão
Quando um dia a chuva vim, que riqueza pra nação!
Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo nesse chão
Como vê nosso distino mercê tem nas vossa mãos
Lhe pagamo inté os juru sem gastar nossa corage
Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão
Quando um dia a chuva vim, que riqueza pra nação!
Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo nesse chão
Como vê nosso distino mercê tem nas vossa mãos
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL DO HOMEM RESPONSÁVEL, CIENTE E
CONSCIENTE:
1-Preservação da
cobertura vegetal nas terras emersas da Terra, recuperando as áreas degradadas com
elementos e recursos naturais do MEIO;
2-Melhoramento do
solo para a produção de alimentos com elementos naturais do ambiente;
3-Controle biológico dos seres nocivos á harmonia, ao
equilíbrio ambiental;
4-Manutenção das
formas de vida em harmonia com os espaços, tempo, os recursos naturais e com os
elementos eco ambientais;
5-Adequação de “meios”
para reciclar o lixo inorgânico e reintroduzir os resíduos orgânicos na
Natureza;
6-Exercer com a força
da inteligência; poder da sabedoria, e vontade da consciência, todos os
esforços para que as variáveis atmosféricas – chuvas, ventos, pressão
atmosférica, umidade do Ar e do chão, temperatura ambiental, água corrente e
água de superfície livre permaneçam em valores compatíveis e harmônicos com a
vida estabelecida;
7-Para que o Relevo
terrestre não sofra danos que alterem a forma, dimensões e cor;
8-Empreender, com
ideal, o armazenamento de água doce ao alcance de todos os seres vivos das terras emersas;
9-Não armazenar o lixo
e os excrementos do Homem no Mar , rios, canais, fossas, esgotos;
10-Aumentar a massa
vegetal da área, como forma de aumentar a produção de alimentos, e melhorar o clima, ao invés de
desmatar;
11-Ciente e
conscientemente integrar-se como parte da Natureza na Terra, e ostensivamente
revelar-se como vida inteligente universal.
No Brasil existem 2 espaços
verdadeiramente democráticos e perfeitamente solidários entre si, e com todos, aonde as pessoas se
fazem representar sem distinção e sem preconceito de cor, classe social, opção
política, sexual, religiosa, idade: 1) poço dos excrementos com a rede de
esgotos e fossas putrefatos; 2) lixo, lixeira, lixões, aterros de lixos;
começaremos pelo mais importante em termos democráticos, aonde as pessoas se
encontram até 5 vezes por dia – O Poço da Merda urbana; vamos mostrar os excrementos dos cidadãos, cidadãs,
isto é, que moram na cidade, na área
urbana, desde o local em que saem de dentro das casas dos cidadãos, das
repartições e logradouros públicos, até sua chegada triunfal em um açude, lago,
rio, e talvez no Oceano; vamos abordar
esse material excretado por 2 órgãos excretores de fezes e urina, do Homem,
animal primata, mas também a parafernália de drogas que ele acrescenta aos seus
excrementos depositados em dentro de sua casa – no vaso sanitário, bidê,
mictório, além do volume de água do abastecimento urbano que ele USA para
empurrar seus excrementos no sistema de esgoto, ou na fossa; Vamos começar por
uma cidade do semiárido NE, igualzinha a qualquer outra cidade do Brasil (a
literatura ambiental é a mesma – a letra do samba do crioulo doido), incluindo
as Capitais de Estados, e até em Brasília; a diferença está no volume e
variedade de materiais, e nas formas de armazenamento e distribuição do material na área urbana; o
ideal era começar a descrever a AÇÃO dentro da “casinha” ou sanitário, que em
nossa cultura chama-se “banheiro”, exatamente no momento das “necessidades” de
defecar e urinar, mas culturalmente isto é feito isolado, concentrado, em
silêncio, fechado à 7 chaves, não só para não denunciar-se, mas por que o
material excretado, fezes ou urina exalam um odor desagradável até para o produtor.
Esgotos e
fossas putrefatas são absolutamente desnecessárias; nós, seres Humanos somos PÓ
– e nossos excrementos
Em 1.992 o semiárido NE tinha 500.000km², incluindo os 250.000 km2 de caatingas, semiárido natural do NE porque não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza; três pequenas áreas consideradas oficialmente em estado de desertificação no PI-PB e RN; para nós, FEMeA, semiárido quando tem um dos 4 elementos da Natureza em desequilíbrio que no casso da caatinga é o SOLO escasso, ou ausente, e deserto seco (de pouca vida) quando tem 2 elementos da Natureza em desequilíbrio; a escassez, ou ausência de solo na caatinga é natural - não se formou o solo de sedimentação - orgânico/mineral, que também não existe (embora a comunidade acadêmica BR ainda não saiba) nas dunas, com uma diferença - nas dunas o terreno de areia (sem solo de sedimentação) está em constante movimento, pela ação dos ventos do Mar, e não dá tempo para formação de solo, enquanto na caatinga nunca teve solo, por outras causas: geológicas, relevo, geográficas (rodeadas por serras de mais de 600m de altitude) que barram e desviam os ventos e as nuvens de chuvas, que recebiam média de 500mm de chuvas (característica de semiárido hídrico) e hoje, por conta das agressões ambientais DESumanas recebe média de 250mm, condição de deserto seco, de pouca vida; o semiárido oficial tem mais de 800.000 km2, e todas as caatingas são desertos secos, que inclusive estão engolindo outras áreas do sertão, que já tiveram solo e umidade.
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