Vídeo do carcará que em 2.018 se prolifera nessa área do NE(mais indivíduos do que urubus) mostra que está bem adaptado as condições ambientais criadas com a média de chuvas maior que 500mm, o dobro de chuvas dos anos anteriores, entre 2.012 e 2.017; de acordo com o que observamos, relatado no vídeo, o carcará se alimenta de insetos - grilos e gafanhotos, duas pragas muito importantes que se multiplicaram em indivíduos e ação, nessa área do NE, em 2.018; foto 1 - o gafanhoto; foto 2 o bovino morto; foto 3 o bovino comendo cacto (macambira) queimado; foto 4 fogo no lixão e ao fundo uma vegetação (e serra) muito verde, nessa mesma área do NE; o vídeo e as fotos estão, em tempos diferentes, uma área de de 5 x 5 km = 25km² do agreste RN;observando-se atentamente, com espírito investigativo, as situações retratadas no vídeo e nas fotos semelhantes em termos de desequilíbrio, e apesar dos diferentes personagens envolvidos, somente UM, que não aparece nas imagens, é a causa: O OME (sem "H" e sem um "m"); a praga de carcarás, de gafanhotos, e de grilos; o bovino que morreu tão jovem; o bovino comendo macambira queimada, o fogo no lixão, tudo é obra das atividades do ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL do progresso, e as consequências das agressões em pauta é a extinção do OME, e a Natureza (e provavelmente, Deus) é conivente; 70% da flora nativa foi eliminada, e 90% da fauna; o carcará (e o urubu) não tem predadores ( o OME não caça o carcará para comer porque a carne permanece dura, mesmo cozido (em panela),ou assado; existem gafanhotos e grilos em proporções bíblicas porque com as chuvas em 2.018 a massa vegetal nessa área foi multiplicada por 100, o que significa dizer que no verão seco não tem essas pragas; quer dizer: a multiplicação de vida vegetal que seria para alimentar os animais herbívoros e o gado, foi devorada pelas pragas; quando as pragas - formigas, lagartas, mosquitos estão na lavoura o OME dana venenos,e por isso a natureza ensina os carcarás a não se alimentar desses 3 insetos, enquanto que os pássaros que tinham essas pragas no cardápio desapareceram da área, morreram envenenados; o bovino morto: 60% do gado nessa área do NE morrem de fome e de sede, todos os anos, particularmente no verão seco, sem chuvas, que pode durar 300 dias; o OME não sabe captar e armazenar a água das chuvas, que já são poucas, curto período chuvoso, baixo volume, baixa precipitação, e nos açudes, reservatórios não tem água para se plantar a ração do gado comer; a vaca come a macambira queimada por ser a única opção, mas não alimenta; nenhum cacto do NE reúne "sustanças" para alimentar um animal do porte do bovino, e quando queimada perde 80% da água e da sustança que tinha; o fogo no lixão das cidades do NE é iniciativa oficial, ação administrativa, governamental;o lixo no chão, à céu aberto (nos lixões) já é uma catástrofe ambiental, e quando queimado é um desastre de proporções descomunais que se reflete em todo o Planeta Terra na dinâmica das intempéries.
Informação científica não sensibiliza 99% dos brasileiros; sem educação ambiental científica o BR está secando, murchando, apodrecendo, morrendo; quer dizer: não há como mudar o BR com o MESMO OME que o destrói o ambiente USANDO o fogo nos recursos naturais, na eliminação dos recursos hídricos, matando a vida; nesse sentido, podemos dizer que o BR é como uma cobra, com fome, engolindo o próprio rabo, terminando em um monte de esterco; nesse ritmo é impossível que o Brasil seja nação independente e soberana até o ano 2.050EC
Vídeo do carcará que em 2.018 se prolifera nessa área do NE(mais indivíduos do que urubus) mostra que está bem adaptado as condições ambientais criadas com a média de chuvas maior que 500mm, o dobro de chuvas dos anos anteriores, entre 2.012 e 2.017; de acordo com o que observamos, relatado no vídeo, o carcará se alimenta de insetos - grilos e gafanhotos, duas pragas muito importantes que se multiplicaram em indivíduos e ação, nessa área do NE, em 2.018; foto 1 - o gafanhoto; foto 2 o bovino morto; foto 3 o bovino comendo cacto (macambira) queimado; foto 4 fogo no lixão e ao fundo uma vegetação (e serra) muito verde, nessa mesma área do NE; o vídeo e as fotos estão, em tempos diferentes, uma área de de 5 x 5 km = 25km² do agreste RN;observando-se atentamente, com espírito investigativo, as situações retratadas no vídeo e nas fotos semelhantes em termos de desequilíbrio, e apesar dos diferentes personagens envolvidos, somente UM, que não aparece nas imagens, é a causa: O OME (sem "H" e sem um "m"); a praga de carcarás, de gafanhotos, e de grilos; o bovino que morreu tão jovem; o bovino comendo macambira queimada, o fogo no lixão, tudo é obra das atividades do ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL do progresso, e as consequências das agressões em pauta é a extinção do OME, e a Natureza (e provavelmente, Deus) é conivente; 70% da flora nativa foi eliminada, e 90% da fauna; o carcará (e o urubu) não tem predadores ( o OME não caça o carcará para comer porque a carne permanece dura, mesmo cozido (em panela),ou assado; existem gafanhotos e grilos em proporções bíblicas porque com as chuvas em 2.018 a massa vegetal nessa área foi multiplicada por 100, o que significa dizer que no verão seco não tem essas pragas; quer dizer: a multiplicação de vida vegetal que seria para alimentar os animais herbívoros e o gado, foi devorada pelas pragas; quando as pragas - formigas, lagartas, mosquitos estão na lavoura o OME dana venenos,e por isso a natureza ensina os carcarás a não se alimentar desses 3 insetos, enquanto que os pássaros que tinham essas pragas no cardápio desapareceram da área, morreram envenenados; o bovino morto: 60% do gado nessa área do NE morrem de fome e de sede, todos os anos, particularmente no verão seco, sem chuvas, que pode durar 300 dias; o OME não sabe captar e armazenar a água das chuvas, que já são poucas, curto período chuvoso, baixo volume, baixa precipitação, e nos açudes, reservatórios não tem água para se plantar a ração do gado comer; a vaca come a macambira queimada por ser a única opção, mas não alimenta; nenhum cacto do NE reúne "sustanças" para alimentar um animal do porte do bovino, e quando queimada perde 80% da água e da sustança que tinha; o fogo no lixão das cidades do NE é iniciativa oficial, ação administrativa, governamental;o lixo no chão, à céu aberto (nos lixões) já é uma catástrofe ambiental, e quando queimado é um desastre de proporções descomunais que se reflete em todo o Planeta Terra na dinâmica das intempéries.
ResponderExcluirInformação científica não sensibiliza 99% dos brasileiros; sem educação ambiental científica o BR está secando, murchando, apodrecendo, morrendo; quer dizer: não há como mudar o BR com o MESMO OME que o destrói o ambiente USANDO o fogo nos recursos naturais, na eliminação dos recursos hídricos, matando a vida; nesse sentido, podemos dizer que o BR é como uma cobra, com fome, engolindo o próprio rabo, terminando em um monte de esterco; nesse ritmo é impossível que o Brasil seja nação independente e soberana até o ano 2.050EC
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