O vídeo, e as fotografias mostram o desastre ambiental em um assentamento do Incra no agreste RN, que existe desde 1.999, e até hoje NENHUMA família assentada conseguiu tirar o "sustento da terra" - pelo contrário - tudo foi por água abaixo, ou melhor, no ralo das seca cultural; Tem assistência técnica?, No início da ocupação uma "assistência sem futuro" desenvolvida por engenheiros agrônomos formados na universidade federal, rural do semiárido de Mossoró RN, e técnicos em agropecuária formados na escola agrícola (federal) de Jundiaí, próximo a Natal; a informação que se difundia por esses técnicos, para os assentados, era estranha e inconsistente para a realidade ambiental, que é diferente no agreste e no sertão; na zona da mata; é como se o doutor cagasse e limpasse o rabo com o dedo, ou se satanás fosse convidado para pregar a palavra de Deus em uma igreja - as falsas e estranhas informações concorreram para agravar o problema; transformaram o agreste RN, úmido e fértil, com solo e vegetação de cerrado, em semiárido - eliminação de 70% da vegetação para a produção de lenha(para as padarias e olarias de tijolos) e carvão para o churrasco na cidade, com carne importada das regiões Sudeste e Centro-oeste; hoje são de 30 a 60 hectares de terras para cada cabeça de gado bovino (no inverno; no verão seco), e 60% do plantel morrem de fome ou de sede todos os anos; Não há produção agrícola, mesmo que chova entre 400 e 600mm ao ano; o RN produz menos de 5% (em toneladas) da massa de alimentos consumidos; inicialmente, nesses assentamentos, as famílias assentadas receberam toda estrutura e recursos para produzirem nas terras, adquiridas a preço de outro, pelo Incra, onde o dono das terras, das fazendas fracassaram: 1) no plantio de algodão comido pelo bicudo; 2) criação de gado bovino, ovino, caprino; 3) na lavoura de subsistência e mandioca; 4) no cultivo de cana-de-açúcar (como foi o caso do assentamento em pauta); na impossibilidade de o fazendeiro convencer a iniciativa privada de que as terras são produtivas, convencia as pessoas, com, ou sem terra, a ocuparem as terras, no sistema "acampamento" agrário, e assim forçar o governo federal, por intermédio do Incra, a comprar as terras para o "assentamento "dos com terra"; no sertão e no agreste RN existem pelo menos 400 assentamentos do Incra, e dezenas de assentamento do banco da terra, improdutivos, fracassados. Que filhos da puta!
O vídeo, e as fotografias mostram o desastre ambiental em um assentamento do Incra no agreste RN, que existe desde 1.999, e até hoje NENHUMA família assentada conseguiu tirar o "sustento da terra" - pelo contrário - tudo foi por água abaixo, ou melhor, no ralo das seca cultural; Tem assistência técnica?, No início da ocupação uma "assistência sem futuro" desenvolvida por engenheiros agrônomos formados na universidade federal, rural do semiárido de Mossoró RN, e técnicos em agropecuária formados na escola agrícola (federal) de Jundiaí, próximo a Natal; a informação que se difundia por esses técnicos, para os assentados, era estranha e inconsistente para a realidade ambiental, que é diferente no agreste e no sertão; na zona da mata; é como se o doutor cagasse e limpasse o rabo com o dedo, ou se satanás fosse convidado para pregar a palavra de Deus em uma igreja - as falsas e estranhas informações concorreram para agravar o problema; transformaram o agreste RN, úmido e fértil, com solo e vegetação de cerrado, em semiárido - eliminação de 70% da vegetação para a produção de lenha(para as padarias e olarias de tijolos) e carvão para o churrasco na cidade, com carne importada das regiões Sudeste e Centro-oeste; hoje são de 30 a 60 hectares de terras para cada cabeça de gado bovino (no inverno; no verão seco), e 60% do plantel morrem de fome ou de sede todos os anos; Não há produção agrícola, mesmo que chova entre 400 e 600mm ao ano; o RN produz menos de 5% (em toneladas) da massa de alimentos consumidos; inicialmente, nesses assentamentos, as famílias assentadas receberam toda estrutura e recursos para produzirem nas terras, adquiridas a preço de outro, pelo Incra, onde o dono das terras, das fazendas fracassaram: 1) no plantio de algodão comido pelo bicudo; 2) criação de gado bovino, ovino, caprino; 3) na lavoura de subsistência e mandioca; 4) no cultivo de cana-de-açúcar (como foi o caso do assentamento em pauta); na impossibilidade de o fazendeiro convencer a iniciativa privada de que as terras são produtivas, convencia as pessoas, com, ou sem terra, a ocuparem as terras, no sistema "acampamento" agrário, e assim forçar o governo federal, por intermédio do Incra, a comprar as terras para o "assentamento "dos com terra"; no sertão e no agreste RN existem pelo menos 400 assentamentos do Incra, e dezenas de assentamento do banco da terra, improdutivos, fracassados. Que filhos da puta!
ResponderExcluirAdquiridas a preço de ouro.
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