UM PROJETO DE ÁGUA PARA UM PROJETO DE VIDA.
Foz do Rio
Parnaíba.
Foz do Rio São Francisco.
1) Água
doce para acabar com a deficiência de água no Nordeste semiárido;
2) A
água doce será captada no mar – Na foz do rio, água que seria desperdiçada no
Mar, transformada em água salgada. O rio São Francisco DESPERDIÇA (em 1.994)
DIARIAMENTE, no mar do Nordeste, 86.400 x 2.000 = 172.800.000 m³ de
água doce – 3 vezes o volume de água necessário para acabar com a sede da seca
Nordestina.
3) A
água será conduzida pelo litoral em um canal de pedras/cimento, fechado,
enterrado, nivelado (cota única) de 1.571.000 x 50 x 4 = 314.200.000 m³ ,
sendo 50.000.000 m³/dia 24 horas de água doce para o semiárido, conduzida do
litoral para o sertão em 30 lances de canos
de 50 cm
de diâmetro, com a energia elétrica gerada com a força motriz das ondas do mar;
1.840.000 m³/dia de água para o abastecimento das cidades litorâneas
(complemento). Água conduzida pelo canal/dia para irrigação da lavoura, pasto
do gado e abastecimento das cidades 51.840.000 m³ , ou 600 m³ por segundo
(complemento à água do período chuvoso).
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1) Informações
sobre os mapas a seguir: sertão de caatingas 500.000 km²; semiárido artificial 375.000 km ²; área úmida
e fértil – BA 244.000 km²; MA 290.000 km²; PI 72.000 km²; CE 25.000 km²; PE
13.000 km²; AL 11.000 km²; SE 9.000 km²; PB 9.000 km²; RN 3.000 km²; Total
675.000 km²; Nordeste Amazônico 350.000 km², zona da mata 90.000 km² + brejos,
vales e partes da Bahia, com 2.000 litros de água da chuva por metro
quadrado dessas sub-regiões.
Convenções: 1) Nordeste Amazônico; 2) zona da mata; 3)
semiárido; 4) litoral; 5) área úmida (2.000 mm de chuvas ao ano). E evolução da seca
de 1.970 a
1.984 = 300 a 400 mm de chuvas ao ano.
Desenvolvimento
– Texto preciso e conciso.
a) Transferir água doce
excedente no Nordeste Amazônico para acabar com a escassez de água doce no
Nordeste semiárido;
b) Captar e distribuir
600m³ de água doce, por segundo;
c) Compatibilidade de um
canal de água doce no litoral de água salgada; e no sertão de água
salobra/salgada.
d) Descrição:
1) custos; 2)
benefícios; 3) disponibilidade da água doce; 4) necessidades; 5) distribuição
(critérios); 6) transferência da água do canal para o sertão – fonte de
energia, mecanismos, força natureza; 7) área irrigada – lavoura e pasto para o
gado; 8) abastecimento das cidades do litoral e do semiárido; 9) Dupla, tripla
utilidade do canal.
(A): Transferir
água doce excedente no Nordeste para acabar com a seca cultural no semiárido.
1) água doce
desperdiçada no Mar, diariamente (média) pelos rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré,
Grajaú, Mearim, Itapecuru, Parnaíba e São Francisco – 400.000.000 m³ ou
4.600m³ de água doce por segundo;somando-se com a água dos rios temporários=
4.000.000.000m³/DIA.
2) Área
em situação de semiaridez (em 1.994) – sertão 500.000 km², com inverno inferior
a 500 mm
ao ano, água subterrânea salobra, ou salgada (80%), água salobra/salgada em 60%
dos açudes, barragens; uma seca de 3 em 3 anos (até 400mm de chuvas) que pode
durar 3 anos; semiárido artificial criado pelas agressões ambientais de 1.950 a 2.000 – 375.000
km²; litoral seco – da foz do rio Parnaíba a Touros no RGN, mais de 800 km de extensão, onde a
água subterrânea é salobra, ou salgada e apenas dois rios parcialmente perenizados – Jaguaribe/Orós,
Açu/Armando Ribeiro Gonçalves;
3) Volume de água doce
necessário para reverter o processo de desertificação, neutralizar a salinidade
da água salobra, viabilizar o desenvolvimento do litoral seco, fomentar a
agricultura irrigada e formação de pasto para o gado bovino, caprino, ovino...
600 m³ de água doce, por segundo ou 51.840.000 m³/dia.
(B): Captação e
distribuição da água doce:
Captar a água doce da foz do rio (água que seria
desperdiçada no Mar, transformada em água salgada) para injetar água doce
(transfusão) no litoral e semiárido.
A curto Prazo
Ligar a foz do rio São Francisco à foz do rio Parnaíba,
por intermédio de um canal assentado no litoral, com 1.571 km de extensão,
captando, nos dois rios, 600 m³/segundo, abastecendo-se o litoral e, com a
força motriz das ondas do Mar, empurrar a água para o sertão, através de 30
lances de canos PVC 50 cm de diâmetro.
1)
Captar a água doce na foz de um rio é aproveitar a água
doce no Mar – é a única forma de se utilizar a água doce, sem provocar
degradação ambiental;
2)
O rio corre para o Mar – os rios caudalosos do Nordeste
têm a foz no litoral nordestino;
3)
O canal poderia conter o avanço do Mar nas terras
emersas, mas, em princípio, o canal seria instalado a 200 metros da água do
Mar, exatamente para não sofrer com a maré cheia, COM FAIXA PARA O LAZER. O
canal pode ser enterrado no litoral;
4) O litoral é a área
mais densamente povoada do Nordeste e vai haver problemas no abastecimento de
água, até 2.010, entre a foz do rio Parnaíba e a foz do rio São Francisco.
Em LONGO PRAZO (se necessário)
O canal seria estendido ao Maranhão, no litoral, para
captar a água dos outros rios caudalosos do Nordeste (Tocantins, divisa MA/TO,
por exemplo); estendido na direção da Bahia para distribuir água no semiárido
SE/BA, mas também para captar a água doce nas fozes de rios da zona da mata
baiana, provavelmente poluídos.
5) Litoral é um terreno
nivelado, em cota única, que não interfere no movimento (correnteza) da água no
canal nivelado, e o escoamento (sem aceleração) acontece em obediência às leis
da mecânica dos fluídos:
a) todo fluído é capaz
de escoar;
b) o fluido sempre toma
a forma do seu recipiente;
c) a água é um fluido
de baixa viscosidade e grande massa específica;
d) a coluna d água já
exerce pressão de escoamento. Para acelerar a correnteza da água no canal,
empregam-se dispositivos eletrônicos acionados pela força motriz das ondas do
Mar; das correntes marítimas; da energia solar e da eólica;
6) O litoral é um terreno que suporta grande
peso, sem deformação, areia sobre pedras; no litoral não há obstáculos naturais
(a força da água do Mar não permite). O canal pode ser lançado em uma vala
cavada na cota 10(acima do nível do Mar);
7) Pelo litoral o canal contorna os obstáculos do
maciço nordestino, podendo-se levar a água ao sertão, até a cota 150, em 330 km de canos lançados em
umas das várzeas de rios secos, terreno compacto, de inclinação suave, protegido
das enchentes casuais. O material usado na construção do canal: pedras,
cimento, areia lavada e ferro; a pedra e a areia estão a 5 km do Mar, em toda extensão
do litoral; o calcário, para fabricação de cimento é a pedra mais abundante no
sertão; o ferro vai, apenas, para a tampa do canal.
8) Para conduzir água do canal (litoral) para o
sertão, ou acelerar a correnteza da água do canal, a força motriz das ondas do
Mar é aplicada em duas versões: gerar energia elétrica para as bombas, ou
aplicar a força motriz em um dispositivo de compressão, semelhante a um
compressor de ar;
9) Um canal de dupla utilidade. O canal pelo
litoral tem duas funções: conduz a água do excesso para a escassez e armazena a
água em toda extensão de 1.571
km , sem perda por evaporação no Ar ou infiltração no
solo.
10) O Canal assentado no leito da praia, ou
enterrado, terá, nos dois casos, uma base acima do leito dos rios que o
abastecem (Parnaíba e SF); neste caso, deve-se levantar, com uma barragem, a
lâmina d água do rio, para que permita introduzir, por gravidade, a água no
canal;
11) Tripla utilidade do canal. O canal, pelo
litoral, é um caminho e um depósito de água de 1.571 km de extensão, 50 m de largura, 4 metros de altura, quase
em linha reta, assentado em terreno plano, poderia receber, em seu teto, uma
rodovia, ímpar no mundo, ligando 5 Capitais nordestinas, dezenas de cidades
litorâneas, um visual fantástico, com segurança, economia, encurtando
distancia, com alto retorno financeiro com o turismo;
12) a tecnologia empregada no canal é do
domínio público, desde os primórdios da Humanidade. Não há desapropriação de
terras, como aconteceria em outras áreas.
13) Pelo litoral, o canal é uma obra
definitiva, caso um dos rios venha a morrer, com a degradação ambiental de 4º
mundo. Necessitamos de 51.840.000
m³ de água doce, por dia, enquanto os rios do Nordeste
desperdiçam, no Mar, 400.000.000
m³ de água doce/dia.
14) Pelo litoral o canal pode ser estendido a
todos os (9) estados nordestinos. Todos têm seu mar;
15) os rios temporários do sertão, agora,
rios secos, já não recebem água em suas várzeas. Isto permite o lançamento de
canos, em 30 rios secos, sem obstáculos, atingindo-se o divisor de águas – base
do maciço nordestino, na cota 150;
16) Existem centenas de rios temporários com
a foz no litoral. A escolha dos 30 rios, para os 30 lances de canos, depende da
necessidade de água para abastecer as cidades ribeirinhas e irrigação das
várzeas desses rios. Ao atingir a cota 150, a água volta em caneletas de
tijolos/caliça, irrigando as várzeas dos rios com cota inferior a 150, por
gravidade.
C):
Compatibilidade de um canal de água doce para o litoral de água salgada e o
semi-árido com 80% de água salgada:
1) a vida de água doce
se estabelecerá no litoral, melhorando o ambiente; a fauna e a flora expulsas
no sertão, pela água salgada, serão restabelecidas; com a transfusão de água
doce, a água salgada/salobra perde a salinidade – mesma concentração de sal
para maior volume de água. Há também o fator suprimento;
2) Conduzir a água
excedente em um lugar, pra outro onde ela é deficitária, dento da mesma região
física e política, sem provocar danos à flora ou á fauna, nem degradar os bens
naturais;
3) Construir um caminho
e um depósito de água doce de 314.200.000 m³ ,
utilizando, na construção, material abundante no próprio meio,onde o canal é
instalado;
4) Conduzir e armazenar
água doce entre dois pontos (fozes dos rios são Francisco e Parnaíba) para
suprir a deficiência de água doce EM TODO O PERCURSO de 1.571 km ;
5) Conduzir a água doce
através de um terreno nivelado que não interfere na correnteza da água nem
exige melhoramentos do solo;
6) Conduzir água a uma
distância de 330 km
do Mar para cobrir uma área de 350.000 km², atingindo-se, com os canos, a cota 150, no divisor de águas, no
centro do sertão;
7) Utilizar a força
motriz, descomunal no nordeste, das ondas do mar, força da natureza, disponível
em toda a extensão do canal, para conduzir a água do canal para o sertão. Há,
também, outras fontes de energias no Nordeste;
8) utilizar a água doce
na foz dos rios, junto ao Mar, conduzindo-a pelo litoral SEM ÁGUA DOCE e
rebatendo-a para o sertão e agreste secos, transformar 200.000 km² de terras
secas em terras férteis e úmidas;
9) Um caminho e um
depósito de água doce que pode abastecer, simultaneamente, 1.000.000 de
quilômetros quadrados em 8 Estados do
Nordeste;
10) mostrar ao
Mundo como aproveitar a água doce da terra impedindo-a de transformar-se em
água salgada, viabilizando, assim, a Vida nas terras emersas.
(D): Descrição.
1) Custos: o material
para a construção do canal de pedras, areia lavada, água doce, estão a menos de
10 km do
litoral; a pedra calcária, para a fabricação de cimento, está no sertão; o
ferro será empregado, apenas, na confecção da tampa do canal. O canal é uma
obra rústica que não exige mão de obra especializada. Se o canal é “enterrado”
a vala para instalação do canal é cavada na areia do litoral; Os custos dessa
obra serão inferiores aos de uma rodovia ou ferrovia construídas em terrenos
acidentados, com aterros e cortes (da mesma dimensão);
2)Benefícios: nenhuma
outra obra trás tantos benefícios. É a redenção do Nordeste; 3)Disponibilidade
da água doce:na foz do Rio São Francisco e Parnaíba – 2.700 x 86.400 =
233.280.000 m³/dia.No canal 1.571.000 x 50 x 4= 314.200.000 m³ ;4)Necessidade
da água doce no litoral e semi-árido:
-Efetivo humano.....40.000.000 – 20 litros de água/dia,
por indivíduo;
-gado (produção de ração).......50.000.000 :1.000 x 20=
1.600.000 m³/dia.
-Total/dia 51.600.000 m³ (complemento ao período chuvoso)
5) aceleração da água do canal (celeridade):
-correnteza exigida – volume (m³)/seg.= 600.=
3m/seg.
Área do canal (m²) 200.
6)Força da natureza leva água ao semiárido:
-a água doce do canal, junto do Mar, cota 5 ( base a 5m
acima do nível do Mar) vai ser empurrada até o sertão, na cota 150, em 30
lances de canos de 50cm e 330km de
extensão; no litoral coberto pelo canal 1.571:30 + ou -
1 lance de canos a intervalo de 53km; A força motriz das ondas do Mar,
no Nordeste, poderia levar, por pressão, a água do canal, á cota 1000 que é a maior altitude do relevo
nordestino; há outras fontes de energia no NE.
7)Distribuição da água no semiárido:
a) População humana da
cidade e do campo – 50 litros de água/dia, por indivíduo; a população humana
está, sempre, junto dos rios.
b) Irrigação nas várzeas
dos rios secos.
-Lavoura permanente – fruticultura e extrativos
(algodão), cana-de-açúcar;
-De pequeno ciclo – legumes e cereais;
-Pasto (ração) para o gado;
-Um litro de água doce/dia para 4 m² de área.(para manter a
umidade do solo após a estação chuvosa)
E) A Conclusão.
Com a transfusão de água doce para o sertão de água
salobra/salgada a flora e a fauna de água doce vão ser restauradas; com a
manutenção da cobertura vegetal nas várzeas dos rios do semi-árido(200.000km²),
lavoura e pasto do gado, reduz-se a evaporação de água do solo, mantendo-se a.
umidade; evita-se a erosão e lixiviação; controla-se os ventos e a temperatura;
protege-se o solo dos raios ultravioletas do Sol.
A cobertura vegetal das várzeas dos rios (20%) traz
benefícios para as caatingas e cerrados
circundantes, melhorando a oferta de chuvas na área.
Com água doce abundante no semiárido a produção de
alimentos é suficiente já que há outros bens favoráveis - Luz Solar, Ar
Atmosférico e solo agrícola, tirando essa incumbência do Rio São Francisco, que
estará salvo do assoreamento que o mata, e assim, pode continuar sua missão
precípua de produzir energia elétrica para o Nordeste.
As várzeas dos rios secos do semiárido, com água doce
abundante, têm tudo para celeiro do Brasil.
Com a injeção de água doce no semiárido - 50.000.000m³/dia,
a água salobra vai Ter a salinidade reduzida porque isto é o inverso do
processo que transforma água doce em água salobra.
Os 30 lances de canos de 50cm de diâmetro totalizam um
diâmetro de 15m e uma área circular de 176,7m² para conduzir 50.000.000m³ de
água doce do canal litorâneo para o interior do semiárido, por dia de 24 horas.
O dia tem 86.400 segundos, o volume de água deslocado, por segundo é 50.000.000:86.400=578,
7m³ por segundo, que na área circular de 176m² são 3,27 metros por segundo
- celeridade da água.
O volume de água no canal cheio é de 314. 200.000m³ e o
volume de água utilizada no abastecimento das cidades e na irrigação de lavoura
é 51. 840. 000m³ por dia.
Apresentamos, neste texto, a 2ª opção para se acabar a
famigerada seca cultural nordestina. De fato, é patente, que todos os dias
desperdiçam-se no Mar do Nordeste, em média, 4.000.000.000m³ de água doce,
suficiente para lavar toda a Região e produzir alimentos para os 60.000.000 de
nordestinos. Só por isso podemos afirmar que a seca nordestina é falsa, ou melhor, é fruto do analfabetismo
cientifico brasileiro.
Este texto foi produzido pela Fonte Didática e Metodológica para a
Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste (FEMeA) em 1.994, com o título
Esboço do Projeto Polivalente para Extirpar a seca Nordestina; no ano 2.000
recebeu emendas e cortes para adaptar-se a novas condições ambientais, sociais
e econômicas nesta Região, recebendo a denominação “Um Projeto de Água para Um
Projeto de Vida”. A 1ª opção é captar-se e armazenar-se, sem
perda, sem fuga, sem contato com o chão 5% dos 4.000m³ de água H²O das chuvas
precitadas, em média, por hectare, ao ano, no semiárido de 1.000.000km². o
restante do Nordeste ainda recebe 2.000 litros de água da chuva, por metro
quadrado, ao ano.
Semiárido por escassez de
chuvas: de 300 a 500mm de chuvas ao ano; a caatinga de 250.000 km² no sertão é
SEMIÁRIDO natural do NE porque não tem SOLO, e somente as várzeas dos rios da
caatinga recebem esse suprimento de água do canal; entre 2.012 e 2.020 a oferta
de chuvas estará reduzida para média de 350mm ao ano, em 600.000 km² do NE –
PI, CE, RN,PB,PE, AL, SE;
Veremos dados sobre os
rios perenes citados neste texto: ( É muito importante incluir dados oficiais
sobre os rios citados neste PROJETO, tendo em vista se tratar de 8 rios
(incluindo o Tocantins) PERENES da Região Nordeste, o que é estranho para 90% do povo nordestino)
NB: 1) a vazão média
desses rios é 4 vezes maior do que a vazão média do rio São Francisco.
2)
Observar
no Mapa do Projeto que o CANAL litorâneo de 1.571km de extensão cobre 8 rios
perenes (incluindo o rio São Francisco),
e mais de 100 rios temporários que tem a foz nesse trecho coberto pelo
canal; o rio Tocantins tem a foz no PA, mas também pertence ao MA.
Informação para comparação entre a verdade e a mentira, entre a informação e desinformação sobre a transposição do Velho Chico não vão faltar nessas postagens. Nós, FEMeA temos o maior acervo de Educação Ambiental no BR, e todo o material informativo produzido por nós é inédito, e parte já foi divulgado desde 1994, no BR e no Exterior, e não nos surpreenderia se nosso material já fosse "literatura ambiental" em algumas culturas da Terra. Devido as limitações da Internet Nesta postagem não foi possível reproduzir as fotos, que reproduziremos a seguir.
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